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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

iPad completa 2 anos; relembre a trajetória do tablet da Apple

O iPad veio à tona em 27 de janeiro de 2010, há exatos dois anos, mas sua origem remonta oito anos antes, quando Steve Jobs estava mais preocupado em fazer um smartphone, o iPhone. De acordo com a biografia de Steve Jobs, de Walter Isaacson, a tela de interface multitoque foi desenvolvida em 2002, quando o então CEO desafiou sua equipe a criar algo superior ao tablet com caneta stylus no qual a Microsoft estava trabalhando. Um amigo seu, engenheiro da empresa de Bill Gates, talvez sem saber, provocava Jobs ao falar do projeto que mudaria o mundo. Mal sabia ele que oito anos depois era o tablet de Jobs que causava uma verdadeira revolução tecnológica ao introduzir algo novo e que seria o primeiro de um mercado em larga expansão desde então.
Além da tela touch screen de multitoque do iPhone, uma patente de 2004 registrada no nome de Steve Jobs e Jonny Ive já dava sinais claros do que estava por vir, como bem alerta o autor da biografia de Jobs. A imagem anexada no pedido traz um homem tocando em um dispositivo móvel que é o protótipo do que se tornou o iPad. Ainda segundo o livro Steve Jobs, com o iPhone consolidado, os tablets voltaram à pauta da Apple em 2007. Mesmo deixado de lado por Jobs, a ideia de fazer um tablet nunca saiu de sua cabeça, e mesmo declarações como a que deu em 2003 de que a empresa não tinha planos de fazer um tablet, e de que "as pessoas querem teclados. Os tablets atraem os ricos que já têm um monte de outros PCs e aparelhos" foram só para despistar.
Em 27 de janeiro de 2010 o mundo conheceu pelas mãos de Steve Jobs o iPad, um tablet que era explicado como sendo um híbrido de iPhone e notebook e estava disponível apenas na cor preta. Com 680 grmas, 1,27 cm de largura e uma tela de 9,7 polegadas, o iPad vinha equipado com o processador Apple A4 de 1 GHz, conectividade Wi-Fi (802.11n) e 3G (GSM ou cartão micro-SIM), armazenamento de 16 GB, 32 ou 64 GB (em memória Flash), Bluetooth, alto-falantes, microfone, teclado virtual e uma bateria que dura até 10 horas. E sem suporte para Adobe Flash, característica que o colocou no centro do debate sobre Flash e HTML 5.
Mais fino e nas cores preto e branco (é mais um prata, em realidade) o iPad 2 também foi apresentado em março de 2011 por Steve Jobs, que estava afastado da Apple pelo câncer que mais tarde o levaria de vez. Pesando 590 gramas, o iPad 2 é 33% mais fino que a versão anterior. Com as mesmas 9,7 polegadas e um processador mais potente, duas vezes mais rápido: um Dual-Core de 1Ghz Apple A5. Por fim, o iPad 2 trazia duas câmeras, uma frontal e uma traseira, e uma capa magnética e em várias cores chamada SmartCover (vendida separadamente). Em dois anos, o iPad criou um mercado novo e, mesmo com diversos fabricantes investindo em concorrentes com Android, só agora eles começam a ameaçar, de leve, seu reinado.

"Vale relembrar a história deste fenômeno de vendas."
 Eduardo Faddul

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Tecnologia e negócios em 2012

A não ser que você esteja seguindo o calendário maia e espere o apocalipse para 2012, esse novo ano promete muita coisa.
2011 foi um ano turbulento para a tecnologia e os negócios. E o horizonte desse ano já começa a ser vislumbrado. Veja o que seis especialistas têm a dizer sobre isso:

Tom Standage – Editor digital, The Economist
A tendência número um será o uso de redes sociais nos negócios. Penso que isso será muito significante, porque há muitas razões para as empresas quererem isso.
Elas caminharam devagar até agora devido à percepção de que usar as redes sociais é perda de tempo, o que você pode chamar de “socializar sem trabalhar”.
E na realidade o oposto é verdadeiro. Penso que os programas de empresas vão parecer o Facebook. Nós já vemos esse processo com algumas empresas adotando sistemas como o Chatter, Salesforce, Yammer e Jive – existem muitos deles.
A outra coisa é que as pessoas entrando no mercado, nesse momento, estão acostumadas com as mídias sociais, então se o software da empresa parece o Facebook, elas estão em casa.




Outra coisa para se tomar nota é que o Google talvez perca controle do Android. Isso porque o mercado dos tablets será dividido entre a Amazon e a Apple. É muito difícil alguém conseguir ficar no meio.
A Amazon pode subsidiar o custo dos tablets com a venda de conteúdos e outras coisas. Acho muito possível que ela domine o mercado mais baixo, enquanto a Apple domine o alto, porque tem escala, poder de processamento e imagem e o poder de preço de uma marca muito forte.
A terceira coisa é o que vai acontecer com a Research in Motion (RIM), por trás do BlackBerry. Acredito que alguém vai comprá-la. A questão é se ela será inteiramente comprada, na forma atual.
A RIM poderia se dividir entre sua linha de hardwares e a de serviços, e começar a oferecer serviços de aplicativos para o Blackberry. Eu ficaria muito surpreso se ela continuasse da mesma forma no próximo ano.
Uma das minhas previsões do ano passado, que eu gostaria de dizer novamente, é dos pagamentos wireless. Eu esperava que o iPhone viesse nesse ano com um chip NFC (Near Filed Communication), para realizar operações de pagamento sem fio. Não aconteceu. Ainda estou convencido de que vai ocorrer, nesse ano.

Elissa Fink – Tableau Software
Primeiro, a quantidade de informação está ficando maior e gerando impacto não apenas nas organizações de tecnologia e naqueles que trabalham com isso, mas também nos que trabalham com conhecimento, os gerentes e os líderes de negócios, que têm muita informação para enfrentar e tomar boas decisões.
Depois, os softwares estão ficando mais consumíveis. Mais fáceis de usar, rápidos, exigindo muito menos treino do que antes. 

"Veja o que seis especialistas têm a dizer sobre Tecnologia e Negócios em 2012, no trabalho de Bernardo Staut, do site hyper ciencie."
Eduardo Faddul

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

9 motivos para as empresas ficarem longe das redes sociais

Estudo divulgado pelo Ibope Nielsen Online, o Brasil possui 46,3 milhões de usuários de redes sociais ativos em casa ou no trabalho, ficando em terceiro lugar no ranking mundial de 2011. Mas, sua empresa precisa estar nas redes sociais?
Para a L3 CRM, empresa de Gestão de Relacionamento com Cliente, ser capaz de monitorar tudo o que está sendo falado sobre a companhia não é motivo suficiente. "Apesar de parecer um ótimo negócio, estar nas mídias sociais não é para qualquer um", destaca Leandro Lopes, diretor da empresa.

Veja os nove motivos sugeridos na análise do diretor para a sua empresa ficar longe das redes sociais:

1. Conteúdo: Sua empresa tem algo a dizer que não se esgota nos canais de comunicação tradicionais, como site, newsletter e anúncios publicitários? Se estiver sem assunto, é melhor passar longe das redes sociais. Um perfil desatualizado pode passar uma imagem de desleixo, e você não quer esse valor aliado à sua marca, quer?





2. Chatice: Se o discurso da sua empresa é chato e irrelevante, não há espaço para ele nas redes sociais. Isso porque as pessoas não têm tempo para ler 'bobagem'. Elas podem até passar tempo demais na internet, mas não será lendo algo que não chama sua atenção;

3. Motivo: Defina seus objetivos com cuidado. Simplesmente "quero minha empresa nas redes sociais" não é uma meta, e sim um meio para alcançar algo. Por que você quer estar presente? Quer gerar tráfego para o site? Aumentar seu cadastro de clientes em potencial? Gerar vendas? A simples presença de seus clientes (e concorrentes) não pode ser sua única motivação, ou você vai gastar tempo e dinheiro à toa;

4. Tempo e dinheiro: Parece fácil e barato entrar nas redes sociais. Mas não é bem assim. Criar o perfil é grátis, mas desenvolver conteúdo para mantê-lo demanda o tempo de alguém, e isso tem custo.
"Depois do ano das Mídias Sociais, começamos a viver a ressaca do tema. Neste artigo do competente team da redação da aministradores.com.br, apresentam o que não podemos “continuar fazendo”, para conquistar este espaço." Eduardo Faddul

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A equação do conhecimento: qual o resultado?

O ano, o longínquo 2001. Para facilitar sua memória, o Google ainda era um "bebê corporativo". Mark Zuckerberg, um adolescente. E eu era um feliz usuário de um celular de tela cinza e teclado de membrana, com acesso a e-mails restrito ao meu computador de mesa.
Mesmo nesse mundo desesperador – pelo menos à luz do que temos hoje ao nosso alcance – o futuro era construído por alguns visionários empreendedores. O cenário, uma grande empresa fornecedora de insumos corporativos, aflita por dois anos de vendas decrescentes e altas taxas de perdas de clientes em um mercado ainda se recuperando de uma crise.
Seus produtos enfrentavam a concorrência cada vez mais agressiva de concorrentes asiáticos, em uma batalha que poucos saem vencedores: a do corte de custos, margens apertadas e preços cada vez mais baixos.
Qual a saída? O que fazer para se diferenciar? Como conquistar novos mercados e preservar a margem em risco?
Nossa equipe - eu atuava como um jovem consultor encarregado de projetar as soluções corporativas concebidas por esse time – buscava alternativas viáveis e rápidas para diferenciar nossas ofertas. Análises quantitativas, qualitativas, grupos de discussão, benchmarking e projeção de cenários serviram apenas para confirmar a percepção de que a batalha não podia ser travada no mesmo campo do adversário.


"Por que não paramos de vender produtos?", alguém lançou, quase que de forma inocente. "Vamos vender soluções!", alguém respondeu na sequência. "Ora, mas qual a diferença?", questionou um gerente com mais de 20 anos de casa. Hoje admito que isso parece um clichê, mas foi esse o insight que guiou todo o restante do projeto.
"Daniel Abadi Orlean descreve de forma até poética, como a gestão do conhecimento e vendas já fazem parte das nossas vidas há muito tempo."Eduardo Faddul

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Coaching e Mentoring: ferramentas de tranformações.

O alinhamento das ações e processos de gestão de pessoas com a estratégia da organização se constitui cada vez mais num dos mais importantes desafios para os profissionais da área, que busca a cada processo uma melhor adaptação em relação às expectativas dos seus clientes internos e externos.

Essa capacidade de fazer a diferença entre execução e contribuição, através da exigência, do mundo dos negócios não tem sido atendida por muitos profissionais de Recursos Humanos. Observa-se, porém, acelerado esforço de recuperação por parte de muitos, os mais experientes buscando rapidamente readaptar-se e os mais jovens agregando conhecimentos a sua formação básica.

Novas abordagens têm surgido nos últimos tempos para facilitar este alinhamento, em substituição aos instrumentos, processos, práticas e estruturas tradicionais. Entre estas podem ser listadas:

Pessoas X Tecnologia;Gestão do conhecimento; Business Intelligence; Learning Organization e e-learning;Coaching e Mentoring;Portais corporativos e plataformas corporativas do conhecimento;Indicadores para mensurar a gestão do conhecimento, e Patentes e marcas.

O principal objetivo é focar as atividades meio nas atividades fim, acrescentando maior eficiência a cada processo e operando de forma coordenada. Podemos citar, trabalho em equipe, aprendizado permanente, flexibilidade na estruturação dos cargos e funções, engajamento e comprometimento de todos, liderança, agilidade são algumas características que podem ser identificadas em ambientes onde meio e fim encontram-se integrados e alinhados, desde o início do seu processo através de planejamentos, e no direcionamento as coordenadas de execução desse processo.

"Excelente artigo de Silvio Gonçalves de Albuquerque, que pontifica e esclarece brilhantemente as novidades da área de RH, e as oportunidades e equívocos em sua utilização."
Eduardo Faddul


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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Quem vai brigar com o tablet da Google? Kindle Fire ou iPad?

A Google pode estar trabalhando em seu próprio tablet, porém ninguém sabe se ele será capaz de competir com o iPad ou alcançar o Kindle Fire, de acordo com informações do DigiTimes. Conforme o site de Taiwan, membros da cadeia de fornecedores da Google acreditam que a companhia está se inspirando no Kindle Fire para produzir seu próprio tablet de 7 polegadas de 200 dólares rodando Android 4.0.

Eric Schmidt, CEO da Google, afirmou em dezembro que a empresa planejava lançar um tablet nos próximos seis meses, parecido com que foi feito com o Nexus em relação aos smartphones. O dispositivo seria “da melhor qualidade”, conforme as palavras de Schmidt concebida a um jornal italiano, dando ainda mais força aos rumores que surgiram no ano passado sobre o tablet da Google.

No mercado de tablets, dispositivos rodando Android não decolaram, enquanto o iPad conseguiu uma assustadora proporção de vendas de 10 aparelhos para um da Google. Mesmo entre os outros concorrentes, as vendas de tablets com sistema operacional da Google ficaram abaixo do TouchPad, aparelho descontinuado da HP, apontam informações do NPD. E, em menos de dois meses após seu lançamento, o Kindle Fire da Amazon conquistou o segundo lugar, atrás do iPad, por causa de seu baixo preço - 199 dólares. Logo, depois de comprar a Motorola por 12.5 bilhões de dólares, a Google pode finalmente entrar no jogo e se tornar uma referência entre os fabricantes de tablets parceiros, assim como aconteceu com os smartphones Nexus.


Perseguir o primeiro ou segundo colocado?
O mercado de tablets representa um desafio um pouco diferente para a companhia de Mountain View do que de smartphones, no qual o Android já venceu - em vendas. A Google pode perseguir o modelo da Apple ao produzir tablets de alta qualidade, em que estão os maiores lucros, ou então escolher o mercado conteúdo para tablets, no qual a Amazon tem prejuízo no hardware e espera que o lucro seja produzido a partir de seu ecossistema de conteúdo, que inclui filmes, músicas, livros e aplicativos. 
"Esta guerra esta ficando cada vez mais quente e interessante." Eduardo Faddul

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Apostas da tecnologia para 2012: 3D, novos hábitos de compra e mais tablets

RIO - Fora a explosão dos dispositivos móveis - smartphones e tablets -, da maior aceitação mundial da computação em nuvem e da influência das redes sociais, o grande acontecimento no mundo tecnológico em 2011 foi, inegavelmente, a morte de Steve Jobs. Apesar de sua personalidade difícil, foi um verdadeiro gênio cujas realizações causaram impacto irreversível nas vidas dos aficionados pela tecnologia e pela conectividade. Sua biografia, escrita por Walter Isaacson, bateu recordes de venda no mundo inteiro, tanto em e-book quanto no formato tradicional.
Neste retrospecto tech do ano que passou, separamos as reminiscências em tópicos - para apresentar organizadamente o turbilhão de fatos ocorridos no setor, destacando tendências e fazendo apostas para o futuro, entre elas a explosão do 3D, mais tablets e novos hábitos de consumo
AMAZON: Em batalha aberta contra o iTunes e o iPad, a Amazon lançou seu esperado tablet, o Kindle Fire, ao atraente preço de US$ 199. Lançou também o e-reader Kindle Touch e uma versão menor, mais em conta e sem teclado, de seu leitor básico. Aqui no Brasil, marcou presença com o Amazon Web Services, sua oferta de serviços na nuvem.
APPLE: A companhia cofundada por Steve Jobs tornou-se a mais valiosa empresa de tecnologia do mundo, superando a rival Microsoft. Chegou também a ser a mais valiosa entre todos os setores. Os lançamentos do iPad 2, da Apple TV, do iOS5 e do iPhone 4S, com seu assistente pessoal vocal Siri, sacudiram o mercado. A expectativa é o lançamento de um aparelho de TV da empresa para a sala de estar, algo que definirá novos padrões que serão copiados por grande parte da indústria. No Brasil, o lançamento da loja on-line iTunes foi o grande evento do fim do ano, junto com o início do funcionamento da fábrica de montagem da Foxconn no país.



BRASIL: 2011 marcou a entrada de grandes empresas de tecnologia em nosso país - companhias que antes deixavam de lado o mercado nacional. Amazon, Apple, Google, LinkedIn, Netflix, Sony e produtoras de videogames são exemplos dessa corrida pelo consumidor brasileiro.
COMPRAS COLETIVAS: Virou mania comprar produtos e serviços a partir de ofertas coletivas oferecidas em sites especializados via chamadas por e-mail. Sites americanos como BuyWithMe, Google Offers, Groupon e LivingSocial foram copiados ou adaptados no Brasil - Clickon e Peixe Urbano foram os primeiros. Porém, como toda moda, está começando a esfriar, pelo menos por aqui.



"Neste retrospecto tech do ano que passou, Carlos Alberto Teixeira, da Agencia O Globo, separa em tópicos para apresentar organizadamente os fatos ocorridos, destacando tendências e fazendo apostas para o futuro. Excelente artigo."
Eduardo Faddul



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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Automação comercial: uma estratégia que vai além das obrigatoriedades fiscais

O varejo tornou-se um segmento privilegiado dentre os demais, visto que hoje temos inúmeros e crescentes estudos para definir estratégias de gestão. Uma variedade de reflexões em relação às estratégias de marketing surge única e exclusivamente para superar as expectativas do novo consumidor 2.0, que são temidos por suas exigências e assim, estimulam a concorrência a oferecer o melhor produto, na hora e local exatos. Ressaltando ainda, a imperativa "sob o menor preço praticado pelo mercado". Ou seja, o consumidor exige e, para satisfazer as suas necessidades, o varejo acata.


Diante deste cenário, o empresário varejista deve repensar as demais estratégias da empresa, ou seja, o cliente sempre tem razão e somente por as empresas existem. Mas, como gerir todas as áreas da empresa propondo estratégias voltadas à gestão logística, mensuração de estoques, prevenção a perdas, gestão de preços atrativos, relacionamento com fornecedores e ainda ser competitivo (top of mind) para os consumidores 2.0? Desesperador? Felizmente não!


"O varejo vem crescendo enormente seu aparato tecnológico disponível. Porem a percepção é que ainda falta muita coisa. Neste artigo Michele Tiergarten explora as novas demandas." Eduardo Faddul


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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Conheça 7 tablets que são alternativas ao iPad

O iPad, tablet da Apple, foi a primeira ideia de prancheta eletrônica a vingar no mercado. Deu tão certo, que acabou virando sinônimo de tablet há quem diga ter decidido comprar o 'iPad da Samsung'. O aparelho conquistou cerca de 75% do mercado mundial, mas os concorrentes lançaram dispositivos que procuram atrair diferentes tipos de consumidores e tirar um pedaço do terreno da empresa americana.
O Galaxy Tab, tablet da sul-coreana Samsung, é, em geral, o mais buscado nas lojas, depois do iPad. A segunda versão do aparelho, com tela de 10,1 polegadas, causou inclusive fúria na Apple, que processa a rival por plágio em vários países.
Mas ele não é a única alternativa ao produto criado por Steve Jobs. No Brasil, há pelo menos seis opções que valem a pena ser observadas. O preço, em geral, é menor que o do iPad 2 (que sai por R$ 2.049 na versão de 16 GB, com Wi-Fi e 3G) e, em alguns casos, as configurações não deixam a desejar.

Por essa razão, a supremacia do iPad, no País e no resto do mundo, não é mais interpretada como em 2010, quando a Apple lançou a primeira versão do tablet. 'Como esse mercado ainda é muito incipiente, há bastante espaço para que outras empresas cresçam e consigam abocanhar um pedaço da participação de mercado da Apple', diz Fernando Belfort, analista sênior da Frost & Sullivan. Pela sua previsão, 900 mil tablets serão vendidos no Brasil em 2012.
"Que os tablets vieram para ficar ninguém tem duvida. Agora que solução adquirir, ai são outros 500. Nesta breve reportagem de Nayara Fraga, do Estadao.com, ele  apresenta 7 alternativas ao tablet da Apple, e explica as diferenças." Eduardo Faddul

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Celular e e-mail fora do trabalho podem dar hora extra

Em tempos de popularização dos smartphones, uma lei que acaba com a distinção entre trabalho dentro da empresa e à distância, sancionada pela presidente Dilma Rousseff no final de 2011, já gera polêmica entre empregados e empregadores.

A legislação, que alterou a Consolidação Geral do Trabalho (CLT), diz que o uso de celular ou e-mail para contato entre empresas e funcionários equivalem, para fins jurídicos, às ordens dadas diretamente aos empregados, informa reportagem de Maeli Prado e Priscilla Oliveira publicada na Folha desta quinta-feira.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
De acordo com advogados especializados, a mudança abre espaço para que funcionários que usam o celular para trabalhar após o horário de expediente, por exemplo, recebam horas extras por isso.

É uma interpretação oposta a de entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que rebatem que o objetivo do projeto de lei do deputado Eduardo Valente, de 2004, que deu origem à mudança da CLT, era somente regular o trabalho à distância.

"Sem comentários." Eduardo Faddul

Leia mais na edição da Folha desta quinta-feira.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Qual o papel de um gerente de marketing digital?

Talvez você ache um pouco estranho que eu, uma pessoa que construiu - e continua construindo - a sua carreira em agências, vir falar sobre o papel de um gerente de marketing digital dentro de uma empresa. Entretanto, o profissional de planejamento é, dentro da agência, aquele deve ser o mais próximo do gerente de marketing da empresa-cliente, pois ambos precisam se preocupar com as estratégias para atingir os objetivos – que sempre terminam no foco em vendas. 
O profissional de marketing digital tem que, acima de tudo, pensar na estratégia do negócio em que atua, na construção e no posicionamento da marca da sua empresa. É ele que vai pensar e encontrar a melhor forma para ampliar as vendas, entrar em novos canais, em como usar a web para melhorar a rentabilidade do negócio. Inclusive, a palavra “rentabilidade” está no jargão desse profissional, pois ele é cobrado por isso, e não é algo diário, é mais no sistema da Tele Sena, de “hora em hora”.

E o gerente de marketing digital, assim como o seu par “offline”, tem a responsabilidade de vender cada vez mais o produto ou serviço de sua empresa, independentemente do que seja e do seu valor, a única diferença é que a web é a sua plataforma de comunicação. 
Normalmente o profissional de marketing digital é uma pessoa que trabalhava com o offline e migrou pro online. No entanto, nem sempre ele está preparado para isso – quantas vezes você já ouviu um caso de alguém que era “bom no Facebook e no Twitter” e, por isso, foi trabalhar com digital? E, infelizmente, temos visto muito esse perfil no mercado. Gente que se acha muito preparada mas que não faz pesquisa, que não sabe o que é segmentação, que não sabe dizer se uma ação que “apenas eleva o número de acessos do site” valeu a pena ou não. E, se elevou o número de acessos, mas não as taxas de conversão, alguma coisa está errada, certo? 
"Neste breve e explicativo artigo de Felipe Martins, o autor analisa as novas demandas da área de comunicação nas empresas. Nada mais atual do que entender esta diferença entre “on line” e “off line”, é compreender que envolve também uma transformação profissional da área."Eduardo Faddul

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Kindle Fire e indiano Aakash abrem caminho para tablets baratos

O ano de 2012 deve ser pródigo para amantes de gadgets, que podem esperar tablets mais baratos, laptops ultrafinos, smartphones mais inteligentes, máquinas com o novo sistema operacional da Microsoft e até, quem sabe, a mítica linha de televisores da Apple. 


 Depois do Kindle Fire, tablet da Amazon vendido a US$ 200 nos EUA (o iPad custa a partir de US$ 500), o mercado deve ser inundado por tablets básicos com preços inferiores até a US$ 100.

O tablet de baixíssimo custo pioneiro é o Aakash, da empresa indiana Datawind, que custa US$ 47 e já vendeu 1,4 milhão de unidades. 



 No Brasil, outro fator que deve reduzir o preço dos tablets é a "Lei do Bem", que desonerou os aparelhos produzidos no país. 


 Quem procura um tablet mais sofisticado pode esperar pelo sucessor do iPad, que deve ser apresentado até abril, e pelo modelo com Android feito pelo próprio Google, que será lançado nos próximos seis meses.


"O ano começa quente na “guerra dos tablets”. Neste artigo da folha há um cenário francamente favorável ao consumidor em 2012."
Eduardo Faddul



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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

2012: um cenário diferente

O ano de 2011 foi “tenso” por conta da crise financeira internacional. Convocado para solucionar o grave conflito na Zona do Euro, o FMI optou para a sobrevivência, recobrando a confiança, rolando passivos e distribuindo perdas.  A dimensão do problema - a dívida soberana dos países problemáticos a ser rolada em 2012 é o dobro de 2011 - requer um tempo maior para a retomada do crescimento sem inflação.


Com relação à gravidade do quadro atual, a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde,  disse que se assemelha em alguns aspectos à década de 30, quando os países se fecharam para sí mesmos e o multilateralismo caiu por terra. Agora, tem-se assistido países aumentarem suas tarifas, criarem obstáculos tarifários e dificultarem os fluxos de capital.


Em 2012, a agitação social deve permear toda a Europa, que vai atravessar seu pior ano de crescimento. Claro que haverá alternâncias nas taxas de crescimento entre os diversos países, melhor para a Alemanha e França, e pior para a Itália e Grécia. Isso porque, a união das moedas que não levou em consideração as enormes diferenças entre os países membros, como a produtividade e o desempenho fiscal, paga agora a conta de anos de fartura e bonança, graças ao crédito farto e barato. 


Nos Estados Unidos o desempenho da economia será um pouco mais animador com um crescimento assegurado de 1% do PIB, conseguindo se afastar das taxas negativas que até então vinham experimentando. Na China, o crescimento também deverá ser ligeiramente menor, entre 7% e 8% a.a, mas a temida inflação se arrefeceu, sem a concretização da expectativa de valorização do yuan, o que poderia agravar a recessão mundial.


"Excelente matéria sobre o cenário de 2012, do jornalista Clovis Abreu Vieira, publicada no Jornal do Brasil. Muito objetivo, mostrando com o que poderemos contar pela frente neste ano que começa, no mundo e no Brasil."
Eduardo Faddul



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