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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Vendas das MPE para governo federal crescem 14,7% em 2011

São Paulo - As vendas feitas por micro e pequenas empresas (MPE) para o governo federal entre janeiro e setembro de 2011 foram 14,7% superiores ao volume negociado no mesmo período em 2010. Nos nove primeiros meses deste ano, as MPE venderam o equivalente a R$ 8 bilhões apenas para o governo federal. Em 2010, nesse período, foram vendidos cerca de R$ 7 bilhões. O volume de 2011 é oito vezes superior ao de 2002.
Os números foram apresentados pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Delfino Natal de Sousa, durante palestra na quarta-feira (23), primeiro dia do IV Fomenta Nacional, em São Paulo. Os R$ 8 bilhões comercializados representam 26% do total comprado pelo governo federal no período analisado. Em 2002, apenas 11% do total das transações foram feitas com MPE.
Delfino destaca que o aumento da participação das micro e pequenas empresas nas compras governamentais fortalece o mercado interno. “Existe uma função social na licitação, uma oportunidade de desenvolvimento econômico e de criação de emprego e renda e de erradicação da pobreza.”, afirma. Somente as compras públicas federais representam 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Segundo Delfino, ainda há espaço para aumentar a participação das MPE no fornecimento de produtos e serviços para órgãos governamentais.
Elevar as aquisições públicas feitas de MPE é importante para aumentar a participação delas na geração de riquezas no país, segundo o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. “O desenvolvimento das MPE é importante porque apesar de representar 99% das empresas do país, representa pouco mais de 20% do PIB. Se a gente quer mudar esse perfil, precisamos dar mais espaço para a economia dos pequenos”, afirma. Ao participarem de licitações, as MPE têm de ajustar seus produtos e serviços às exigências do governo, o que eleva a qualidade e a competitividade das empresas, destaca Bruno.


"As vendas ao governo federal, realizadas pela PME cresceram muito e vão crescer mais ainda nos próximos anos. O fato relevante é que mais e mais empresas estrem desenvolvendo este novo canal de vendas. Será que não é uma boa meta para sua empresa, para 2012? Nossa experiência mostrou que para vender ao governo, é preciso mais que disposição. Exige uma forma diferente de pensar e gerir as vendas. Pense nisto."
Eduardo Faddul



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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

GM vê mercado no Brasil desacelerando por crise em 2012

O crescimento do mercado brasileiro de veículos novos em 2012 ficará abaixo da expansão vista este ano, em meio a uma base de comparação forte com 2011 e eventuais efeitos da crise de dívida da Europa e dos Estados Unidos, afirmou nesta quinta-feira o presidente da General Motors (GM) para América do Sul, Jaime Ardila.



O executivo estima vendas de 3,65 milhões de veículos novos no Brasil este ano, uma expansão de 5% sobre 2010, mas prevê crescimento de 1% a 2% para 2012, para cerca de 3,7 milhões de unidades. "O mercado brasileiro já está em 3,7 milhões (de veículos) e ficar perto disso em 2012 já é excelente, dado o cenário. Diferentemente da crise de 2009, os governos estão com margem de manobra menor", disse ele, se referindo à adoção de medidas contra os efeitos da crise de dívida.


"O Brasil pode ser impactado porque depende de linhas de crédito internacionais, já que a poupança interna não é suficiente. Hoje, o governo do Brasil está mais limitado fiscalmente do que em 2009 porque a inflação está maior, o que torna mais difícil aumentar o gasto público", acrescentou o executivo a jornalistas em evento do setor em São Paulo.


Além do baixo crescimento para 2012 no Brasil, Ardila comentou que espera estabilidade nas vendas de veículos na Argentina, que devem encerrar o ano em 850 mil unidades, também diante das incertezas criadas pela crise financeira internacional.


Porém, passando 2012, considerado pelo executivo como um "ano de transição", a trajetória das vendas no Brasil e na América do Sul será retomada a um ritmo de alta de cerca de 5% ano a ano, disse Ardila. Apesar do crescimento, o executivo comentou que as margens de lucro continuarão na casa de um dígito, em meio ao aumento da competição no Brasil, que passou de quatro montadoras instaladas no País entre os anos de 1980 e 1990 para 15 marcas em 2000, chegando a 2014 com 23 empresas com vendas de cerca de mil carros por ano.


Segundo ele, as vendas da GM na América do Sul deverão passar das 1,026 milhão de unidades em 2010 para 1,4 milhão em 2015, com destaque para o desempenho do ainda pequeno mercado de miniveículos na região, que deve se expandir em modelos e marcas, atendendo ao ritmo de crescimento da renda da população.


"A famosa classe C do Brasil dobrou de tamanho e a maioria das novas fábricas de veículos anunciadas no País será para atender esta classe, que segue crescendo", disse Ardila, referindo-se a veículos mais compactos que os atualmente vendidos no Brasil, mas que incorporam itens de inovação tecnológica como sistemas de entretenimento.


Apesar de prever o crescimento do segmento A, Ardila afirmou que o miniveículo Spark, da GM, vendido na Argentina, não será comercializado no Brasil por ter uma plataforma com custo inviável para o País. Em vez disso, a companhia está avaliando modelos que serão lançados dentro da categoria no mercado brasileiro, estudos que vão integrar plano de investimentos que começará a ser divulgado durante o primeiro semestre do próximo ano. Em 2012, a GM finalizará o plano de investimentos de cinco anos, injetando US$ 1 bilhão em sua operação brasileira.


"O presidente da GM do Brasil, em entrevista focaliza a mudança de cenário no mundo e no Brasil para vendas de automóveis. Mais uma oportunidade para “calibrarmos” as nossas percepções sobre o próximo ano." 
Eduardo Faddul



Reuters News 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Tablet: Palestra Sales Empowerment

Uma nova interface para a equipe de vendas. Palestramos sobre este tema no dia 24 de novembro de 2011, em Limeira. O Evento foi promovido pelo Sincomércio com o apoio do Senac. Eduardo Faddul



Tablet: Palestra Sales Empowerment

Uma nova interface para a equipe de vendas. Palestramos sobre este tema no dia 24 de novembro de 2011, em Limeira. O Evento foi promovido pelo Sincomércio com o apoio do Senac. Eduardo Faddul

terça-feira, 22 de novembro de 2011

10 tendências de aplicativos de negócios para tablets

Aplicações para tablets estão deixando de ser uma ferramenta de produtividade pessoal para, cada vez mais, ganhar o mundo corporativo, com aplicativos gerenciáveis e seguros que colaboram com iniciativas empresariais. Esta foi a afirmação de David Willis, vice-presidente e analista do Gartner, durante Gartner Symposium ITxpo 2011, realizado em Gold Coast, na Austrália.


Willis relembrou que as aplicações comerciais nas diversas lojas de aplicativos foram desenvolvidos com base em ferramentas de produtividade pessoal, os quais eram baratos e os usuários podiam testá-los livremente. Em comunicado, o VP afirmou que, hoje, os grandes fornecedores de softwares levam o tablet a sério. Para ele, na medida em que os tablets se tornam mais comuns, fornecedores de ERP, CRM, entre outras soluções, pensam em vender tablets com versões dos seus aplicativos.


Ainda segundo o Gartner, a média mundial de vendas de tablets para usuários finais será de 63,6 milhões de unidades em 2011, o que representa aumento de 261.4% em relação a 2010, quando foram comercializadas 17,6 milhões de unidades. O estudo também concluiu que as vendas vão continuar apresentando forte crescimento, podendo alcançar a marca de 326,3 milhões de unidades até 2015. Willis prevê que, em 2016, mais de 900 milhões de tablets estarão nas mãos dos usuários. Com o aumento das vendas, os consumidores tendem a levá-los ao local de trabalho e usá-los em suas tarefas. Este movimento, muitas vezes, é liderado pelos próprios executivos que preferem usar tablets para distribuição de material em reuniões de diretoria, por exemplo. Porém, outras áreas como vendas, marketing e saúde usam essas ferramentas no seu dia a dia.


As vendas de tablets e smathphones vai serão 44% maior do que o mercado de PCs em 2011, segundo previsões do Gartner. Até o fim de 2014, a base instalada de dispositivos baseados em sistemas como iOS, Android e Windows 8 deverá exceder o total de todos os sistemas pensados em PC.




Segundo dados do Gartner, as 10 principais categorias de aplicações de negócio para dispositivos móveis são:


1. Automação do sistema de vendas para efeito de garantia aos consumidores, apresentação de vendas e sistemas de encomenda


2. Inteligência de negócio: aplicação analítica e de desempenho com painéis de gerenciamento


3. E-mails contentores para separar mensagens corporativas dos ambientes de e-mail pessoal


4. Aplicativos de colaboração para reuniões


5. Utilitários para compartilhamento de documentos e distribuição de documentos


6. Aplicações corporativas gerais e aplicações governamentais para CRM, ERP, SCM e mensagens


7. Sistemas de suporte hospitalar para médicos, enfermeiros e fisioterapeutas


"As 10 tendências de aplicativos de negócios para tablets, identificados pelo Gartner, em recente pesquisa, apontou em 1º e 2º lugares respectivamente: Automação do sistema de vendas e  Inteligência de negócio (painéis de gerenciamento). Está acontecendo uma transformação profunda no "modus operandi" do profissional de vendas em campo."
Eduardo Faddul


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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mobilidade é no novo Velho Oeste

Minha companhia representa um grupo de fabricantes de produtos e vendemos por meio de lojas e, também, com vendas em campo. Nossos clientes industriais não compram por impulso. Com frequência, nossos representantes de vendas mais especializados os ajudam a entender as necessidades do negócio e recomendam produtos com características que atenderão a essas demandas.



Com o crescimento da linha de produtos para algo até mais sofisticado, entretanto, nossos representantes falham em manterem-se atualizados. No passado, a informação de suporte à força de vendas vinha, principalmente, em materiais impressos e integrava o processo de treinamento. Hoje, tudo isso mudou. Cada fornecedor tem sua própria nova ideia de suportar os produtos, baseada em uma plataforma tecnológica ou ferramenta de escolha.


Recentemente, um fornecedor me alertou que seu novo software, necessário para especificar sua linha de produto, terá um processamento tão intensivo que nossos representantes precisarão de laptops com desempenho similar à configuração de nossos servidores – 8 gigas de RAM no mínimo para suportar gráficos e animações que, simplesmente, encantarão os clientes.


Outro de nossos fornecedores chegou no dia seguinte para anunciar a nova linha de aplicativos para iPhone, focada em nossa força de vendas e, também, em nossos clientes. Imagine o poder de contar com esse conteúdo altamente rico nas pontas dos dedos e disponível em qualquer lugar, a qualquer hora e dentro de um pacote da moda. Passe por cima do laptop high end. Abra espaço para o iPhone.


Apesar da novidade, outra companhia demonstrou, recentemente, suas aplicações de vendas para o iPad. “Você não quer sua força de vendas andando com esses notebooks velhos, quer?”, questionou o fornecedor. O iPad eleva seu status, fomos informados. Esse aplicativo de vendas foi pensado totalmente para a realidade de um tablet, assim, um iPhone não tirará proveito disso. Passe por cima do laptop high end e do iPhone. Abra espaço para o iPad.


Todos os nossos representantes usam smartphones BlackBerry para email e, também, o BlackBerry Messenger (BBM). Como escrevi recentemente, meu retorno de investimento nesse projeto tende a declinar com os problemas enfrentados pela Research In Motion (RIM) para manter-se atualizada diante da concorrência. Entretanto, não podemos simplesmente jogar fora todo esse grande investimento em tecnologia sem uma boa razão (chamada business case). Peço desculpas ao laptop de última geração, iPad e iPhone: nossos BlackBerrys continuarão por aqui, ao menos por um tempo.


"Com a chegada dos tablets ao mundo da equipe de vendas, novas necessidades e velhas dificuldades se apresentam. Interessante artigo em que o autor, é CIO de uma companhia bilionária, que compartilha suas experiências sob o pseudônimo de John McGreavy.  Você pode entrar em contato com ele pelo e-mail: jmcgreavy@techweb.com."
Eduardo Faddul


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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Aumentando suas vendas

rimeiro passo é descobrir o que está funcionando na sua ou na empresa em que trabalha. Analise se você mesmo está colaborando para as vendas aumentarem. A partir dai analise seus produtos ou serviços e veja em que ponto precisa melhorar. Muitas vezes uma simples mudança interna no comercio já reflete em pontos positivos. Aprenda a analisar veja a reação dos clientes, veja no olhar das pessoas o ar de curiosidades e surpresas. 


 Lembre-se que você terá de fazer 10 vezes mais e melhor que sua concorrência. Ou você inova ou o seu negocio será engolido pelas novidades e novas tecnologias que surge dia a dia no campo da arte de encantar o cliente.


 Sou acreditador que as novas tendências mercadológicas vieram com o advento de melhorar e fazer com que permaneça no mercado somente os bons. Aquele comercio de 10, 20 anos atrás que abria as portas e esperava a bel prazer o cliente ir buscar suas mercadorias já não sobrevive nos dias atuais. 
 Esse modelo enfartou e não sobreviveu o novo modelo de vendas adotadas pela atualidade. 


 Através do banco de dados implantado e atualizado você terá a capacidade de dar atenção aos seus melhores clientes. Aquele cliente de venda garantida é cliente que deverá ter manutenção constante, este além de ser cliente fidelizado, é cliente que gera novos prospectos e indica seus produtos e serviços sem nenhuma dificuldade para outras pessoas. 


 ...O consumidor inovou no seu modo de comprar e o comercio continua com as velhas e já vencidas táticas de vendas. A um novo cliente em potencial esperando pelos vendedores campeões que lhe atenda com maestria. 


 "Cesar Lustosa dá sua visão sobre o problema corrente do varejo. Fórmulas antiquadas competindo num mundo cada vez mais "atualizado". Belo momento de reflexão. "
Eduardo Faddul


 César Lustosa
 Escritor e Palestrante
 www.cesarlustosa.com

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Gasto no Natal já aponta desaceleração

As associações comerciais da região não estão tão otimistas quando o assunto são as compras de fim de ano, que devem desacelerar em 2011 e fazer com que o Natal seja marcado por lembrancinhas. De acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo, o crescimento das vendas na cidade foi de 15% em 2010, quando comparado ao ano anterior. Para este ano, a previsão declinou para 8%. "É uma expectativa realista, mas não é o que estávamos acostumados. Nesta época do ano (novembro), o aquecimento das vendas já deveria ser mais expressivo, afinal estamos nos aproximando do dia 25 de dezembro", explica Moura.
Em Diadema a projeção é de empate no percentual de alta nas vendas com 2010. "A estimativa é manter o ritmo igual aos 5% verificados no ano passado", diz o presidente da Associação Comercial e Empresarial, Gildo Freire.
As expectativas menos otimistas não são exclusividade da região. Há a estimativa é que a empolgação com as compras do Natal seja reduzida em todo o País. "Em 2010, o crescimento nas vendas foi de 10%. Este ano, a previsão para o Brasil é entre 5% e 6%", comenta o gerente de indicadores de mercado da Serasa Experian, Luiz Rabi.

CONSUMIDOR
O brasileiro está mais consciente por acreditar que o cenário não é propício para aumentar suas dívidas. A inflação elevada (estimada em 6,5% para o fim do ano), que faz o poder de compra do salário diminuir; as crises internacionais e o avanço da inadimplência - que cresceu 5,9%, em outubro, na comparação com o mês de setembro - são alguns dos fatores que fazem o consumidor colocar o pé no freio e comprar menos. É o caso do comerciante Osvaldo Luiz e a mulher, a dona de casa Célia Flogi, ambos com 61 anos. Eles já decidiram que neste ano vão gastar menos nas compras natalinas. "Combinamos com a família de não trocar presentes. Só os netos vão ganhar. Está tudo absurdamente caro", explica o casal de Santo André. Mesmo assim, eles estimam gastar mais do que R$ 200 com os mimos das crianças, mas o que deve acontecer só depois da chegada do Papai-Noel. "Na data só vamos dar lembranças, depois os preços caem e fica tudo mais barato para comprar."
EMO casal Geraldo Silva, 32 anos e Suely Auraújo, 29, de São Bernardo, gastaram no último Natal, pelo menos, R$ 1.000 com presentes para a família. Este ano a previsão é desembolsar o mesmo valor, mas ambos mudaram a estratégia de compras. "Só vamos gastar a partir do mês que vem, quando receber o 13° salário. Mas o dinheiro será para comprar coisas para nós, principalmente roupas e calçados, que estamos precisando. Presentes só para os mais chegados da família", comentou o casal.

ESTRATÉGIAS - Como os consumidores retardaram o início das compras, os lojistas que desejam contornar o ritmo menor de crescimento, e correr atrás do tempo perdido, precisam adotar estratégias para ganhar o público. Os enfeites natalinos já estão presentes antecipadamente em diversos comércios


"E o natal se aproxima e as previsões mais pessimistas estão se tornando realidade. O forte envidamento, seguindo de um aumento expressivo na inadimplência dos consumidores, e por tabela da empresas, fez aumentar a cautela. Este ano o natal vai ser magro como o artigo comenta e expõe muito bem os motivos e as origens do problema. Creio que para o ano de 2012 estaremos muito mais comedidos e deveremos focar fortemente as vendas, já começando este ano. A gestão mais firme  e ações mais orientadas de vendas, devem ser a tônica do ano de 2012."
Eduardo Faddul


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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Perspectiva econômica brasileira: Pesquisa CNI com 2090 empresas industriais!


QUASE UM TERÇO DA INDÚSTRIA AFIRMA QUE AINDA SENTE OS EFEITOS
DA CRISE DE 2008-2009



A crise econômica internacional de 2008-2009 ainda mostra seus efeitos na indústria brasileira. A crise afetou 52% das empresas industriais consultadas e 30% afirmam que ainda sentem seus impactos negativos. Considerando somente as empresas impactadas em 2008-2009, 57% ainda sentem seus efeitos em 2011: 12% afirmam que a crise ainda afeta muito seus negócios, enquanto 45% acreditam que a crise ainda afeta um pouco.


A crise afetou e ainda afeta as empresas de maior porte de forma mais abrangente: 71% das grandes empresas sentiram os impactos da crise, assim como 56% das médias e 44% das pequenas. O percentual de empresas ainda afetadas pela crise em 2011 (somando muito e pouco afetadas) alcança 37% do total das grandes empresas, 32% das médias e 26% das pequenas.


Os impactos remanescentes da crise mundial de 2008-2009 são mais disseminados entre as empresas da indústria de transformação: 32% das empresas do segmento ainda sentem seus efeitos, ante 27% da indústria extrativa e 21% da indústria da construção.


Em dois setores da indústria de transformação mais da metade das empresas afirmam que ainda sentem os efeitos da crise de 2008-2009: Couros e Metalurgia básica. No outro extremo, o percentual de empresas ainda afetadas pela crise de 2008-2009 nos setores Bebidas e Farmacêuticos não alcança 20%.


"Pesquisa Especial realizada entre 5 e 16 de outubro de 2011, com 2.090 empresas, sendo 1.124 pequenas, 680 médias e 286 grandes. Excelente sondagem da percepção dos empresários da indústria sobre o ano de 2012."
Eduardo Faddul


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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O papel do gerente de vendas

Em se tratando de vendas, seja em que segmento de mercado possamos pensar, uma pergunta sempre se faz presente: – Qual o papel do gerente de vendas?

Se tomarmos como exemplo algumas situações fundamentais para o sucesso desta atividade, vamos buscar entender esta figura chave, e como a função pode ser mais bem desenvolvida, através de suas atribuições desejáveis. O gerente deve ser mais que um chefe na hierarquia: deve atuar como uma ponte para melhores resultados.
Para começar, ele tem como maior missão fazer com que os profissionais sob seu comando realizem diariamente (e com sucesso), as suas responsabilidades principais que são: Atender bem, prospectar, vender e fidelizar clientes. Deve também garantir o cumprimento das obrigações acessórias, aquele conjunto de tarefas e atribuições que varia de acordo com a empresa ou porte da organização, mas que pode ser resumida nestes tópicos:
-Primeiramente ele deve ter total domínio de técnicas de venda, exposição e persuasão. Mais que isso, deve estar capacitado a multiplicar sua expertise para a equipe e fazer isto com humildade. Em segundo lugar, deve conhecer a fundo sua empresa, seus produtos e serviços, de modo viabilizar as operações de maneira eficiente, todos os dias da semana. Mas, a realidade é que poucos profissionais estão maduros o suficiente para aceitar que necessitam de treinamento e reciclagem constantes. Vender é uma prática que se desenvolve treinando.
- Deve ser responsável pelos formatos e estruturas da força de vendas. Isto inclui as tarefas pertinentes à avaliação, coordenação de ações em campo (ou na loja), canais de distribuição e manutenção das sinergias resultantes entre a equipe e os clientes, de forma direta e assertiva. Deve buscar ter voz ativa no planejamento estratégico, pois se vendas não participar do marketing, o marketing eliminará a força de vendas...
"Excelente artigo e uma grande oportunidade para a nossa auto-avaliação como gestores de vendas."
Eduardo Faddul

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

VMware afirma que era pós-PC já chegou

A estratégia para dispositivos móveis é “crítica”, opina Raj Mallempati, diretor de marketing de produto de desktop e de virtualização de aplicações da VMware. “Mais e mais pessoas estão acessando aplicações a partir de dispositivos móveis. As empresas precisam ter a certeza de que quando olham a infraestrutura para o usuário final, consideram os dispositivos móveis como parte essencial e integrante das suas estratégias de computação”, explicou à COMPUTERWORLD UK durante conferência da VMworld na Dinamarca.
Isso é parte da “era pós-PC”, que a VMware acredita já ter chegado, em que as pessoas estão cada vez mais a usar aplicações não-Windows e a aceder a aplicações em diferentes dispositivos.
“As pessoas e as empresas estão mudando do ambiente PC para a era pós-PC. Isso é muito evidente com os clientes com quem falamos”, diz Mallempati. Perguntado sobre onde esses clientes estão no caminho para a cloud, Mallempati afirma que “alguns” ainda estão no primeiro estágio, com “muito poucos” na segunda.
A VMware define a primeira fase como aquela quando as empresas virtualizaram cerca de 30% do seu ambiente de TI – por exemplo, os servidores de impressão e de ficheiros. A fase dois é quando começam a virtualizar aplicações críticas de negócios e a certificar-se de que correm sobre a plataforma VMware.


"A tendência do Pós-PC vai impactar fortemente a gestão do relacionamento com os clientes. Os tablets e smartphones, permitem acesso on-line em todos os momentos do cotidiano, e deve ter efeitos drásticos no formato do atendimento ao cliente, com mudanças na gestão de crises. Este cenário começa a ficar cada vez mais real a partir do ano que vem." 
Eduardo Faddul


Por Computer World

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Consumidor continua comprando acima de suas condições

Mesmo com o arrefecimento da expansão das vendas no comércio varejista, o consumidor brasileiro continua comprando acima da sua capacidade, avaliou nesta terça-feira (8), o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro. Em outubro, a inadimplência nas vendas a prazo aumentou 4,78%, pelo nono mês consecutivo na comparação com 2010. No acumulado do ano, a inadimplência registra aumento de 5,21% ante 2010.

"O processo inflacionário vem corroendo a renda do trabalhador, principalmente a inflação dos serviços. Com isso, sobram menos recursos para o consumo de bens", disse Pellizzaro. Ainda assim, destacou o executivo, o ritmo de crescimento da inadimplência diminuiu em outubro, em relação aos meses anteriores.

Para Pellizzaro, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário em novembro deve impulsionar a chamada recuperação de crédito, medida pela quantidade de consumidores que conseguem limpar o nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Mesmo assim, as vendas no Natal não devem ser tão boas quanto às do ano passado.

"Esperamos um Natal bom, com aumento de 6% a 7% nas vendas, mas aquém da expansão de 11% registrada em 2010", estimou o executivo. Segundo ele, as vendas de eletroeletrônicos devem ser as mais afetadas no período, mas o aumento do salário mínimo previsto para o começo do próximo ano deve assegurar parte das vendas a prazo.

"O cenário de final de ano começa a se definir. E com ele com certeza o primeiro trimestre de 2012. Parece que a inadimplência que já vem forte, deve deixar mais marcas no começo do ano. A conferir."
Eduardo Faddul

Por BONDE

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Em 2015, metade das vendas on-line das empresas virão de mídias sociais e dispositivos móveis

Dentro dos próximos quatro anos, metade das vendas das empresas feitas pela internet serão provenientes de mídias sociais e dispositivos móveis. Segundo estudo do Gartner, à medida que o número de celulares e smartphones for superando o de PCs os consumidores passarão cada vez a utilizar navegadores de web e aplicativos móveis como as principais ferramentas de interação com as empresas.
"Os clientes estão clamando por formas novas e mais fáceis para interagir com as organizações e nenhuma delas deve desconsiderar essa nova dinâmica dos negócios", diz Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Portanto, se adaptar a esse cenário, com soluções de social e mobile commerce, é o desafio das empresas para os próximos anos.
"Quanto mais as pessoas usam smartphones, elas esperam que o dispositivo móvel também represente uma extensão de sua experiência de consumo, exigindo que os aspectos sociais da web sejam integrados a essa experiência. Ao mesmo tempo, as organizações estão olhando para novos países e regiões de crescimento. Como resultado, é hora das empresas se adequarem para garantir que as mídias sociais e as tecnologias móveis façam parte do futuro on-line da organização", aponta o analista.
A previsão do Gartner é de que cerca de 80% das empresas que realizam vendas pela web nos Estados Unidos e na Europa irão expandir a atuação para países de rápido crescimento, como Brasil, Índia, China, Japão, África e Rússia.



"A pesquisa do Gartner Group aponta um horizonte muito singular para os negócios. A opção pelas vendas via internet pelos consumidores.Ainda mais em um horizonte tão curto de 4 anos. Talvez seja a hora de avaliar com cuidado o que estamos fazendo para não sermos pegos de surpresa por algum competitidor mais ágil."
Eduardo Faddul

Por TI INSIDE

Em 2015, metade das vendas on-line das empresas virão de mídias sociais e dispositivos móveis

Dentro dos próximos quatro anos, metade das vendas das empresas feitas pela internet serão provenientes de mídias sociais e dispositivos móveis. Segundo estudo do Gartner, à medida que o número de celulares e smartphones for superando o de PCs os consumidores passarão cada vez a utilizar navegadores de web e aplicativos móveis como as principais ferramentas de interação com as empresas.
"Os clientes estão clamando por formas novas e mais fáceis para interagir com as organizações e nenhuma delas deve desconsiderar essa nova dinâmica dos negócios", diz Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Portanto, se adaptar a esse cenário, com soluções de social e mobile commerce, é o desafio das empresas para os próximos anos.
"Quanto mais as pessoas usam smartphones, elas esperam que o dispositivo móvel também represente uma extensão de sua experiência de consumo, exigindo que os aspectos sociais da web sejam integrados a essa experiência. Ao mesmo tempo, as organizações estão olhando para novos países e regiões de crescimento. Como resultado, é hora das empresas se adequarem para garantir que as mídias sociais e as tecnologias móveis façam parte do futuro on-line da organização", aponta o analista.
A previsão do Gartner é de que cerca de 80% das empresas que realizam vendas pela web nos Estados Unidos e na Europa irão expandir a atuação para países de rápido crescimento, como Brasil, Índia, China, Japão, África e Rússia.

Por TI INSIDE

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Agenda de 2012 de TI coloca redes sociais e cloud no topo

A evolução das capacidades do social-networking em sistemas corporativos, e tecnologias que aumentam a produtividade e reduzem o risco, são temas que dominam o "Top Ten Predictions for 2012", estudo conduzido pelo instituto de pesquisas Nucleus Research.

O Nucleus Research, em levantamento anual de tendências que vão pautar os próximos meses, aponta cloud computing como um dos temas de destaque. De acordo com um dos capítulos dos estudo intitulado "The Cloud Development Changes", o instituto observa que a nuvem não só torna o desenvolvimento de software mais rápido, mas que o processo é "mais interativo”.

Ele explica. "Quando as mudanças podem ser feitas em tempo real, as empresas podem implementar uma vez e então adaptar um aplicativo de acordo com as necessidades dos negócios.” A ascensão de desenvolvedores talentosos em ambientes de rede, acrescenta a previsão, será "desafio para os integradores de sistemas tradicionais que recorrem a esses profissionais para o desenvolvimento de projetos big-bang”, aponta o estudo.

A previsão ‘número um’ da pesquisa aponta como os elementos de rede social defendidos pela Salesforce.com, e outros fornecedores como HubSpot e Yammer, vão conduzir empresas para o aumento de produtividade. 

As companhias mais bem-sucedidas em 2012 serão aquelas que "vão alavancar a tecnologia social para a construção de negócios produtivos", diz a Nucleus. "Elas vão aproveitar o acesso a partir de dispositivos móveis e a colaboração para incentivar os funcionários a trabalhar durante o tempo de descanso”, prevê.

Ascensão do e-mail
Rebecca Wettemann, vice-presidente de pesquisa da Nucleus, aponta que o avanço das redes sociais está no topo da lista das tendências para 2012 e é comparável ao surgimento do e-mail há dez anos. Assim como as mudanças causadas de lá para cá, o instituto de pesquisas acredita que redes sociais serão agentes transformadores.

"Nós descobrimos, de fato, que um dos casos de uso mais comum para aplicações como Chatter e Yammer é para os executivos compartilhar ideias, notícias, resultados e outras informações que normalmente estariam pregadas em um quadro de avisos ou em e-mails em massa”, diz. "As mídias sociais também permitem o financiamento para manter o controle das atividades, como desejos de um cliente ou projeto."



" Mais apostas para o ano de 2012. Parece que a convergência tão esperada esta chegando. Pesquisa realizada pela Nucleus Research, aponta 10 grandes tendências em 2012 na área de TI, e prevê: "As companhias mais bem-sucedidas em 2012 serão aquelas que "vão alavancar a tecnologia social para a construção de negócios produtivos". Elas vão aproveitar o acesso a partir de dispositivos móveis e a colaboração para incentivar os funcionários a trabalhar durante o tempo de descanso”.
Eduardo Faddul


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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pesquisa revela que executivos brasileiros estão mais interessados em redes sociais

Uma pesquisa realizada pela IBM revelou que, no Brasil, 80% dos executivos de marketing querem usar a tecnologia de análise de dados para lidar com o elevado volume de informações disponíveis nas mídias sociais. O número supera a média global, que é de 65%. As informações são do site InfoMoney.

Isabela Martins, líder da consultoria da IBM Brasil para Gestão de Relacionamento com o Cliente, explica que os brasileiros compartilham "cada vez mais" suas experiências por meio das redes sociais, o que lhes dá "maior influência" dobre as marcas.

A pesquisa revela, ainda, que mais de 80% dos executivos ainda utilizam fontes tradicionais de informações, como pesquisas de mercado e comparações competitivas, e 68% tomam análises de campanhas de vendas como base para decisões estratégicas.

Ao analisar os dados globais, é possível notar que a maioria das empresas reconhece que há uma mudança crítica no setor, mas não se sente preparada para gerenciar essa transformação relacionada ao aumento da utilização das mídias sociais.

"A pesquisa realizada pela IBM sobre os profissionais de marketing e as mídias sociais. Revela entre outras coisas, que os profissionais de marketing não se encontram preparadados para este novo contexto. Creio que na pratica ela antecipa que o ano de 2012, deve ser o ano da virada na utilização intensiva das mídias sociais pelas áreas mercadológicas." 
Eduardo Faddul

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Varejo reduz encomendas para o Natal em até 10%

Depois de adiar os pedidos em setembro, o varejo agora reduz as encomendas para o Natal. O corte nos volumes de televisores, aparelhos de áudio e vídeo, máquinas de lavar, geladeiras e eletroportáteis varia entre 5% e 10%. A mudança nas expectativas de vendas para o fim de ano ocorreu após a forte desaceleração do comércio depois do Dia da Criança.

O tom do fim do ano mudou e já se cogita até a possibilidade de que as vendas de dezembro empatem com as de 2010. A queda no rendimento médio real do trabalhador de 1,8% em setembro ante agosto, a primeira desde abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), explica parte da revisão das expectativas dos lojistas.

Mas o resultado de outubro do indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio - SP), que será divulgado hoje, traduz em números o mau humor do consumidor já captado pelos varejistas. Em outubro, o ICF caiu 3,5% na comparação com setembro. Foi a primeira retração em quatro meses de um indicador que varia de zero a 200 pontos. Nessa escala, abaixo de 100 o indicador é considerado negativo e acima de 100, positivo.

Em outubro, o ICF ficou em 135 pontos e foi influenciado pela perspectiva do emprego e da renda atual. Os dois quesitos tiveram desempenho negativo entre os cerca de 2.200 consumidores da cidade de São Paulo pesquisados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


"Com o anuncio hj da redução de 2% nas vendas da indústria em setembro, o cenário para o final de ano começa a tomar corpo. A previsão do varejo já é de realizar o mesmo número do natal de 2010. Este final de ano antecipa um primeiro semestre de 2012 muito fraco nas vendas."
Eduardo Faddul



Diário do Grande ABC