A estagnação do PIB brasileiro no terceiro trimestre reflete, segundo especialistas, tanto as políticas adotadas pelo governo no semestre passado para conter a inflação - políticas que agora estão sendo sentidas com mais força - quanto um momento de pessimismo econômico internacional por conta da crise na Europa.
Dados do IBGE divulgados nesta terça-feira apontam que o Produto Interno Bruto do país avançou 0% em comparação com os três meses anteriores, após crescer 0,8% no segundo trimestre e 1,3% no primeiro.
A desaceleração do terceiro trimestre já era esperada - alguns economistas temiam até mesmo um recuo da economia.
Com isso, o PIB anual, de acordo com previsões, deve crescer em torno de 3% - bem abaixo dos 7,5% registrados em 2010.
"Uma parte da desaceleração era de se esperar, por conta da política monetária. A outra parte é a contaminação do ambiente internacional, que está pior do que se pensava", disse à BBC Brasil a economista Alessandra Ribeiro, da consultoria Tendências.
Há dois fatores internos que podem estimular o PIB do quarto trimestre: a redução recente da taxa de juros, de 11,5% para 11%; e um pacote federal de medidas de estímulo ao crédito e ao consumo, que prevê reduções no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e no PIS/Cofins.
"(O pacote) vai ter efeito amortecedor (neste final de ano). Se não fosse isso, poderíamos ter uma queda na taxa de crescimento. São políticas para elevar a demanda (do consumidor interno) e compensar as quedas nas exportações", explicou Marcio Salvato, coordenador do curso de economia do Ibmec em Belo Horizonte.
Porém, para Rogério Mori, professor da Escola de Economia da FGV-SP, "o estímulo proposto levará um tempo. Terá efeito positivo, mas que só será sentido em 2012". Sendo assim, ele prevê um quarto trimestre de desaceleração semelhante ou ainda maior do que a verificada neste terceiro.
Indústria
Um dos setores que mais sentiram a freada da economia foi a indústria: medição do IBGE aponta que a atividade industrial caiu 0,9% no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores.
"Parece que o cenário de 2012 já começa a se delinear fortemente. O artigo não deixa dúvidas. Pelo menos o do primeiro semestre do próximo ano. Senhores responsáveis pelas áreas comerciais: está chegando a hora de mostrarem o seu valor! Quais são os planos para um ano de vendas difíceis? Mãos a obra!"
Eduardo Faddul
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PIB - Noticias Terra
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Cenário externo favorece desaceleração do PIB e desperta pessimismo
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Compras coletivas vivem momento de transição no Brasil
Os sites de compras coletivas foram um dos fenômenos de vendas no Brasil em 2010. Após um ano, no entanto, passada a euforia, as empresas do setor buscam inovações para se consolidarem no mercado brasileiro. As tendências para o negócio estão relacionadas ao atendimento ao cliente e às ofertas personalizadas. As mudanças chegam para implementar no Brasil um terceiro momento de gestão das companhias do setor, a de fidelização dos clientes e de interações do mobile e do social commerce.
A primeira etapa do processo foi marcada pela corrida do ouro. A facilidade de montagem da plataforma de vendas e a imediata identificação dos consumidores com o modelo de negócio gerou a criação de mais de duas mil páginas na internet de compras coletivas, segundo dados do Ibope Nielsen Online. O Peixe Urbano lançou a moda no país e alavancou milhões de seguidores, mas o player brasileiro perdeu o primeiro lugar no fim de 2010 para a norte-americana Groupon, a inventora do modelo em 2008.
Atualmente, o mercado está em fase de transformação entre a segunda e a terceira etapa. Após a organização do setor, algumas empresas ganharam destaque como ClickOn, Qpechincha e Groupalia, que brigam para permanecer entre os 10 maiores atrás do Groupon e Peixe Urbano. “O mercado continuará crescendo. Ele rompe as barreiras do online e do offline, porque faz com que as pessoas conheçam as oportunidades e serviços da sua cidade ou bairro por meio da internet. É um modelo muito novo com bastantes pessoas ainda para conhecê-lo”, acredita Alexandre Ferraz, Diretor de Marketing do Peixe Urbano, em entrevista ao mundo do Marketing.
Saturação x crescimento
Se por um lado o mercado parece saturado, sem espaço para novas iniciativas, por outro, algumas empresas contrariam a premissa e seguem expandindo o setor. Os sites mais segmentados, por exemplo, como de pet shops, hoteleiro e cursos, continuam crescendo e também aqueles que apostam nos consumidores apenas de determinadas cidades. O Hotel Urbano surpreendeu os empreendedores e, na última semana, apareceu em quarto lugar no ranking das 50 maiores empresas do setor, gerado pelo Bolsa de Ofertas, seguindo o indicador Alexa Brasil.
"Neste artigo, bastante minucioso de Letícia Alasse, do Mundo do Marketing. Ela avalia os web sites de compras coletivas, que foram febre em 2010 e seu futuro. Será que a hora da verdade esta chegando para o negócio?"
Eduardo Faddul
Para ler mais:
Compras coletivas - mundodomarketing.com.br
A primeira etapa do processo foi marcada pela corrida do ouro. A facilidade de montagem da plataforma de vendas e a imediata identificação dos consumidores com o modelo de negócio gerou a criação de mais de duas mil páginas na internet de compras coletivas, segundo dados do Ibope Nielsen Online. O Peixe Urbano lançou a moda no país e alavancou milhões de seguidores, mas o player brasileiro perdeu o primeiro lugar no fim de 2010 para a norte-americana Groupon, a inventora do modelo em 2008.
Atualmente, o mercado está em fase de transformação entre a segunda e a terceira etapa. Após a organização do setor, algumas empresas ganharam destaque como ClickOn, Qpechincha e Groupalia, que brigam para permanecer entre os 10 maiores atrás do Groupon e Peixe Urbano. “O mercado continuará crescendo. Ele rompe as barreiras do online e do offline, porque faz com que as pessoas conheçam as oportunidades e serviços da sua cidade ou bairro por meio da internet. É um modelo muito novo com bastantes pessoas ainda para conhecê-lo”, acredita Alexandre Ferraz, Diretor de Marketing do Peixe Urbano, em entrevista ao mundo do Marketing.
Saturação x crescimento
Se por um lado o mercado parece saturado, sem espaço para novas iniciativas, por outro, algumas empresas contrariam a premissa e seguem expandindo o setor. Os sites mais segmentados, por exemplo, como de pet shops, hoteleiro e cursos, continuam crescendo e também aqueles que apostam nos consumidores apenas de determinadas cidades. O Hotel Urbano surpreendeu os empreendedores e, na última semana, apareceu em quarto lugar no ranking das 50 maiores empresas do setor, gerado pelo Bolsa de Ofertas, seguindo o indicador Alexa Brasil.
"Neste artigo, bastante minucioso de Letícia Alasse, do Mundo do Marketing. Ela avalia os web sites de compras coletivas, que foram febre em 2010 e seu futuro. Será que a hora da verdade esta chegando para o negócio?"
Eduardo Faddul
Para ler mais:
Compras coletivas - mundodomarketing.com.br
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Tablets na empresa: riscos e recompensas
A iPad foi lançado só 18 meses atrás, mas a proliferação rápida do tablet no mundo corporativo já está mudando a forma como as empresas pensam a produtividade do usuário.
No Enterprise MobileNext Forum, realizado esta semana em San Francisco, um dos assuntos mais discutidos foi os benefícios e desafios da adopção de iPads e outros tablets e dispositivos móveis nas empresas. De acordo o diretor de pesquisa da de propriedade dos empregados, Crawford Del Prete, a quantidade de dispositivos móveis de propriedade dos empregados para acessar aplicativos de negócios cresceu para 41% dos dispositivos em uso em 2011, um aumento de 10% sobre 2010. E vai continuar a crescer nesse ritmo para chegar a 70% dos dispositivos móveis em uso nas corporações até 2015.
Em 2010, acrescenta Del Prete, 6,8 bilhões de dispositivos móveis estavam em uso. Esse número vai mais que triplicar para 29 bilhões de dispositivos em 2020.
Mas enquanto essa onda de mudança vai trazer muitos benefícios, a gestão dos tablets será uma tarefa cada vez mais complexa, cheia de riscos e compensações.
O perigo de comprar Tablets para Todos
Embora os benefícios dos tablets sejam claros - mais portáteis que os laptops, de inicialização instantânea, com milhares de aplicativos, belos gráficos, úteis, e com UI baseada em toque - os gerentes de TI ainda consideram um grande desafio lidar com os tablets.
Eles devem definir políticas e acesso seguro aos dados, mas tão importante quanto proteger os dispositivos, diz Del Prete, é descobrir como reservar orçamento para eles.
"Os tablets podem aumentar o orçamento em 60% e o ciclo de atualização é semelhante ao de um smartphone - dois anos e meio", diz Del Prete. "Então, se você está apenas dizendo sim a todos aqueles que desejam usar um tablet, você vai falir."
A recomendação do VP da IDC é de que os CIOs avaliem a força de trabalho des usas empresas para ver quem realmente precisa de um tablet. Em geral, os trabalhadores que estão presos às suas mesas e à criação intensiva de conteúdo, devem usar um PC, enquanto que os executivos e os profissionais de campo, que consomem conteúdo e geram dados específicos, são os principais candidatos para um tablet, diz ele.
Controle de Equilíbrio e Flexibilidade
"O uso do tablet e a consumerização de TI transformaram o papel tradicional da TI", diz o diretor de pesquisa da IDC, Nick McQuire. "Os usuários tomam as decisões agora, e a TI tem que abraçar esta nova liberdade, sem permitir que vire uma anarquia."
"A discussão esta ganhando força: a empresa investe no tablet do funcionário ou este será adquirido pelo funcionário? Excelente trabalho do IDC e o case da Roche, nele exposto, estão apontado alternativas."
Eduardo Faddul
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Vendas das MPE para governo federal crescem 14,7% em 2011
São Paulo - As vendas feitas por micro e pequenas empresas (MPE) para o governo federal entre janeiro e setembro de 2011 foram 14,7% superiores ao volume negociado no mesmo período em 2010. Nos nove primeiros meses deste ano, as MPE venderam o equivalente a R$ 8 bilhões apenas para o governo federal. Em 2010, nesse período, foram vendidos cerca de R$ 7 bilhões. O volume de 2011 é oito vezes superior ao de 2002.
Os números foram apresentados pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Delfino Natal de Sousa, durante palestra na quarta-feira (23), primeiro dia do IV Fomenta Nacional, em São Paulo. Os R$ 8 bilhões comercializados representam 26% do total comprado pelo governo federal no período analisado. Em 2002, apenas 11% do total das transações foram feitas com MPE.
Delfino destaca que o aumento da participação das micro e pequenas empresas nas compras governamentais fortalece o mercado interno. “Existe uma função social na licitação, uma oportunidade de desenvolvimento econômico e de criação de emprego e renda e de erradicação da pobreza.”, afirma. Somente as compras públicas federais representam 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Segundo Delfino, ainda há espaço para aumentar a participação das MPE no fornecimento de produtos e serviços para órgãos governamentais.
Elevar as aquisições públicas feitas de MPE é importante para aumentar a participação delas na geração de riquezas no país, segundo o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. “O desenvolvimento das MPE é importante porque apesar de representar 99% das empresas do país, representa pouco mais de 20% do PIB. Se a gente quer mudar esse perfil, precisamos dar mais espaço para a economia dos pequenos”, afirma. Ao participarem de licitações, as MPE têm de ajustar seus produtos e serviços às exigências do governo, o que eleva a qualidade e a competitividade das empresas, destaca Bruno.
"As vendas ao governo federal, realizadas pela PME cresceram muito e vão crescer mais ainda nos próximos anos. O fato relevante é que mais e mais empresas estrem desenvolvendo este novo canal de vendas. Será que não é uma boa meta para sua empresa, para 2012? Nossa experiência mostrou que para vender ao governo, é preciso mais que disposição. Exige uma forma diferente de pensar e gerir as vendas. Pense nisto."
Eduardo Faddul
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Os números foram apresentados pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Delfino Natal de Sousa, durante palestra na quarta-feira (23), primeiro dia do IV Fomenta Nacional, em São Paulo. Os R$ 8 bilhões comercializados representam 26% do total comprado pelo governo federal no período analisado. Em 2002, apenas 11% do total das transações foram feitas com MPE.
Delfino destaca que o aumento da participação das micro e pequenas empresas nas compras governamentais fortalece o mercado interno. “Existe uma função social na licitação, uma oportunidade de desenvolvimento econômico e de criação de emprego e renda e de erradicação da pobreza.”, afirma. Somente as compras públicas federais representam 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Segundo Delfino, ainda há espaço para aumentar a participação das MPE no fornecimento de produtos e serviços para órgãos governamentais.
Elevar as aquisições públicas feitas de MPE é importante para aumentar a participação delas na geração de riquezas no país, segundo o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. “O desenvolvimento das MPE é importante porque apesar de representar 99% das empresas do país, representa pouco mais de 20% do PIB. Se a gente quer mudar esse perfil, precisamos dar mais espaço para a economia dos pequenos”, afirma. Ao participarem de licitações, as MPE têm de ajustar seus produtos e serviços às exigências do governo, o que eleva a qualidade e a competitividade das empresas, destaca Bruno.
"As vendas ao governo federal, realizadas pela PME cresceram muito e vão crescer mais ainda nos próximos anos. O fato relevante é que mais e mais empresas estrem desenvolvendo este novo canal de vendas. Será que não é uma boa meta para sua empresa, para 2012? Nossa experiência mostrou que para vender ao governo, é preciso mais que disposição. Exige uma forma diferente de pensar e gerir as vendas. Pense nisto."
Eduardo Faddul
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
GM vê mercado no Brasil desacelerando por crise em 2012

O executivo estima vendas de 3,65 milhões de veículos novos no Brasil este ano, uma expansão de 5% sobre 2010, mas prevê crescimento de 1% a 2% para 2012, para cerca de 3,7 milhões de unidades. "O mercado brasileiro já está em 3,7 milhões (de veículos) e ficar perto disso em 2012 já é excelente, dado o cenário. Diferentemente da crise de 2009, os governos estão com margem de manobra menor", disse ele, se referindo à adoção de medidas contra os efeitos da crise de dívida.
"O Brasil pode ser impactado porque depende de linhas de crédito internacionais, já que a poupança interna não é suficiente. Hoje, o governo do Brasil está mais limitado fiscalmente do que em 2009 porque a inflação está maior, o que torna mais difícil aumentar o gasto público", acrescentou o executivo a jornalistas em evento do setor em São Paulo.
Além do baixo crescimento para 2012 no Brasil, Ardila comentou que espera estabilidade nas vendas de veículos na Argentina, que devem encerrar o ano em 850 mil unidades, também diante das incertezas criadas pela crise financeira internacional.
Porém, passando 2012, considerado pelo executivo como um "ano de transição", a trajetória das vendas no Brasil e na América do Sul será retomada a um ritmo de alta de cerca de 5% ano a ano, disse Ardila. Apesar do crescimento, o executivo comentou que as margens de lucro continuarão na casa de um dígito, em meio ao aumento da competição no Brasil, que passou de quatro montadoras instaladas no País entre os anos de 1980 e 1990 para 15 marcas em 2000, chegando a 2014 com 23 empresas com vendas de cerca de mil carros por ano.
Segundo ele, as vendas da GM na América do Sul deverão passar das 1,026 milhão de unidades em 2010 para 1,4 milhão em 2015, com destaque para o desempenho do ainda pequeno mercado de miniveículos na região, que deve se expandir em modelos e marcas, atendendo ao ritmo de crescimento da renda da população.
"A famosa classe C do Brasil dobrou de tamanho e a maioria das novas fábricas de veículos anunciadas no País será para atender esta classe, que segue crescendo", disse Ardila, referindo-se a veículos mais compactos que os atualmente vendidos no Brasil, mas que incorporam itens de inovação tecnológica como sistemas de entretenimento.
Apesar de prever o crescimento do segmento A, Ardila afirmou que o miniveículo Spark, da GM, vendido na Argentina, não será comercializado no Brasil por ter uma plataforma com custo inviável para o País. Em vez disso, a companhia está avaliando modelos que serão lançados dentro da categoria no mercado brasileiro, estudos que vão integrar plano de investimentos que começará a ser divulgado durante o primeiro semestre do próximo ano. Em 2012, a GM finalizará o plano de investimentos de cinco anos, injetando US$ 1 bilhão em sua operação brasileira.
"O presidente da GM do Brasil, em entrevista focaliza a mudança de cenário no mundo e no Brasil para vendas de automóveis. Mais uma oportunidade para “calibrarmos” as nossas percepções sobre o próximo ano."
Eduardo Faddul
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Tablet: Palestra Sales Empowerment
Uma nova interface para a equipe de vendas. Palestramos sobre este tema no dia 24 de novembro de 2011, em Limeira. O Evento foi promovido pelo Sincomércio com o apoio do Senac. Eduardo Faddul
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Tablet: Palestra Sales Empowerment
Uma nova interface para a equipe de vendas. Palestramos sobre este tema no dia 24 de novembro de 2011, em Limeira. O Evento foi promovido pelo Sincomércio com o apoio do Senac. Eduardo Faddul
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
10 tendências de aplicativos de negócios para tablets
Aplicações para tablets estão deixando de ser uma ferramenta de produtividade pessoal para, cada vez mais, ganhar o mundo corporativo, com aplicativos gerenciáveis e seguros que colaboram com iniciativas empresariais. Esta foi a afirmação de David Willis, vice-presidente e analista do Gartner, durante Gartner Symposium ITxpo 2011, realizado em Gold Coast, na Austrália.
Willis relembrou que as aplicações comerciais nas diversas lojas de aplicativos foram desenvolvidos com base em ferramentas de produtividade pessoal, os quais eram baratos e os usuários podiam testá-los livremente. Em comunicado, o VP afirmou que, hoje, os grandes fornecedores de softwares levam o tablet a sério. Para ele, na medida em que os tablets se tornam mais comuns, fornecedores de ERP, CRM, entre outras soluções, pensam em vender tablets com versões dos seus aplicativos.
Ainda segundo o Gartner, a média mundial de vendas de tablets para usuários finais será de 63,6 milhões de unidades em 2011, o que representa aumento de 261.4% em relação a 2010, quando foram comercializadas 17,6 milhões de unidades. O estudo também concluiu que as vendas vão continuar apresentando forte crescimento, podendo alcançar a marca de 326,3 milhões de unidades até 2015. Willis prevê que, em 2016, mais de 900 milhões de tablets estarão nas mãos dos usuários. Com o aumento das vendas, os consumidores tendem a levá-los ao local de trabalho e usá-los em suas tarefas. Este movimento, muitas vezes, é liderado pelos próprios executivos que preferem usar tablets para distribuição de material em reuniões de diretoria, por exemplo. Porém, outras áreas como vendas, marketing e saúde usam essas ferramentas no seu dia a dia.
As vendas de tablets e smathphones vai serão 44% maior do que o mercado de PCs em 2011, segundo previsões do Gartner. Até o fim de 2014, a base instalada de dispositivos baseados em sistemas como iOS, Android e Windows 8 deverá exceder o total de todos os sistemas pensados em PC.
Segundo dados do Gartner, as 10 principais categorias de aplicações de negócio para dispositivos móveis são:
1. Automação do sistema de vendas para efeito de garantia aos consumidores, apresentação de vendas e sistemas de encomenda
2. Inteligência de negócio: aplicação analítica e de desempenho com painéis de gerenciamento
3. E-mails contentores para separar mensagens corporativas dos ambientes de e-mail pessoal
4. Aplicativos de colaboração para reuniões
5. Utilitários para compartilhamento de documentos e distribuição de documentos
6. Aplicações corporativas gerais e aplicações governamentais para CRM, ERP, SCM e mensagens
7. Sistemas de suporte hospitalar para médicos, enfermeiros e fisioterapeutas
"As 10 tendências de aplicativos de negócios para tablets, identificados pelo Gartner, em recente pesquisa, apontou em 1º e 2º lugares respectivamente: Automação do sistema de vendas e Inteligência de negócio (painéis de gerenciamento). Está acontecendo uma transformação profunda no "modus operandi" do profissional de vendas em campo."
Eduardo Faddul
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Willis relembrou que as aplicações comerciais nas diversas lojas de aplicativos foram desenvolvidos com base em ferramentas de produtividade pessoal, os quais eram baratos e os usuários podiam testá-los livremente. Em comunicado, o VP afirmou que, hoje, os grandes fornecedores de softwares levam o tablet a sério. Para ele, na medida em que os tablets se tornam mais comuns, fornecedores de ERP, CRM, entre outras soluções, pensam em vender tablets com versões dos seus aplicativos.
Ainda segundo o Gartner, a média mundial de vendas de tablets para usuários finais será de 63,6 milhões de unidades em 2011, o que representa aumento de 261.4% em relação a 2010, quando foram comercializadas 17,6 milhões de unidades. O estudo também concluiu que as vendas vão continuar apresentando forte crescimento, podendo alcançar a marca de 326,3 milhões de unidades até 2015. Willis prevê que, em 2016, mais de 900 milhões de tablets estarão nas mãos dos usuários. Com o aumento das vendas, os consumidores tendem a levá-los ao local de trabalho e usá-los em suas tarefas. Este movimento, muitas vezes, é liderado pelos próprios executivos que preferem usar tablets para distribuição de material em reuniões de diretoria, por exemplo. Porém, outras áreas como vendas, marketing e saúde usam essas ferramentas no seu dia a dia.
As vendas de tablets e smathphones vai serão 44% maior do que o mercado de PCs em 2011, segundo previsões do Gartner. Até o fim de 2014, a base instalada de dispositivos baseados em sistemas como iOS, Android e Windows 8 deverá exceder o total de todos os sistemas pensados em PC.
Segundo dados do Gartner, as 10 principais categorias de aplicações de negócio para dispositivos móveis são:
1. Automação do sistema de vendas para efeito de garantia aos consumidores, apresentação de vendas e sistemas de encomenda
2. Inteligência de negócio: aplicação analítica e de desempenho com painéis de gerenciamento
3. E-mails contentores para separar mensagens corporativas dos ambientes de e-mail pessoal
4. Aplicativos de colaboração para reuniões
5. Utilitários para compartilhamento de documentos e distribuição de documentos
6. Aplicações corporativas gerais e aplicações governamentais para CRM, ERP, SCM e mensagens
7. Sistemas de suporte hospitalar para médicos, enfermeiros e fisioterapeutas
"As 10 tendências de aplicativos de negócios para tablets, identificados pelo Gartner, em recente pesquisa, apontou em 1º e 2º lugares respectivamente: Automação do sistema de vendas e Inteligência de negócio (painéis de gerenciamento). Está acontecendo uma transformação profunda no "modus operandi" do profissional de vendas em campo."
Eduardo Faddul
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Mobilidade é no novo Velho Oeste
Minha companhia representa um grupo de fabricantes de produtos e vendemos por meio de lojas e, também, com vendas em campo. Nossos clientes industriais não compram por impulso. Com frequência, nossos representantes de vendas mais especializados os ajudam a entender as necessidades do negócio e recomendam produtos com características que atenderão a essas demandas.
Com o crescimento da linha de produtos para algo até mais sofisticado, entretanto, nossos representantes falham em manterem-se atualizados. No passado, a informação de suporte à força de vendas vinha, principalmente, em materiais impressos e integrava o processo de treinamento. Hoje, tudo isso mudou. Cada fornecedor tem sua própria nova ideia de suportar os produtos, baseada em uma plataforma tecnológica ou ferramenta de escolha.
Recentemente, um fornecedor me alertou que seu novo software, necessário para especificar sua linha de produto, terá um processamento tão intensivo que nossos representantes precisarão de laptops com desempenho similar à configuração de nossos servidores – 8 gigas de RAM no mínimo para suportar gráficos e animações que, simplesmente, encantarão os clientes.
Outro de nossos fornecedores chegou no dia seguinte para anunciar a nova linha de aplicativos para iPhone, focada em nossa força de vendas e, também, em nossos clientes. Imagine o poder de contar com esse conteúdo altamente rico nas pontas dos dedos e disponível em qualquer lugar, a qualquer hora e dentro de um pacote da moda. Passe por cima do laptop high end. Abra espaço para o iPhone.
Apesar da novidade, outra companhia demonstrou, recentemente, suas aplicações de vendas para o iPad. “Você não quer sua força de vendas andando com esses notebooks velhos, quer?”, questionou o fornecedor. O iPad eleva seu status, fomos informados. Esse aplicativo de vendas foi pensado totalmente para a realidade de um tablet, assim, um iPhone não tirará proveito disso. Passe por cima do laptop high end e do iPhone. Abra espaço para o iPad.
Todos os nossos representantes usam smartphones BlackBerry para email e, também, o BlackBerry Messenger (BBM). Como escrevi recentemente, meu retorno de investimento nesse projeto tende a declinar com os problemas enfrentados pela Research In Motion (RIM) para manter-se atualizada diante da concorrência. Entretanto, não podemos simplesmente jogar fora todo esse grande investimento em tecnologia sem uma boa razão (chamada business case). Peço desculpas ao laptop de última geração, iPad e iPhone: nossos BlackBerrys continuarão por aqui, ao menos por um tempo.
"Com a chegada dos tablets ao mundo da equipe de vendas, novas necessidades e velhas dificuldades se apresentam. Interessante artigo em que o autor, é CIO de uma companhia bilionária, que compartilha suas experiências sob o pseudônimo de John McGreavy. Você pode entrar em contato com ele pelo e-mail: jmcgreavy@techweb.com."
Eduardo Faddul
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Com o crescimento da linha de produtos para algo até mais sofisticado, entretanto, nossos representantes falham em manterem-se atualizados. No passado, a informação de suporte à força de vendas vinha, principalmente, em materiais impressos e integrava o processo de treinamento. Hoje, tudo isso mudou. Cada fornecedor tem sua própria nova ideia de suportar os produtos, baseada em uma plataforma tecnológica ou ferramenta de escolha.
Recentemente, um fornecedor me alertou que seu novo software, necessário para especificar sua linha de produto, terá um processamento tão intensivo que nossos representantes precisarão de laptops com desempenho similar à configuração de nossos servidores – 8 gigas de RAM no mínimo para suportar gráficos e animações que, simplesmente, encantarão os clientes.
Outro de nossos fornecedores chegou no dia seguinte para anunciar a nova linha de aplicativos para iPhone, focada em nossa força de vendas e, também, em nossos clientes. Imagine o poder de contar com esse conteúdo altamente rico nas pontas dos dedos e disponível em qualquer lugar, a qualquer hora e dentro de um pacote da moda. Passe por cima do laptop high end. Abra espaço para o iPhone.
Apesar da novidade, outra companhia demonstrou, recentemente, suas aplicações de vendas para o iPad. “Você não quer sua força de vendas andando com esses notebooks velhos, quer?”, questionou o fornecedor. O iPad eleva seu status, fomos informados. Esse aplicativo de vendas foi pensado totalmente para a realidade de um tablet, assim, um iPhone não tirará proveito disso. Passe por cima do laptop high end e do iPhone. Abra espaço para o iPad.
Todos os nossos representantes usam smartphones BlackBerry para email e, também, o BlackBerry Messenger (BBM). Como escrevi recentemente, meu retorno de investimento nesse projeto tende a declinar com os problemas enfrentados pela Research In Motion (RIM) para manter-se atualizada diante da concorrência. Entretanto, não podemos simplesmente jogar fora todo esse grande investimento em tecnologia sem uma boa razão (chamada business case). Peço desculpas ao laptop de última geração, iPad e iPhone: nossos BlackBerrys continuarão por aqui, ao menos por um tempo.
"Com a chegada dos tablets ao mundo da equipe de vendas, novas necessidades e velhas dificuldades se apresentam. Interessante artigo em que o autor, é CIO de uma companhia bilionária, que compartilha suas experiências sob o pseudônimo de John McGreavy. Você pode entrar em contato com ele pelo e-mail: jmcgreavy@techweb.com."
Eduardo Faddul
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Aumentando suas vendas
rimeiro passo é descobrir o que está funcionando na sua ou na empresa em que trabalha. Analise se você mesmo está colaborando para as vendas aumentarem. A partir dai analise seus produtos ou serviços e veja em que ponto precisa melhorar. Muitas vezes uma simples mudança interna no comercio já reflete em pontos positivos. Aprenda a analisar veja a reação dos clientes, veja no olhar das pessoas o ar de curiosidades e surpresas.
Lembre-se que você terá de fazer 10 vezes mais e melhor que sua concorrência. Ou você inova ou o seu negocio será engolido pelas novidades e novas tecnologias que surge dia a dia no campo da arte de encantar o cliente.
Sou acreditador que as novas tendências mercadológicas vieram com o advento de melhorar e fazer com que permaneça no mercado somente os bons. Aquele comercio de 10, 20 anos atrás que abria as portas e esperava a bel prazer o cliente ir buscar suas mercadorias já não sobrevive nos dias atuais.
Esse modelo enfartou e não sobreviveu o novo modelo de vendas adotadas pela atualidade.
Através do banco de dados implantado e atualizado você terá a capacidade de dar atenção aos seus melhores clientes. Aquele cliente de venda garantida é cliente que deverá ter manutenção constante, este além de ser cliente fidelizado, é cliente que gera novos prospectos e indica seus produtos e serviços sem nenhuma dificuldade para outras pessoas.
...O consumidor inovou no seu modo de comprar e o comercio continua com as velhas e já vencidas táticas de vendas. A um novo cliente em potencial esperando pelos vendedores campeões que lhe atenda com maestria.
"Cesar Lustosa dá sua visão sobre o problema corrente do varejo. Fórmulas antiquadas competindo num mundo cada vez mais "atualizado". Belo momento de reflexão. "
Eduardo Faddul
César Lustosa
Escritor e Palestrante
www.cesarlustosa.com
Lembre-se que você terá de fazer 10 vezes mais e melhor que sua concorrência. Ou você inova ou o seu negocio será engolido pelas novidades e novas tecnologias que surge dia a dia no campo da arte de encantar o cliente.
Sou acreditador que as novas tendências mercadológicas vieram com o advento de melhorar e fazer com que permaneça no mercado somente os bons. Aquele comercio de 10, 20 anos atrás que abria as portas e esperava a bel prazer o cliente ir buscar suas mercadorias já não sobrevive nos dias atuais.
Esse modelo enfartou e não sobreviveu o novo modelo de vendas adotadas pela atualidade.
Através do banco de dados implantado e atualizado você terá a capacidade de dar atenção aos seus melhores clientes. Aquele cliente de venda garantida é cliente que deverá ter manutenção constante, este além de ser cliente fidelizado, é cliente que gera novos prospectos e indica seus produtos e serviços sem nenhuma dificuldade para outras pessoas.
...O consumidor inovou no seu modo de comprar e o comercio continua com as velhas e já vencidas táticas de vendas. A um novo cliente em potencial esperando pelos vendedores campeões que lhe atenda com maestria.
"Cesar Lustosa dá sua visão sobre o problema corrente do varejo. Fórmulas antiquadas competindo num mundo cada vez mais "atualizado". Belo momento de reflexão. "
Eduardo Faddul
César Lustosa
Escritor e Palestrante
www.cesarlustosa.com
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Gasto no Natal já aponta desaceleração
O brasileiro está mais consciente por acreditar que o cenário não é propício para aumentar suas dívidas. A inflação elevada (estimada em 6,5% para o fim do ano), que faz o poder de compra do salário diminuir; as crises internacionais e o avanço da inadimplência - que cresceu 5,9%, em outubro, na comparação com o mês de setembro - são alguns dos fatores que fazem o consumidor colocar o pé no freio e comprar menos. É o caso do comerciante Osvaldo Luiz e a mulher, a dona de casa Célia Flogi, ambos com 61 anos. Eles já decidiram que neste ano vão gastar menos nas compras natalinas. "Combinamos com a família de não trocar presentes. Só os netos vão ganhar. Está tudo absurdamente caro", explica o casal de Santo André. Mesmo assim, eles estimam gastar mais do que R$ 200 com os mimos das crianças, mas o que deve acontecer só depois da chegada do Papai-Noel. "Na data só vamos dar lembranças, depois os preços caem e fica tudo mais barato para comprar."
EMO casal Geraldo Silva, 32 anos e Suely Auraújo, 29, de São Bernardo, gastaram no último Natal, pelo menos, R$ 1.000 com presentes para a família. Este ano a previsão é desembolsar o mesmo valor, mas ambos mudaram a estratégia de compras. "Só vamos gastar a partir do mês que vem, quando receber o 13° salário. Mas o dinheiro será para comprar coisas para nós, principalmente roupas e calçados, que estamos precisando. Presentes só para os mais chegados da família", comentou o casal.
ESTRATÉGIAS - Como os consumidores retardaram o início das compras, os lojistas que desejam contornar o ritmo menor de crescimento, e correr atrás do tempo perdido, precisam adotar estratégias para ganhar o público. Os enfeites natalinos já estão presentes antecipadamente em diversos comércios
"E o natal se aproxima e as previsões mais pessimistas estão se tornando realidade. O forte envidamento, seguindo de um aumento expressivo na inadimplência dos consumidores, e por tabela da empresas, fez aumentar a cautela. Este ano o natal vai ser magro como o artigo comenta e expõe muito bem os motivos e as origens do problema. Creio que para o ano de 2012 estaremos muito mais comedidos e deveremos focar fortemente as vendas, já começando este ano. A gestão mais firme e ações mais orientadas de vendas, devem ser a tônica do ano de 2012."
Eduardo Faddul
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Perspectiva econômica brasileira: Pesquisa CNI com 2090 empresas industriais!
QUASE UM TERÇO DA INDÚSTRIA AFIRMA QUE AINDA SENTE OS EFEITOS
DA CRISE DE 2008-2009
A crise econômica internacional de 2008-2009 ainda mostra seus efeitos na indústria brasileira. A crise afetou 52% das empresas industriais consultadas e 30% afirmam que ainda sentem seus impactos negativos. Considerando somente as empresas impactadas em 2008-2009, 57% ainda sentem seus efeitos em 2011: 12% afirmam que a crise ainda afeta muito seus negócios, enquanto 45% acreditam que a crise ainda afeta um pouco.
A crise afetou e ainda afeta as empresas de maior porte de forma mais abrangente: 71% das grandes empresas sentiram os impactos da crise, assim como 56% das médias e 44% das pequenas. O percentual de empresas ainda afetadas pela crise em 2011 (somando muito e pouco afetadas) alcança 37% do total das grandes empresas, 32% das médias e 26% das pequenas.
Os impactos remanescentes da crise mundial de 2008-2009 são mais disseminados entre as empresas da indústria de transformação: 32% das empresas do segmento ainda sentem seus efeitos, ante 27% da indústria extrativa e 21% da indústria da construção.
Em dois setores da indústria de transformação mais da metade das empresas afirmam que ainda sentem os efeitos da crise de 2008-2009: Couros e Metalurgia básica. No outro extremo, o percentual de empresas ainda afetadas pela crise de 2008-2009 nos setores Bebidas e Farmacêuticos não alcança 20%.
"Pesquisa Especial realizada entre 5 e 16 de outubro de 2011, com 2.090 empresas, sendo 1.124 pequenas, 680 médias e 286 grandes. Excelente sondagem da percepção dos empresários da indústria sobre o ano de 2012."
Eduardo Faddul
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O papel do gerente de vendas
Em se tratando de vendas, seja em que segmento de mercado possamos pensar, uma pergunta sempre se faz presente: – Qual o papel do gerente de vendas?
Se tomarmos como exemplo algumas situações fundamentais para o sucesso desta atividade, vamos buscar entender esta figura chave, e como a função pode ser mais bem desenvolvida, através de suas atribuições desejáveis. O gerente deve ser mais que um chefe na hierarquia: deve atuar como uma ponte para melhores resultados.
Se tomarmos como exemplo algumas situações fundamentais para o sucesso desta atividade, vamos buscar entender esta figura chave, e como a função pode ser mais bem desenvolvida, através de suas atribuições desejáveis. O gerente deve ser mais que um chefe na hierarquia: deve atuar como uma ponte para melhores resultados.
Para começar, ele tem como maior missão fazer com que os profissionais sob seu comando realizem diariamente (e com sucesso), as suas responsabilidades principais que são: Atender bem, prospectar, vender e fidelizar clientes. Deve também garantir o cumprimento das obrigações acessórias, aquele conjunto de tarefas e atribuições que varia de acordo com a empresa ou porte da organização, mas que pode ser resumida nestes tópicos:
-Primeiramente ele deve ter total domínio de técnicas de venda, exposição e persuasão. Mais que isso, deve estar capacitado a multiplicar sua expertise para a equipe e fazer isto com humildade. Em segundo lugar, deve conhecer a fundo sua empresa, seus produtos e serviços, de modo viabilizar as operações de maneira eficiente, todos os dias da semana. Mas, a realidade é que poucos profissionais estão maduros o suficiente para aceitar que necessitam de treinamento e reciclagem constantes. Vender é uma prática que se desenvolve treinando.
- Deve ser responsável pelos formatos e estruturas da força de vendas. Isto inclui as tarefas pertinentes à avaliação, coordenação de ações em campo (ou na loja), canais de distribuição e manutenção das sinergias resultantes entre a equipe e os clientes, de forma direta e assertiva. Deve buscar ter voz ativa no planejamento estratégico, pois se vendas não participar do marketing, o marketing eliminará a força de vendas...
"Excelente artigo e uma grande oportunidade para a nossa auto-avaliação como gestores de vendas."
Eduardo Faddul
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
VMware afirma que era pós-PC já chegou
A estratégia para dispositivos móveis é “crítica”, opina Raj Mallempati, diretor de marketing de produto de desktop e de virtualização de aplicações da VMware. “Mais e mais pessoas estão acessando aplicações a partir de dispositivos móveis. As empresas precisam ter a certeza de que quando olham a infraestrutura para o usuário final, consideram os dispositivos móveis como parte essencial e integrante das suas estratégias de computação”, explicou à COMPUTERWORLD UK durante conferência da VMworld na Dinamarca.
Isso é parte da “era pós-PC”, que a VMware acredita já ter chegado, em que as pessoas estão cada vez mais a usar aplicações não-Windows e a aceder a aplicações em diferentes dispositivos.
“As pessoas e as empresas estão mudando do ambiente PC para a era pós-PC. Isso é muito evidente com os clientes com quem falamos”, diz Mallempati. Perguntado sobre onde esses clientes estão no caminho para a cloud, Mallempati afirma que “alguns” ainda estão no primeiro estágio, com “muito poucos” na segunda.
A VMware define a primeira fase como aquela quando as empresas virtualizaram cerca de 30% do seu ambiente de TI – por exemplo, os servidores de impressão e de ficheiros. A fase dois é quando começam a virtualizar aplicações críticas de negócios e a certificar-se de que correm sobre a plataforma VMware.
"A tendência do Pós-PC vai impactar fortemente a gestão do relacionamento com os clientes. Os tablets e smartphones, permitem acesso on-line em todos os momentos do cotidiano, e deve ter efeitos drásticos no formato do atendimento ao cliente, com mudanças na gestão de crises. Este cenário começa a ficar cada vez mais real a partir do ano que vem."
Eduardo Faddul
Por Computer World
Isso é parte da “era pós-PC”, que a VMware acredita já ter chegado, em que as pessoas estão cada vez mais a usar aplicações não-Windows e a aceder a aplicações em diferentes dispositivos.
“As pessoas e as empresas estão mudando do ambiente PC para a era pós-PC. Isso é muito evidente com os clientes com quem falamos”, diz Mallempati. Perguntado sobre onde esses clientes estão no caminho para a cloud, Mallempati afirma que “alguns” ainda estão no primeiro estágio, com “muito poucos” na segunda.
A VMware define a primeira fase como aquela quando as empresas virtualizaram cerca de 30% do seu ambiente de TI – por exemplo, os servidores de impressão e de ficheiros. A fase dois é quando começam a virtualizar aplicações críticas de negócios e a certificar-se de que correm sobre a plataforma VMware.
"A tendência do Pós-PC vai impactar fortemente a gestão do relacionamento com os clientes. Os tablets e smartphones, permitem acesso on-line em todos os momentos do cotidiano, e deve ter efeitos drásticos no formato do atendimento ao cliente, com mudanças na gestão de crises. Este cenário começa a ficar cada vez mais real a partir do ano que vem."
Eduardo Faddul
Por Computer World
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terça-feira, 8 de novembro de 2011
Consumidor continua comprando acima de suas condições
Para Pellizzaro, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário em novembro deve impulsionar a chamada recuperação de crédito, medida pela quantidade de consumidores que conseguem limpar o nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Mesmo assim, as vendas no Natal não devem ser tão boas quanto às do ano passado.
"Esperamos um Natal bom, com aumento de 6% a 7% nas vendas, mas aquém da expansão de 11% registrada em 2010", estimou o executivo. Segundo ele, as vendas de eletroeletrônicos devem ser as mais afetadas no período, mas o aumento do salário mínimo previsto para o começo do próximo ano deve assegurar parte das vendas a prazo.
"O cenário de final de ano começa a se definir. E com ele com certeza o primeiro trimestre de 2012. Parece que a inadimplência que já vem forte, deve deixar mais marcas no começo do ano. A conferir."
Eduardo Faddul
Por BONDE
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Em 2015, metade das vendas on-line das empresas virão de mídias sociais e dispositivos móveis
Dentro dos próximos quatro anos, metade das vendas das empresas feitas pela internet serão provenientes de mídias sociais e dispositivos móveis. Segundo estudo do Gartner, à medida que o número de celulares e smartphones for superando o de PCs os consumidores passarão cada vez a utilizar navegadores de web e aplicativos móveis como as principais ferramentas de interação com as empresas. "Os clientes estão clamando por formas novas e mais fáceis para interagir com as organizações e nenhuma delas deve desconsiderar essa nova dinâmica dos negócios", diz Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Portanto, se adaptar a esse cenário, com soluções de social e mobile commerce, é o desafio das empresas para os próximos anos. "Quanto mais as pessoas usam smartphones, elas esperam que o dispositivo móvel também represente uma extensão de sua experiência de consumo, exigindo que os aspectos sociais da web sejam integrados a essa experiência. Ao mesmo tempo, as organizações estão olhando para novos países e regiões de crescimento. Como resultado, é hora das empresas se adequarem para garantir que as mídias sociais e as tecnologias móveis façam parte do futuro on-line da organização", aponta o analista. A previsão do Gartner é de que cerca de 80% das empresas que realizam vendas pela web nos Estados Unidos e na Europa irão expandir a atuação para países de rápido crescimento, como Brasil, Índia, China, Japão, África e Rússia. "A pesquisa do Gartner Group aponta um horizonte muito singular para os negócios. A opção pelas vendas via internet pelos consumidores.Ainda mais em um horizonte tão curto de 4 anos. Talvez seja a hora de avaliar com cuidado o que estamos fazendo para não sermos pegos de surpresa por algum competitidor mais ágil." Eduardo Faddul Por TI INSIDE |
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Em 2015, metade das vendas on-line das empresas virão de mídias sociais e dispositivos móveis
Dentro dos próximos quatro anos, metade das vendas das empresas feitas pela internet serão provenientes de mídias sociais e dispositivos móveis. Segundo estudo do Gartner, à medida que o número de celulares e smartphones for superando o de PCs os consumidores passarão cada vez a utilizar navegadores de web e aplicativos móveis como as principais ferramentas de interação com as empresas. "Os clientes estão clamando por formas novas e mais fáceis para interagir com as organizações e nenhuma delas deve desconsiderar essa nova dinâmica dos negócios", diz Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Portanto, se adaptar a esse cenário, com soluções de social e mobile commerce, é o desafio das empresas para os próximos anos. "Quanto mais as pessoas usam smartphones, elas esperam que o dispositivo móvel também represente uma extensão de sua experiência de consumo, exigindo que os aspectos sociais da web sejam integrados a essa experiência. Ao mesmo tempo, as organizações estão olhando para novos países e regiões de crescimento. Como resultado, é hora das empresas se adequarem para garantir que as mídias sociais e as tecnologias móveis façam parte do futuro on-line da organização", aponta o analista. A previsão do Gartner é de que cerca de 80% das empresas que realizam vendas pela web nos Estados Unidos e na Europa irão expandir a atuação para países de rápido crescimento, como Brasil, Índia, China, Japão, África e Rússia. Por TI INSIDE |
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Agenda de 2012 de TI coloca redes sociais e cloud no topo
A evolução das capacidades do social-networking em sistemas corporativos, e tecnologias que aumentam a produtividade e reduzem o risco, são temas que dominam o "Top Ten Predictions for 2012", estudo conduzido pelo instituto de pesquisas Nucleus Research.
O Nucleus Research, em levantamento anual de tendências que vão pautar os próximos meses, aponta cloud computing como um dos temas de destaque. De acordo com um dos capítulos dos estudo intitulado "The Cloud Development Changes", o instituto observa que a nuvem não só torna o desenvolvimento de software mais rápido, mas que o processo é "mais interativo”.
Ele explica. "Quando as mudanças podem ser feitas em tempo real, as empresas podem implementar uma vez e então adaptar um aplicativo de acordo com as necessidades dos negócios.” A ascensão de desenvolvedores talentosos em ambientes de rede, acrescenta a previsão, será "desafio para os integradores de sistemas tradicionais que recorrem a esses profissionais para o desenvolvimento de projetos big-bang”, aponta o estudo.
A previsão ‘número um’ da pesquisa aponta como os elementos de rede social defendidos pela Salesforce.com, e outros fornecedores como HubSpot e Yammer, vão conduzir empresas para o aumento de produtividade.
As companhias mais bem-sucedidas em 2012 serão aquelas que "vão alavancar a tecnologia social para a construção de negócios produtivos", diz a Nucleus. "Elas vão aproveitar o acesso a partir de dispositivos móveis e a colaboração para incentivar os funcionários a trabalhar durante o tempo de descanso”, prevê.
Ascensão do e-mail
Rebecca Wettemann, vice-presidente de pesquisa da Nucleus, aponta que o avanço das redes sociais está no topo da lista das tendências para 2012 e é comparável ao surgimento do e-mail há dez anos. Assim como as mudanças causadas de lá para cá, o instituto de pesquisas acredita que redes sociais serão agentes transformadores.
"Nós descobrimos, de fato, que um dos casos de uso mais comum para aplicações como Chatter e Yammer é para os executivos compartilhar ideias, notícias, resultados e outras informações que normalmente estariam pregadas em um quadro de avisos ou em e-mails em massa”, diz. "As mídias sociais também permitem o financiamento para manter o controle das atividades, como desejos de um cliente ou projeto."
" Mais apostas para o ano de 2012. Parece que a convergência tão esperada esta chegando. Pesquisa realizada pela Nucleus Research, aponta 10 grandes tendências em 2012 na área de TI, e prevê: "As companhias mais bem-sucedidas em 2012 serão aquelas que "vão alavancar a tecnologia social para a construção de negócios produtivos". Elas vão aproveitar o acesso a partir de dispositivos móveis e a colaboração para incentivar os funcionários a trabalhar durante o tempo de descanso”.
Eduardo Faddul
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O Nucleus Research, em levantamento anual de tendências que vão pautar os próximos meses, aponta cloud computing como um dos temas de destaque. De acordo com um dos capítulos dos estudo intitulado "The Cloud Development Changes", o instituto observa que a nuvem não só torna o desenvolvimento de software mais rápido, mas que o processo é "mais interativo”.
Ele explica. "Quando as mudanças podem ser feitas em tempo real, as empresas podem implementar uma vez e então adaptar um aplicativo de acordo com as necessidades dos negócios.” A ascensão de desenvolvedores talentosos em ambientes de rede, acrescenta a previsão, será "desafio para os integradores de sistemas tradicionais que recorrem a esses profissionais para o desenvolvimento de projetos big-bang”, aponta o estudo.
A previsão ‘número um’ da pesquisa aponta como os elementos de rede social defendidos pela Salesforce.com, e outros fornecedores como HubSpot e Yammer, vão conduzir empresas para o aumento de produtividade.
As companhias mais bem-sucedidas em 2012 serão aquelas que "vão alavancar a tecnologia social para a construção de negócios produtivos", diz a Nucleus. "Elas vão aproveitar o acesso a partir de dispositivos móveis e a colaboração para incentivar os funcionários a trabalhar durante o tempo de descanso”, prevê.
Ascensão do e-mail
Rebecca Wettemann, vice-presidente de pesquisa da Nucleus, aponta que o avanço das redes sociais está no topo da lista das tendências para 2012 e é comparável ao surgimento do e-mail há dez anos. Assim como as mudanças causadas de lá para cá, o instituto de pesquisas acredita que redes sociais serão agentes transformadores.
"Nós descobrimos, de fato, que um dos casos de uso mais comum para aplicações como Chatter e Yammer é para os executivos compartilhar ideias, notícias, resultados e outras informações que normalmente estariam pregadas em um quadro de avisos ou em e-mails em massa”, diz. "As mídias sociais também permitem o financiamento para manter o controle das atividades, como desejos de um cliente ou projeto."
" Mais apostas para o ano de 2012. Parece que a convergência tão esperada esta chegando. Pesquisa realizada pela Nucleus Research, aponta 10 grandes tendências em 2012 na área de TI, e prevê: "As companhias mais bem-sucedidas em 2012 serão aquelas que "vão alavancar a tecnologia social para a construção de negócios produtivos". Elas vão aproveitar o acesso a partir de dispositivos móveis e a colaboração para incentivar os funcionários a trabalhar durante o tempo de descanso”.
Eduardo Faddul
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Pesquisa revela que executivos brasileiros estão mais interessados em redes sociais
Uma pesquisa realizada pela IBM revelou que, no Brasil, 80% dos executivos de marketing querem usar a tecnologia de análise de dados para lidar com o elevado volume de informações disponíveis nas mídias sociais. O número supera a média global, que é de 65%. As informações são do site InfoMoney.
Isabela Martins, líder da consultoria da IBM Brasil para Gestão de Relacionamento com o Cliente, explica que os brasileiros compartilham "cada vez mais" suas experiências por meio das redes sociais, o que lhes dá "maior influência" dobre as marcas.
A pesquisa revela, ainda, que mais de 80% dos executivos ainda utilizam fontes tradicionais de informações, como pesquisas de mercado e comparações competitivas, e 68% tomam análises de campanhas de vendas como base para decisões estratégicas.
Ao analisar os dados globais, é possível notar que a maioria das empresas reconhece que há uma mudança crítica no setor, mas não se sente preparada para gerenciar essa transformação relacionada ao aumento da utilização das mídias sociais.
"A pesquisa realizada pela IBM sobre os profissionais de marketing e as mídias sociais. Revela entre outras coisas, que os profissionais de marketing não se encontram preparadados para este novo contexto. Creio que na pratica ela antecipa que o ano de 2012, deve ser o ano da virada na utilização intensiva das mídias sociais pelas áreas mercadológicas."
Eduardo Faddul
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Varejo reduz encomendas para o Natal em até 10%
"Com o anuncio hj da redução de 2% nas vendas da indústria em setembro, o cenário para o final de ano começa a tomar corpo. A previsão do varejo já é de realizar o mesmo número do natal de 2010. Este final de ano antecipa um primeiro semestre de 2012 muito fraco nas vendas."
Eduardo Faddul
Diário do Grande ABC
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Google Shopping e o impacto nas buscas orgânicas
Mais um produto Google foi lançado no Brasil e já está deixando programadores de sites e profissionais de SEO preocupados. Mas preocupados com quê? Certamente, por que o sistema do Google Shopping terá resultados impactantes para lojas virtuais do Brasil, até mesmo nos resultados de busca convencional.
Para entender um pouco o sucesso ou fracasso que o Google Shopping pode proporcionar para determinados sites, basta você digitar, por exemplo, a palavra-chave “comprar flores”. O Google irá sugerir uma espécie de sub-link com opções de produtos solicitados para compra, informado preço e nome da loja. Esses dados são capturados pelo Google Shopping e expostos nas buscas normais. A grande sacada é aplicar otimizações certeiras para que a sua loja virtual apareça nas primeiras sugestões na busca orgânica e na busca do Shopping. Mas aí temos duas questões:
1.Qual é o resultado negativo nisso?
O fato do Google oferecer um sub-link com mais opções de busca pode resultar em mais concorrentes disputando espaços na primeira página, concorrentes estes que talvez não apareceriam nas buscas normais. Isso acontece porque os critérios de posicionamento não são os mesmos. O Google leva em consideração o título do produto e descrição. Até aí, nenhuma novidade. Com uma pesquisa de palavra-chave feita com qualidade, a otimização pode ser positiva. Porém, outros dois critérios podem levar seus concorrentes para a primeira página dos resultados de busca: preço competitivo e comentários sobre o produto.
Esses dois itens podem ser o diferencial em relação a lojas virtuais que ainda não enviaram feeds de seus produtos para o Google Shopping. Se determinada loja virtual possui preços muito altos em relação a outras lojas, o Google sempre vai exibir em boas posições mercadorias que contenham preços mais baixos. Além, se o produto tiver boas experiências por parte do usuário, além de ter comentários e avaliações positivas, esse será outro critério importante para o posicionamento nos resultados de busca.
2.Como o Google Shopping pode beneficiar lojas virtuais?
O conceito é simples. Certamente profissionais de SEO terão mais trabalhos pela frente. O Google Shopping exige para quem se preocupa com a otimização de sites uma dedicação a parte em relação a otimizações convencionais. Para se dar bem nas posições do Google Shopping, deve-se estar antenado para o uso adequado de palavras-chave. Só para se ter uma idéia, a tendência é que palavras chave que contenham os termos “comprar”, “vender”, “barato” serão mais usados do que na busca normal. Além, se determinados produtos tiverem nomes conhecidos, estes termos terão que ser bem trabalhados na otimização.
Outro aspecto interessante é que o preço baixo em relação aos concorrentes é outro fator de otimização. Deixando de lado os usuários – que certamente vão ter preferências para preços baixos – manter preços competitivos em relação a concorrência garante boas posições. Então, será que a tendência é que os preços terão que ser otimizados? Uma idéia estranha a se pensar, mas parece que a tendência é essa.
E quando pensamos em comentários dos produtos, não podemos nos restringir apenas em boas experiências compartilhadas dentro do site. Segundo dados do blog oficial do Google Webmaster Tools, pessoas que compartilham no Google Plus, Twitter, resenhas dentro do Google Shopping e votos no botão +1 também são usados pelo algoritmo para dar relevância ou não para suas páginas.
"A nova ferramenta disponível Google Shopping promete dar trabalho para os profissionais de SEO. Há muita turbulência a vista no mundo do e-commerce."
Eduardo Faddul
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Para entender um pouco o sucesso ou fracasso que o Google Shopping pode proporcionar para determinados sites, basta você digitar, por exemplo, a palavra-chave “comprar flores”. O Google irá sugerir uma espécie de sub-link com opções de produtos solicitados para compra, informado preço e nome da loja. Esses dados são capturados pelo Google Shopping e expostos nas buscas normais. A grande sacada é aplicar otimizações certeiras para que a sua loja virtual apareça nas primeiras sugestões na busca orgânica e na busca do Shopping. Mas aí temos duas questões:
1.Qual é o resultado negativo nisso?
O fato do Google oferecer um sub-link com mais opções de busca pode resultar em mais concorrentes disputando espaços na primeira página, concorrentes estes que talvez não apareceriam nas buscas normais. Isso acontece porque os critérios de posicionamento não são os mesmos. O Google leva em consideração o título do produto e descrição. Até aí, nenhuma novidade. Com uma pesquisa de palavra-chave feita com qualidade, a otimização pode ser positiva. Porém, outros dois critérios podem levar seus concorrentes para a primeira página dos resultados de busca: preço competitivo e comentários sobre o produto.
Esses dois itens podem ser o diferencial em relação a lojas virtuais que ainda não enviaram feeds de seus produtos para o Google Shopping. Se determinada loja virtual possui preços muito altos em relação a outras lojas, o Google sempre vai exibir em boas posições mercadorias que contenham preços mais baixos. Além, se o produto tiver boas experiências por parte do usuário, além de ter comentários e avaliações positivas, esse será outro critério importante para o posicionamento nos resultados de busca.
2.Como o Google Shopping pode beneficiar lojas virtuais?
O conceito é simples. Certamente profissionais de SEO terão mais trabalhos pela frente. O Google Shopping exige para quem se preocupa com a otimização de sites uma dedicação a parte em relação a otimizações convencionais. Para se dar bem nas posições do Google Shopping, deve-se estar antenado para o uso adequado de palavras-chave. Só para se ter uma idéia, a tendência é que palavras chave que contenham os termos “comprar”, “vender”, “barato” serão mais usados do que na busca normal. Além, se determinados produtos tiverem nomes conhecidos, estes termos terão que ser bem trabalhados na otimização.
Outro aspecto interessante é que o preço baixo em relação aos concorrentes é outro fator de otimização. Deixando de lado os usuários – que certamente vão ter preferências para preços baixos – manter preços competitivos em relação a concorrência garante boas posições. Então, será que a tendência é que os preços terão que ser otimizados? Uma idéia estranha a se pensar, mas parece que a tendência é essa.
E quando pensamos em comentários dos produtos, não podemos nos restringir apenas em boas experiências compartilhadas dentro do site. Segundo dados do blog oficial do Google Webmaster Tools, pessoas que compartilham no Google Plus, Twitter, resenhas dentro do Google Shopping e votos no botão +1 também são usados pelo algoritmo para dar relevância ou não para suas páginas.
"A nova ferramenta disponível Google Shopping promete dar trabalho para os profissionais de SEO. Há muita turbulência a vista no mundo do e-commerce."
Eduardo Faddul
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Cegueira Empresarial
Com o advento da globalização e com o avanço acelerado da tecnologia são cada mais mais cruciais atitudes de curtíssimo prazo no que diz respeito à reavaliação constante dos caminhos estratégicos adotados.
Isso já está mais ou menos entendido nas grandes corporações, no entanto, nas pequenas e médias empresas, às vezes sob gestão familiar, organizações que nasceram com o avô e que agora os netos conduzem, não é difícil observar o fenômeno, que denomino "Cegueira Empresarial".
O que é Cegueira Empresarial
Trata-se de uma manifestação que impede os empresários de perceber a "urgência", o "senso de urgência" necessário para tomada de ações de curto prazo, normalmente no nível estratégico, associado à garantia da longevidade da empresa.
Os empresários acometidos deste mal têm a visão do negócio comprometida, normalmente focam em ações isoladas, muitas vezes sem aderência ao contexto estratégico necessário, consumindo energia valiosa em áreas que não resolvem os verdadeiros problemas.
Estes empresários, apesar de criticas e sinais gerados dentro da própria organização, se recusam a admitir que algo não anda bem... Repetem para si próprios que a situação está sob controle e que as ações estão sendo corretamente tomadas... apenas os resultados não surgem!
Quem precisa de ajuda, os indicadores...
Existem vários indicadores que claramente sinalizam a "doença" empresarial... Por exemplo:
Neste momento uma orientação externa, independente e imparcial, é uma boa providência, dá visibilidade as verdadeiras questões a serem resolvidas.
O empresário, neste momento, precisa abdicar da certeza que tem do seu negócio para se permitir rever os conceitos. Só assim a consultoria pode agir e preparar toda a base necessária para a reflexão.
A consultoria, apesar de trazer tecnologia, metodologia e melhores praticas, é incapaz de promover resultados por si só... O primeiro passo para se reverter o quadro da "cegueira empresarial" é admitir que existe um trabalho a ser realizado e garantir que toda a organização está disposta a cooperar, um trabalho em grupo !
Rejeição
Existem muitas rejeições estabelecidas com relação ao trabalho das consultorias, algumas dizem respeito ao trabalho superficial e descompromissado... Costumam dizer que a consultoria apenas repete o que o empresário já sabe e que quando vai embora, tudo volta a ser como era antes.
Talvez seja esta a atual imagem das consultorias, pois muitas agem e atuam num nível mais superficial, sem envolvimento no "tratamento" propriamente dito, pois encerram no diagnóstico. Por outro lado, existem modelos de consultorias que colaboram efetivamente nas ações que levam ao resultado esperado. Assim o complexo de expectativas com relação ao trabalho de uma consultoria deve considerar:
O primeiro passo para se proteger da "Cegueira Empresarial" deve partir do próprio empresário. Ele deve estar atento aos sinais que recebe de sua equipe de executivos, fornecedores, clientes e sistemas de informação... Deve ao menos admitir a dúvida e buscar ajuda de profissionais experientes.
Não tomar providencia nenhuma ou postegar ações agrava o quadro, e, em algumas situações, irreversivelmente. Pense nisso !
Isso já está mais ou menos entendido nas grandes corporações, no entanto, nas pequenas e médias empresas, às vezes sob gestão familiar, organizações que nasceram com o avô e que agora os netos conduzem, não é difícil observar o fenômeno, que denomino "Cegueira Empresarial".
O que é Cegueira Empresarial
Trata-se de uma manifestação que impede os empresários de perceber a "urgência", o "senso de urgência" necessário para tomada de ações de curto prazo, normalmente no nível estratégico, associado à garantia da longevidade da empresa.
Os empresários acometidos deste mal têm a visão do negócio comprometida, normalmente focam em ações isoladas, muitas vezes sem aderência ao contexto estratégico necessário, consumindo energia valiosa em áreas que não resolvem os verdadeiros problemas.
Estes empresários, apesar de criticas e sinais gerados dentro da própria organização, se recusam a admitir que algo não anda bem... Repetem para si próprios que a situação está sob controle e que as ações estão sendo corretamente tomadas... apenas os resultados não surgem!
Quem precisa de ajuda, os indicadores...
Existem vários indicadores que claramente sinalizam a "doença" empresarial... Por exemplo:
- Desequilíbrios constantes no "fluxo de caixa"
- Ausência de incremento em vendas, por longos e reiterados períodos
- Concentração do faturamento em um único cliente (mais de 20%)
- Capacidade produtiva ociosa
Neste momento uma orientação externa, independente e imparcial, é uma boa providência, dá visibilidade as verdadeiras questões a serem resolvidas.
O empresário, neste momento, precisa abdicar da certeza que tem do seu negócio para se permitir rever os conceitos. Só assim a consultoria pode agir e preparar toda a base necessária para a reflexão.
A consultoria, apesar de trazer tecnologia, metodologia e melhores praticas, é incapaz de promover resultados por si só... O primeiro passo para se reverter o quadro da "cegueira empresarial" é admitir que existe um trabalho a ser realizado e garantir que toda a organização está disposta a cooperar, um trabalho em grupo !
Rejeição
Existem muitas rejeições estabelecidas com relação ao trabalho das consultorias, algumas dizem respeito ao trabalho superficial e descompromissado... Costumam dizer que a consultoria apenas repete o que o empresário já sabe e que quando vai embora, tudo volta a ser como era antes.
Talvez seja esta a atual imagem das consultorias, pois muitas agem e atuam num nível mais superficial, sem envolvimento no "tratamento" propriamente dito, pois encerram no diagnóstico. Por outro lado, existem modelos de consultorias que colaboram efetivamente nas ações que levam ao resultado esperado. Assim o complexo de expectativas com relação ao trabalho de uma consultoria deve considerar:
- Comprometimento com a efetiva implementação das ações propostas
- Envolvimento de consultores seniores
- Avaliação do contexto total dos negócios
O primeiro passo para se proteger da "Cegueira Empresarial" deve partir do próprio empresário. Ele deve estar atento aos sinais que recebe de sua equipe de executivos, fornecedores, clientes e sistemas de informação... Deve ao menos admitir a dúvida e buscar ajuda de profissionais experientes.
Não tomar providencia nenhuma ou postegar ações agrava o quadro, e, em algumas situações, irreversivelmente. Pense nisso !
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Analista do gartner afirma que é hora de reinventar a TI
Em meio a revolução dos meios de comunicação e a rapidez dos acontecimentos proporcionadas pelos dispositivos móveis associadas à computação em nuvem, chegou o momento de reinventar a tecnologia da informação, criar novos modelos de abordagem, novas formas de entregar TI, mas, acima de tudo, elaborar formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô de toda transformação. “É preciso esquecer tudo o que conhecemos até hoje em TI, não é o caso de remodelar ou modernizar, mas recriar a TI como um todo, investindo em simplicidade e nas experiências pessoais. Mas para que essas mudança ocorram será preciso muita coragem e ousadia dos CIOs”, aifmrou Peter Sondergaard, VP sênior do Gartner, durante palestra chave de abertura, que reuniu também outros três analistas da consultoria, no simpósio ITxpo-2011, realizada no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
Nesta revolução, a mobilidade não é mais uma tendência. Segundo pesquisa do Gartner, em 2014, os sistemas móveis vão superar todos as plataformas PC. E até 2016 estima-se que 900 milhões de tablets serão comercializados, o que representa um tablet para cada 8 pessoas do planeta. Nesse sentido, espera-se muito mais da capacidade dos CIOs para que estejam envolvidos e preparados para desenvolver sistemas e aplicativos que forneçam experiências enriquecedoras aos usuários. “O PC está perdendo reinado, e, o que chama atenção é a mobilidade simplificando a vida das pessoas. Assim também deve ser a TI daqui para frente, construindo, por exemplo, aplicativos como o “Ushahidi” que funciona em qualquer plataforma e o cliente não precisa mudar os seus hábitos. É a TI se adaptando as pessoas e não o contrário”, avalia Elia San Miguel, analista do Gartner.
A analista também disse que para desenvolver inovações, descomplicar e oferecer experiências ricas é preciso pensar na computação em todo o seu contexto, ou seja, o que o usuário faz, onde está, o que busca, entre outros e assim usar tecnologia que os ajude de alguma forma, seja para se localizar em uma cidade, saber o que comer em um aeroporto ou comprar um sapato. “É preciso ser sensível ao contexto, desenvolvendo design centrado nas pessoas. Até 2015 é provável que seu dispositivo saiba mais de você do que você deles”, revelou Elia.
"A mudança preconizada com a introdução dos tablets no mundo de TI, foi
brilhantemente capturada neste artigo. O fim do reinado do PC e a
reinvenção do papel da área de tecnologia da informação: "...elaborar
formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô
de toda transformação". Antecipa mais que uma tendência uma realidade já
vivida por todos nós. "
Eduardo Faddul
Para continuar lendo, clique AQUI
Nesta revolução, a mobilidade não é mais uma tendência. Segundo pesquisa do Gartner, em 2014, os sistemas móveis vão superar todos as plataformas PC. E até 2016 estima-se que 900 milhões de tablets serão comercializados, o que representa um tablet para cada 8 pessoas do planeta. Nesse sentido, espera-se muito mais da capacidade dos CIOs para que estejam envolvidos e preparados para desenvolver sistemas e aplicativos que forneçam experiências enriquecedoras aos usuários. “O PC está perdendo reinado, e, o que chama atenção é a mobilidade simplificando a vida das pessoas. Assim também deve ser a TI daqui para frente, construindo, por exemplo, aplicativos como o “Ushahidi” que funciona em qualquer plataforma e o cliente não precisa mudar os seus hábitos. É a TI se adaptando as pessoas e não o contrário”, avalia Elia San Miguel, analista do Gartner.
A analista também disse que para desenvolver inovações, descomplicar e oferecer experiências ricas é preciso pensar na computação em todo o seu contexto, ou seja, o que o usuário faz, onde está, o que busca, entre outros e assim usar tecnologia que os ajude de alguma forma, seja para se localizar em uma cidade, saber o que comer em um aeroporto ou comprar um sapato. “É preciso ser sensível ao contexto, desenvolvendo design centrado nas pessoas. Até 2015 é provável que seu dispositivo saiba mais de você do que você deles”, revelou Elia.
"A mudança preconizada com a introdução dos tablets no mundo de TI, foi
brilhantemente capturada neste artigo. O fim do reinado do PC e a
reinvenção do papel da área de tecnologia da informação: "...elaborar
formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô
de toda transformação". Antecipa mais que uma tendência uma realidade já
vivida por todos nós. "
Eduardo Faddul
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terça-feira, 25 de outubro de 2011
10 maneiras inteligentes de usar o Twitter nos negócios
Chame de rede social, plataforma de microblog, site de relacionamento – não importa a descrição, o Twitter vê seu público crescendo rapidamente. São cerca de 200 milhões de contas registradas hoje. Uma recente pesquisa, realizada pelo Pew Research Center, mostrou que 13% dos adultos americanos online usavam o Twitter em Maio de 2011, um salto de cinco pontos em relação a taxa de adoção em Novembro de 2010 (8%).
Além disso, a pesquisa revelou que os tweeters (twitteiros?) estão mais velhos, mais inteligentes e mais móveis (Entenda: eles têm maior poder de compra).
Tudo isso aponta para um grande potencial para empresas que utilizam o Twitter. Mas, antes de enviar uma chuva de tweets, é uma boa ideia que os negócios se perguntem uma questão básica: Para que vamos usar isso? Não é apenas questão de abrir um canal e assistir o negócio acontecer.
O Twitter, talvez mais do que qualquer outra rede social, vem com certas diretrizes – e não estamos falando de regras reais, como o limite de 140 caracteres por mensagem. Mas sim da cultura do Twitter. Tire um tempo para aprender sobre essa cultura e sobre como ela é diferente. Um exemplo clássico: Aquela mentalidade de vendas não deve gerar muito resultado. É preciso tentar provar um retorno sobre o investimento, seja investimento em dinheiro, tempo de funcionário ou qualquer outro recurso, o pensamento deve ir além de da mentalidade pura de vendas e marketing.
Outro ponto importante para manter em mente é que o Twitter, na maioria das vezes, é uma conversa, um diálogo. É preciso ouvir, além de falar. É preciso monitorar as conversas para descobrir o que as pessoas estão dizendo a respeito de sua empresa e sua marca. Não é difícil se tornar ativo no Twitter, mas é preciso pensar sobre qual é o seu objetivo e desenvolver um plano para definir com vai participar. Felizmente, um número crescente de ferramentas pode ajudar.
Mesmo a estratégia de mídia social mais tradicional, laissez-faire, deve incorporar alguns elementos de escuta. Como comentou um leitor num recente artigo sobre mídias sociais: “Sua marca e sua indústria estão faladas pelas redes. A dúvida é apenas uma: Vocês são parte da conversa?” A boa notícia: existe uma lista crescente de boas ferramentas de monitoramento para ajudar a filtrar e ampliar mensagens significativas de clientes e prospectos. (Sugerimos a leitura do artigo especial do The Brain Yard sobre como ser um bom ouvinte no Twitter e em outras mídias sociais).
Vamos às dez principais tarefas para aproveitar melhor o uso do Twitter
Gere Referências
Se “vendas” pode ser uma palavra feia (ou, ao menos, estranha) no Twitter, “referência” não é. Dentro do contexto, conhecer, socializar e compartilhar (em vez de comprar, comprar, comprar), referências de negócios podem oferecer valor real – e até mesmo ROI real. Jim Milton, diretor de estratégia corporativa da SelectMinds, me explicou, durante uma recente entrevista, que a primeira coisa que as empresas devem fazer é contar com seus empregados atuais e passados. “O caso de uso de desenvolvimento do negócio com alumni corporativo é, definitivamente, comprovado, e uma forma de medir resultados tangíveis em termos de vendas, especialmente no espaço B2B”, disse. Mesmo que não tenha uma rede formal de ex-funcionários, seguir ex-supervisores, colegas e relatórios diretos pode te manter a par do que está acontecendo com eles e isso pode se traduzir em oportunidades mútuas. (A imagem acima mostra como alumni da Microsoft utilizam o Twitter para promover esforços filantrópicos). A função Listas, do Twitter, é uma ferramenta nesse tópico. A integração com o LinkedIn também pode ajudar.
Desenvolva relacionamentos fortes com a mídia
Como nas indústrias de tecnologia e entretenimento, os negócios de mídia tendem a ser muito ativos no Twitter. (Cite uma publicação que não tenha, ao menos, presença básica.) Muitos escritores, editores e outros profissionais da mídia twittam como indivíduos ou em nome de suas publicações. Amy Ziari, associada sênior da empresa de RP Bateman Group, dá o seguinte conselho para executivos e profissionais que querem se engajar com a mídia via Twitter: “Vá além da abordagem corporativa e se envolva pessoalmente. Siga os jornalistas mais importantes para sua empresa e, sempre que tiver algo de valor para acrescentar, responda de forma autêntica aos tweets – seja sobre algo que escreveram, uma anedota da vida particular ou qualquer outra coisa”, diz ela. “Enquanto a abordagem corporativa do uso do Twitter tem seu lugar, os melhores relacionamentos ainda são baseados na boa e velha interação humana direta. Cada vez mais jornalistas utilizam o Twitter para encontrar fontes para matérias, portanto, nunca se sabe quando você terá a chance de ajudá-los”.
Para continuar lendo, clique AQUI
Além disso, a pesquisa revelou que os tweeters (twitteiros?) estão mais velhos, mais inteligentes e mais móveis (Entenda: eles têm maior poder de compra).
Tudo isso aponta para um grande potencial para empresas que utilizam o Twitter. Mas, antes de enviar uma chuva de tweets, é uma boa ideia que os negócios se perguntem uma questão básica: Para que vamos usar isso? Não é apenas questão de abrir um canal e assistir o negócio acontecer.
O Twitter, talvez mais do que qualquer outra rede social, vem com certas diretrizes – e não estamos falando de regras reais, como o limite de 140 caracteres por mensagem. Mas sim da cultura do Twitter. Tire um tempo para aprender sobre essa cultura e sobre como ela é diferente. Um exemplo clássico: Aquela mentalidade de vendas não deve gerar muito resultado. É preciso tentar provar um retorno sobre o investimento, seja investimento em dinheiro, tempo de funcionário ou qualquer outro recurso, o pensamento deve ir além de da mentalidade pura de vendas e marketing.
Outro ponto importante para manter em mente é que o Twitter, na maioria das vezes, é uma conversa, um diálogo. É preciso ouvir, além de falar. É preciso monitorar as conversas para descobrir o que as pessoas estão dizendo a respeito de sua empresa e sua marca. Não é difícil se tornar ativo no Twitter, mas é preciso pensar sobre qual é o seu objetivo e desenvolver um plano para definir com vai participar. Felizmente, um número crescente de ferramentas pode ajudar.
Mesmo a estratégia de mídia social mais tradicional, laissez-faire, deve incorporar alguns elementos de escuta. Como comentou um leitor num recente artigo sobre mídias sociais: “Sua marca e sua indústria estão faladas pelas redes. A dúvida é apenas uma: Vocês são parte da conversa?” A boa notícia: existe uma lista crescente de boas ferramentas de monitoramento para ajudar a filtrar e ampliar mensagens significativas de clientes e prospectos. (Sugerimos a leitura do artigo especial do The Brain Yard sobre como ser um bom ouvinte no Twitter e em outras mídias sociais).
Vamos às dez principais tarefas para aproveitar melhor o uso do Twitter
Gere Referências
Se “vendas” pode ser uma palavra feia (ou, ao menos, estranha) no Twitter, “referência” não é. Dentro do contexto, conhecer, socializar e compartilhar (em vez de comprar, comprar, comprar), referências de negócios podem oferecer valor real – e até mesmo ROI real. Jim Milton, diretor de estratégia corporativa da SelectMinds, me explicou, durante uma recente entrevista, que a primeira coisa que as empresas devem fazer é contar com seus empregados atuais e passados. “O caso de uso de desenvolvimento do negócio com alumni corporativo é, definitivamente, comprovado, e uma forma de medir resultados tangíveis em termos de vendas, especialmente no espaço B2B”, disse. Mesmo que não tenha uma rede formal de ex-funcionários, seguir ex-supervisores, colegas e relatórios diretos pode te manter a par do que está acontecendo com eles e isso pode se traduzir em oportunidades mútuas. (A imagem acima mostra como alumni da Microsoft utilizam o Twitter para promover esforços filantrópicos). A função Listas, do Twitter, é uma ferramenta nesse tópico. A integração com o LinkedIn também pode ajudar.
Desenvolva relacionamentos fortes com a mídia
Como nas indústrias de tecnologia e entretenimento, os negócios de mídia tendem a ser muito ativos no Twitter. (Cite uma publicação que não tenha, ao menos, presença básica.) Muitos escritores, editores e outros profissionais da mídia twittam como indivíduos ou em nome de suas publicações. Amy Ziari, associada sênior da empresa de RP Bateman Group, dá o seguinte conselho para executivos e profissionais que querem se engajar com a mídia via Twitter: “Vá além da abordagem corporativa e se envolva pessoalmente. Siga os jornalistas mais importantes para sua empresa e, sempre que tiver algo de valor para acrescentar, responda de forma autêntica aos tweets – seja sobre algo que escreveram, uma anedota da vida particular ou qualquer outra coisa”, diz ela. “Enquanto a abordagem corporativa do uso do Twitter tem seu lugar, os melhores relacionamentos ainda são baseados na boa e velha interação humana direta. Cada vez mais jornalistas utilizam o Twitter para encontrar fontes para matérias, portanto, nunca se sabe quando você terá a chance de ajudá-los”.
"O artigo lembra a nós que na utilização do twitter, ainda somos todos aprendizes. Menciona que na prática, esta ferramenta proporciona uma conversa. Em sendo assim o nosso papel mais interessante é ouvir e não falar. Grande dica nestes tempos de excesso de poluição nas mídias sociais. Vale também as excelentes dicas de como proceder para alinharmos os nossos negócios à utilização desta ferramenta. "
Eduardo Faddul
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