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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

7 maneiras de cativar o cliente e vender mais

1.  Abordagem – Aborde o cliente com um sorriso ou um semblante alegre. Dê-lhe um bom dia, boa tarde, boa noite, procure saber o nome dele e passe a chamá-lo pelo nome que ele lhe deu.


2.  Por trás ou pela frente? Jamais aborde o cliente pelas costas. Sempre o surpreenda pela frente. Afinal, você é vendedor e não bandido.


3.  Palavras jogadas ao vento – Não perca tempo com expressões desgastadas e que os clientes não suportam mais, como: “Posso ajudar?” “Você já foi atendido?” “Tá precisando de que?” ”Você precisa de alguma coisa?” Troque todo esse arsenal sucateado por novas armas de conquista e uma delas é, sem dúvida o cumprimento.


4.  Carinho é bom, mas em vendas… – Meu bem, meu amor, querida, anjo, flor, fofa, bacana, doutor, irmão, amigo, colega.,ai! chega a doer nossos ouvidos. Essas expressões muitas vezes soam falsidade e pouco profissionalismo. Chame o cliente pelo nome, é mais fácil, prático e torna o vendedor um ser natural.


5.  Faça perguntas inteligentes – Para descobrir o que o cliente precisa basta perguntar. Porém, tais perguntas precisam ser feitas de maneira natural. O cliente não deverá se sentir ameaçado como se fosse um interrogatório policial. Use perguntas abertas, exemplo: “Qual o tipo de sapato você prefere?” “Que marca você costuma usar?” Faça perguntas fechadas, exemplos: “É para você ou é presente?” “A pessoa para quem está comprando gosta de brincos maiores ou menores?”


"Muito interessante o artigo publicado na CIO, apontando 8 tendências para o CRM em nossas empresas neste ano." Eduardo Faddul


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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Oito tendências de CRM merecem a sua atenção

No ano passado, as duas tendências mais quentes em relação à gestão de relacionamento de clientes foram o Social CRM e o CRM móvel. Para saber se vão continuar a dominar a paisagem e em que outras tendências as empresas devem prestar atenção, a CIO.com conversou com fornecedores de soluções de CRM e alguns analistas, que apontaram as tendências para 2012.
Vamos a elas.
1. Serviços de CRM baseados em nuvem CRM continuarão a crescer
"Os sistema típicos de CRM registrava as informações que pessoas de dentro da empresa tinham sobre os clientes", diz Peter Café, vice-presidente e chefe de Pesquisa da Salesforce.com. Cada vez mais, no entanto, "a informação que é mais importante em um sistema de CRM vem de fora das paredes da empresa, das conversas em redes sociais e em outras fontes externas." Aplicações baseadas na nuvem são ideais para capturar essas informações e transformá-las em inteligência acionável, diz Coffee. Já não faz sentido "continuar a investir em infraestrutura local quando quando os sistemas baseados em nuvem podem fazer um trabalho melhor, com menor custo, de forma mais eficaz", diz ele.
2. A interface é muito importante
"A usabilidade de aplicativos está se tornando uma questão importante dentro da empresa, e a do CRM não é uma exceção", diz Mitch Lieberman, vice-presidente de estratégia de mercado da Sword Ciboodle, fornecedora global de soluções de relacionamento com os clientes. "Os usuários têm hábitos esquisitos em seu espaço de trabalho, agora mais do que nunca representado pela tela em frente a eles", que pode ser a de um computador laptop, de um iPad, ou a de um smartphone. Além disso, os usuários não querem ter que lembrar de combinações de teclas como Alt-Tab para fazer as coisas funcionarem. "Os dados precisam estar disponíveis através de uma interface amigável, fácil de usar, em contexto", diz ele. Assim, o software de CRM você escolher usar deverá ser acessível e compreensível comporado às plataformas tradicionais.
3. O CRM será o lugar para juntar tudo
Como a quantidade de maneiras em que as empresas interagem com os clientes continua a crescer, sistemas de CRM desempenharão um papel maior na construção de relacionamentos de qualidade, diz Pamela O'Hara, presidente da Batchbook, provedora de solução de Social CRM. "As empresas que utilizam efetivamente o CRM têm maiores chances de se beneficiar juntando todas as pontas soltas em um só lugar, desenvolvendo um vínculo mais forte com cada cliente", diz O'Hara. Além disso, ao centralizar os dados dos clientes "as empresas serão capazes de oferecer melhores serviços e ofertas mais customizadas", diz ela."
4. O CRM será mais integrado a outros sistemas críticos de negócio
"Os compradores esperam que o CRM interaja com oERP, o site de comércio eletrônico e as aplicações profissionais de serviços de automação, para obter mais processos de negócios integrados e eficientes", diz Paul Turner, diretor sênior de marketing de produto da NetSuite. "As organizações querem integrar todos os processos de venda, ter uma visão integrada do cliente na boca do caixa, e ter uma comunicação inter-funcional mais abrangente - e os vendedores vão tentar adaptar as suas ofertas para atender a essa demanda." Mas os tomadores de decisão devem a tomar cuidado com as aplicações que cresceram separadamente e foram coladas depois, alerta. "Dê preferência para os sistemas que são projetados a partir do zero para funcionar como uma única solução capaz de oferecer o máximo de benefícios", diz ele.
"Muito interessante o artigo publicado na CIO, apontando 8 tendências para o CRM em nossas empresas neste ano." Eduardo Faddul
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Conheça as 8 competências para se tornar um vendedor profissional

Ser um vendedor profissional de sucesso é muito mais que oferecer produtos aos clientes e chegar ao fim do mês com bons números. Para os leigos, aparentemente, o processo parece ser simples: basta ter um vendedor "bom de conversa" e um comprador disposto a gastar dinheiro que o negócio será fechado.
No entanto, trabalhar com vendas, assim como em qualquer outra profissão, exige conhecimento específico e habilidades relacionadas diretamente ao dia a dia. As pessoas já não caem mais no famoso "papo de vendedor" e, atualmente, fazer uma venda é possível apenas para quem prova que as soluções disponibilizadas permitem otimizar os resultados do comprador, em diferentes áreas. Por conta disso, o profissional precisa estar sempre atento ao seu mercado e, além de conhecer profundamente o produto/serviço e as tendências, deve ter mapeado os principais atributos dos concorrentes, tudo para que os argumentos estejam baseados nos seus diferencias e sejam os mais concretos possíveis.
O vendedor profissional precisar ser flexível e, atento aos perfis dos públicos atendido, adotar uma postura diferenciada para cada negociação. Isso porque cada venda tem uma característica única, fazendo com que não exista uma metodologia exclusiva para alcançar o sucesso. Cada comprador tem uma personalidade e é preciso identificar seus motivadores de compra para acertar na abordagem e oferecer algo que realmente faça a diferença. O vendedor profissional entende o cliente, investiga necessidades e oportunidades, fala na sua linguagem e se coloca na sua posição para definir qual é a melhor opção para apresentar sua proposta de valor.
"Papo de vendedor" não cola mais trabalhar com vendas, assim como em qualquer outra profissão, exige conhecimento específico e habilidades relacionadas diretamente ao dia a dia (imagem: Thinkstock)

Mesmo não existindo caminhos prontos, podemos dizer que oito competências são imprescindíveis para a carreira de um vendedor profissional. São elas:
Disciplina – Reserve momentos no mês e na semana para se planejar. Tente fazer pelo menos duas paradas no decorrer do dia para avaliar se está investindo a sua energia em um trabalho que gerará retorno. Mesmo após inúmeros nãos, é preciso manter o foco nas ações diárias e no que realmente é importante para alcançar a meta. A maioria dos vendedores não planeja fracassar, mas falha pela falta de planejamento e organização.
Comunicação – O vendedor profissional é articulado e sabe se expressar de forma clara e objetiva, o que não significa falar muito. Seja preciso na comunicação. Evite os jargões, pois o senso comum não nos dá os elementos necessários para a inovação. Tenha um repertório, pesquise a concorrência, conheça as características e benefícios do produto/serviço e busque informações o tempo todo.
"Nunca é demais lembrar o que o bom vendedor deve sempre perseguir. No artigo de Carlos Cruz, para a administradores.com.br, as 8 competências de um bom profissional de vendas." Eduardo Faddul
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Wikipedia e Youtube - Modelos de Gestão do Conhecimento Corporativo

Vamos observar uma criança de 10 anos com um objetivo pequeno como, instalar uma nova placa de vídeo no seu computador.
Parece uma operação extremamente complicada, e é para muitos mortais, mas se procurarmos no Youtube iremos encontra vídeos de instrução de instalação, detalhado, com uma grande quantidade de detalhes e nem sempre é do próprio fabricante.
A muito se discute o modelo gestão do conhecimento, o processo de formalização do conhecimento e sua forma de difundir na empresa. Porém precisamos quebrar alguns paradigmas para que o processo seja eficiente: "... o processo de aprendizado está pelo menos 300 anos atrasado..", frase dita por Sugata Mitra no Campus Party Brazil 2012.
O processo de gestão do conhecimento ainda está baseado em "catalogar" todo o conhecimento da empresa em pastas intermináveis, com índices e títulos incompreensíveis e escritos para atender um modelo de qualidade criado há pelo menos duas décadas.
Vamos discutir este assunto como gestores do século XXI, quanto de vocês não falam em colaboração, em trabalho em grupo e treinamento? Porém quantos estão realmente dispostos a colaborar, trabalhar em conjunto e de ser treinado? Ou melhor quem sabe realmente compartilhar uma informação?
Para solucionar estes problemas precisamos quebrar quatro paradigmas:
1° Paradigma – formalização do conhecimento: No modelo da Wikipedia, cada pessoa pode colaborar para publicar um assunto que seja de seu conhecimento. De maneira simples e clara os assuntos são postados individualmente, e naturalmente são inter-relacionados. Por exemplo: um texto sobre capacete de segurança, pode conter referencias a normas de segurança do país e ao mesmo tempo referencias a diversos modelos para cada tipo de capacete a sua utilização em cada situação;
"Alexandre Kazuo Kinshoko explora muito bem neste artigo, publicado no site administradores.com.br, os desafios a serem superados para que possamos implantar a gestão do conhecimento nas empresas. Para o universo de vendas os desafios são os mesmos, e a reflexão continua válida. "Eduardo Faddul
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Flytour quer treinar 13 mil profissionais neste ano

O Grupo Flytour, por meio da Academia Flytour, anuncia a estruturação de cinco novos centros de treinamento localizados nas cidades de Ribeirão Preto (SP), Curitiba, Cuiabá, Goiânia e Campo Grande. A iniciativa irá contribuir para que a empresa alcance a meta de 13 mil profissionais treinados neste ano, volume 20% maior que no ano passado. Com isso, a Flytour somará 13 salas de treinamento.

Para o gerente corporativo de Gestão do Conhecimento do Grupo Flytour, Charles Calmucci, é treinamentos são fundamentais. “Somente por meio de um processo de capacitação os profissionais estarão preparados para desenvolver um trabalho de qualidade. Além disso, o treinamenro é importante para que o atendimento aos clientes ocorra de maneira rápida e eficiente.”

A Academia Flytour já prevê a implantação de uma ferramenta on-line para realização dos treinamentos. Assim, por meio de uma aula web serão otimizados a logística de viagens, com redução da necessidade de deslocamento dos profissionais.


"As ferramentas de e-learning estão ganhando a amplitude que merecem, e dentro cada vez mais da dimensão estratégica correta, que é a gestão do conhecimento." Eduardo Faddul


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

10 dicas práticas para aumentar a taxa de conversão de metas da sua loja online

Ao longo do ano, o tema mais debatido no comércio eletrônico foi a "taxa de conversão". Esse indicador é mensurado a partir do número de pedidos realizados na loja virtual e do número de visitantes. Ele é crucial para a o sucesso da loja, definindo o grau de maturidade e a eficiência. Por isso, alguns gestores acompanham diariamente quais modificações na loja podem impactar na taxa de conversão.
Se você conversar com dez gestores, provavelmente nove dirão que ficariam contentes se a taxa de conversão da sua loja fosse 2%. Isso quer dizer que a cada cem visitantes, somente dois compram. Porém, esses mesmos nove gestores esquecem que muitos clientes chegam até o carrinho de compras e depois abandonam a sua compra. Ou seja, ele demonstrou interesse, teve todo o trabalho de iniciar o processo de compra, mas em um momento crucial ocorreu algo que o fez desistir. Segundo pesquisa da Forester Research em 2010, aproximadamente 90% das pessoas já abandonaram o carrinho pelo menos uma vez.
Com essas informações, seguem 10 dicas práticas que poderão lhe ajudar a aumentar a conversão da sua loja virtual:
1. Seja claro ao expor o preço do produto e o frete. Não esconda nem manipule o preço para iludir os clientes. Destaque todos os custos que fazem parte daquela compra, tanto em vitrines quanto no carrinho de compras.
2. Incentive os seus clientes com frete grátis ou descontos promocionais. Comunique os benefícios em diferentes momentos da navegação na loja, não restrinja apenas à página principal. O cliente pode não ser impactado logo na primeira vez que vir os incentivos e sim nas demais.
3. Ouça seu cliente e tente entender o que você pode fazer para ajudá-lo a comprar. Ligue ou envie email para os clientes que finalizaram suas compras e veja os motivos que o fizeram comprar na sua loja. Fale também com aqueles que estão cadastrados, mas nunca fizeram uma compra ou não compraram nada há mais de um ano.
4. Busque sempre a recuperação de vendas (boletos vencidos, pedidos negados, entre outros, que podem ser recuperados).
"Mais dicas preciosas de Rafael Campos para aumentar a assertividade de sua loja virtual. "Eduardo Faddul

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Empresas usam redes sociais para criar novos produtos

Depois da publicidade e do SAC, empresas estão investindo em uma nova frente nas redes sociais: a inovação.
Pepsico, Whirlpool, Tecnisa e Bradesco, entre outras, monitoram Twitter e Facebook para alimentar suas áreas de criação - e também encaram o desafio de incorporar os dados ao processo tradicional de desenvolvimento de produtos. Desta prática já saíram edifícios com uso compartilhado de bicicletas, sabores de salgadinho e novidades nos serviços bancários.
O trabalho de coleta é como uma garimpagem. "Tudo é visto com cuidado. No geral, o consumidor quer mais do mesmo, porém mais barato", afirmou Cris Monteiro, gerente de marketing da Pepsico do Brasil, durante a Social Media Week, evento de redes sociais que acontece nesta semana no MIS. "Quando achamos que uma ideia tem potencial, a avaliamos em outro ambiente, mais diversificado."


Na construtora Tecnisa, este processo de validação das ideias é acompanhado desde o início por um gestor. "É um profissional capaz de entender se aquilo faz sentido dentro da filosofia de negócios da empresa", diz Paulo Schiavon, gerente de mídia on-line da empresa. As áreas competentes são então convocadas. "É uma curadoria interna de ideias."
As duas companhias têm cases de sucesso nas redes sociais. A Pepsico obteve 2 milhões de sugestões com a promoção "Faça-me um sabor", para a batata-frita Ruffles. "Recebemos também muitas informações sobre o que fazer com a marca", diz Cris Monteiro.
A Tecnisa fechou a venda de um apartamento pelo Twitter, em 2009, e mantém as redes como uma de oito fontes de inputs para inovação. Das plataformas on-line, já extraiu mais de 1.100 sugestões - 30 estão em desenvolvimento (como um projeto de garagem decorada) e, recentemente, foram lançados dois empreendimentos com "bike sharing", sistema de uso compartilhado de bicicletas.


"Aos poucos as mídias sociais estão sendo utilizadas para elaborar estratégias mercadológicas, e por tabela ajudando a vender, aqui no Brasil. Estas ações indicam o fio condutor da utilização prática deste fenômeno até aqui muito badalado, mas pouco decifrado em seu quesito business." Eduardo Faddul


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Comércio eletrônico brasileiro registra crescimento de 32%

São Paulo - As vendas pela Internet continuam com um ritmo para lá de acelerado no varejo brasileiro e demonstram que o setor ganha cada vez mais destaque nos gastos dos consumidores locais. Apenas na primeira quinzena de janeiro deste ano, o segmento viu um incremento de 32% em relação ao mesmo período do ano passado, quando as empresas que atuam no comércio eletrônico (e-commerce) faturaram cerca de R$ 1,05 bilhão.

Segundo levantamento divulgado recentemente pela consultoria e-bit, coube aos saldões da primeira semana de janeiro impulsionarem esse desempenho, gerando uma bela receita para as empresas que atuam nas vendas on-line.

De acordo com Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos, portal responsável por trazer ao e-commerce brasileiro a Black Friday e o Boxing Day, o cenário é para lá de positivo e deve ser comemorado. "Os números comprovam que o ano de 2012 vai quebrar recordes. As lojas virtuais devem investir em estrutura para conseguirem dar conta desse avanço de mercado", disse ele, por meio de nota. 

Em apenas duas semanas, foram 2,78 milhões de pedidos realizados pela Internet, um crescimento de 35% comparado à mesma fase de 2011. Quanto ao valor do tíquete médio, houve queda de 2%, de R$ 388 a R$ 379, valor ainda maior do que a média de 2011, de cerca de R$ 350. Outro dado positivo foi a redução dos atrasos das entregas, que no início de 2011 eram de 19% e caíram para 16%. Os produtos de alto valor agregado se mostraram os preferidos dos clientes. Os eletrodomésticos foram os mais vendidos, seguidos pelos de informática e eletrônicos. Em quarto lugar ficou casa e decoração, seguido de perto pelo de livros e revistas.



"Com este ritmo de expansão não há empresa que pode ficar de fora. Em vendas o ideal é sempre chegar primeiro, e o pecado mortal é chegar por último!" Eduardo Faddul


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

3 formas de ganhar mais com Google Docs

Startups e companhias que convivem com orçamentos apertados precisam lançar mão de tudo que podem para economizar recursos. Isso significa, frequentemente, encontrar novas formas de usar ferramentas tecnológicas que vão muito além daquelas listas na descrição do produto.
Pegue o Google Docs como exemplo. Não importa se você tem a versão gratuita ou o Google Apps for Business, com um pouco de criatividade você pode olhar para a funcionalidade core e adaptar a aplicação para suas necessidades. Isso cai como uma luva se você administra um orçamento modesto. Outro benefício é a versatilidade que você agrega quando usa Google Docs e o pacote Office ao mesmo tempo.
“Todas as empresas deveriam aderir ao Google Docs, ainda que não seja a principal suíte de produtividade”, avalia Nick Narodny, cofundador e vice-presidente da startup de educação online Grovo.
Em uma combinação de entrevistas por e-mail e telefone, Narodny apresentou três formas para uma PME tirar vantagem do Docs.
Scraping
Narodny define scraping como “forma automática de extrair uma grande quantidade de informação de um site”. Esta prática tem diversos potenciais usos. Algumas, claro, esbarram em questões éticas, mas o executivo pede para que sejamos menos mercenários. Um bom exemplo é para prospecção de leads de vendas. A prática de scraping pode automatizar o processo de vasculhar a web em busca de possíveis novos clientes e coletar dados em um único e simples lugar.

“Tradicionalmente você tem que saber como codificar para fazer isso efetivamente, mas com a extensão Scraper Chrome e Google Docs você pode puxar e agregar uma grande quantidade de dados rapidamente”, ensina Narodny.
Os passos são simples. Primeiro, baixe e instale a extensão Scraper para Chrome. Então, defina os dados que você quer extrair das páginas. Depois, clique na área definida e selecione “Scrape Similar”. Finalmente, selecione a opção “Exportar para Google Docs”. Você também precisa garantir o acesso do Scraper ao Google Docs antes de toda a tarefa. Depois disso, você terá à disposição a visualização das informações no Docs e a possibilidade de organizar e modificar de acordo com suas necessidades.
"Excelentes dicas para o nosso dia-a-dia. A utilização do scraping como mecanismo para prospecção de clientes é show de bola." Eduardo Faddul

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Inadimplência do consumidor cresce 16,6% em janeiro, diz Serasa

A inadimplência do consumidor cresceu 16,6% em janeiro frente ao mesmo mês de 2011, segundo indicador divulgado nesta quinta-feira pela Serasa Experian. Já na comparação com dezembro, houve variação negativa de 0,4%.
De acordo com a Serasa, todas as modalidades da inadimplência apresentaram alta no valor médio das dívidas na comparação anual.
A inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) cresceu 65,8%.
Já os cheques sem fundos apresentaram alta de 13,3%, assim como os títulos protestados e as dívidas com os bancos, que aumentaram 4,2% e 0,1%.

"Estes resultados só confirmam algo que vem como tendência nos últimos 12 meses. Para o esforço comercial mais uma varável crítica a estarmos atentos ao longo de 2012. A Inadimplência esta elevada e vai continuar assim ao longo de todo ano." 
Eduardo Faddul

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

TST: Ex-vendedor recebe R$ 100 mil por humilhações

A 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou recurso da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), e manteve decisão da segunda instância que aumentou de R$ 30 mil para R$ 100 mil o valor da indenização por dano moral a ser paga a um ex-vendedor da empresa submetido a maus tratos e humilhação por não atingir metas de venda. Para a ministra Maria de Assis Calsing, relatora do processo, não foi demonstrada desproporcionalidade entre o dano causado ao trabalhador e a culpa da empresa capaz de justificar a redução do valor, como pretendia a Ambev.
O vendedor trabalhou na Ambev de março de 2003 a julho de 2007 e, de acordo com prova testemunhal, os empregados eram obrigados pelos gerentes a “pagar prendas”, como usar fraldão, fazer flexões e passar pelo corredor polonês, quando não atingiam as metas de vendas. Além disso, os supervisores os chamavam por palavras de baixo nessas ocasiões. Uma das testemunhas afirmou que viu o autor da ação no corredor polonês, sendo alvo de apelidos pejorativos. Baseada nessas provas, o juízo da 5ª Vara do Trabalho de Porto Alegre (RS) fixou a indenização por dano moral em R$ 30 mil.
"Não basta fazer o marketing da meritocracia. Precisa também ser a número um." Eduardo Faddul

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Como a nova política de privacidade do Google poderá afetar você?

Imagine só, você está a caminho de uma reunião. O transito está caótico como sempre e você de repente recebe uma mensagem de texto dizendo: “Você está atrasado, pegue a próxima saída para uma rota mais rápida”. Esta mensagem vem do Google. Não, está não é a versão Google da Siri é apenas o resultado de uma empresa que resolveu anexar todos os seus serviços em um só, sendo útil ou desnecessário.
“O Google sempre esteve coletando informações sua, isso não mudará”, disse Kurt Opsahl da Electronic Frontier Foundation uma empresa de direito virtual em San Francisco.
A nova política de privacidade que a empresa passará a adotar, substituirá mais de 60 políticas de produtos específicos que incluem o YouTube, Gmail e Google Docs. Segundo o Google, com a nova política de privacidade os usuários terão resultados de busca e anuncios mais adequados aos seus interesses. Isso devido ao compartilhamento de dados entre os serviços Google.

Deixando tudo conectado

Futuramente, o Google irá utilizar as suas informações para melhorar ainda mais seus serviços e sua visão de mercado. O exemplo que dei acima da mensagem de texto foi de um alerta de uma reunião que a empresa envia para seu Gmail, caso você queira receber o aviso. Se você faz parte do exército Android, provavelmente o Google sabe onde você e seu smartphone está a quase toda hora, sendo assim ficará muito facil – combinando com seus compromissos do Google Calendar – avisar que você está atrasado e qual rota é mais perto do seu destino.
Opsahl também diz que muita gente costuma ter mais que uma conta Google. Com eu que utilizo uma para o trabalho e outra para o uso pessoal. Com isso, se as informações das duas não forem praticamente as mesmas poderemos ter problemas com as contas.

Problemas pela frente?

Enquanto a nova política de privacidade não permita que você tenha várias contas com o mesmo nome, o Google pretende utilizar seus históricos de pesquisa e até informações de pessoas com que você entre em contato com mais frequência. “Praticamente, nós iremos tratar você como um único usuário em todos os nossos produtos e serviços”, diz o Google.
Como disse antes, poderemos encontrar problemas para termos contas com o mesmo nome ‘real’ de usuário. Veja abaixo o texto da nova política de privacidade do Google:
“Nós iremos utilizar o seu nome que você inseriu em seu perfil Google por todos os nossos serviços que precisem de uma conta Google. Sendo assim, nós iremos remover os nomes anteriores associados a sua conta (entenda user name)”.
Enquanto o Google + precisa de seu nome verdadeiro, o YouTube não. Quando a nova política entrar em vigor no dia 1 de Março, seu nome real aparecerá em todos os serviços do Google. O que fará com que você explique o motivo de você estar vendo musicais inspirados em Glee a noite no YouTube para seus amigos, o que não será nada agradável. [Scientific American]

"Nada mais oportuno do que ficar atento às mudanças no maior buscador da net. Neste artigo Gabriel Pinotti, joga luz sobre um tema que atinge a todos e em particular quem faz vendas." Eduardo Faddul