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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Google Shopping e o impacto nas buscas orgânicas

Mais um produto Google foi lançado no Brasil e já está deixando programadores de sites e profissionais de SEO preocupados. Mas preocupados com quê? Certamente, por que o sistema do Google Shopping terá resultados impactantes para lojas virtuais do Brasil, até mesmo nos resultados de busca convencional.
Para entender um pouco o sucesso ou fracasso que o Google Shopping pode proporcionar para determinados sites, basta você digitar, por exemplo, a palavra-chave “comprar flores”. O Google irá sugerir uma espécie de sub-link com opções de produtos solicitados para compra, informado preço e nome da loja. Esses dados são capturados pelo Google Shopping e expostos nas buscas normais. A grande sacada é aplicar otimizações certeiras para que a sua loja virtual apareça nas primeiras sugestões na busca orgânica e na busca do Shopping. Mas aí temos duas questões:


1.Qual é o resultado negativo nisso?
O fato do Google oferecer um sub-link com mais opções de busca pode resultar em mais concorrentes disputando espaços na primeira página, concorrentes estes que talvez não apareceriam nas buscas normais. Isso acontece porque os critérios de posicionamento não são os mesmos. O Google leva em consideração o título do produto e descrição. Até aí, nenhuma novidade. Com uma pesquisa de palavra-chave feita com qualidade, a otimização pode ser positiva. Porém, outros dois critérios podem levar seus concorrentes para a primeira página dos resultados de busca: preço competitivo e comentários sobre o produto.
Esses dois itens podem ser o diferencial em relação a lojas virtuais que ainda não enviaram feeds de seus produtos para o Google Shopping. Se determinada loja virtual possui preços muito altos em relação a outras lojas, o Google sempre vai exibir em boas posições mercadorias que contenham preços mais baixos. Além, se o produto tiver boas experiências por parte do usuário, além de ter comentários e avaliações positivas, esse será outro critério importante para o posicionamento nos resultados de busca.


2.Como o Google Shopping pode beneficiar lojas virtuais?
O conceito é simples. Certamente profissionais de SEO terão mais trabalhos pela frente. O Google Shopping exige para quem se preocupa com a otimização de sites uma dedicação a parte em relação a otimizações convencionais. Para se dar bem nas posições do Google Shopping, deve-se estar antenado para o uso adequado de palavras-chave. Só para se ter uma idéia, a tendência é que palavras chave que contenham os termos “comprar”, “vender”, “barato” serão mais usados do que na busca normal. Além, se determinados produtos tiverem nomes conhecidos, estes termos terão que ser bem trabalhados na otimização.
Outro aspecto interessante é que o preço baixo em relação aos concorrentes é outro fator de otimização. Deixando de lado os usuários – que certamente vão ter preferências para preços baixos – manter preços competitivos em relação a concorrência garante boas posições. Então, será que a tendência é que os preços terão que ser otimizados? Uma idéia estranha a se pensar, mas parece que a tendência é essa.
E quando pensamos em comentários dos produtos, não podemos nos restringir apenas em boas experiências compartilhadas dentro do site. Segundo dados do blog oficial do Google Webmaster Tools, pessoas que compartilham no Google Plus, Twitter, resenhas dentro do Google Shopping e votos no botão +1 também são usados pelo algoritmo para dar relevância ou não para suas páginas.


"A nova ferramenta disponível Google Shopping promete dar trabalho para os profissionais de SEO. Há muita turbulência a vista no mundo do e-commerce."
Eduardo Faddul


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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cegueira Empresarial

Com o advento da globalização e com o avanço acelerado da tecnologia são cada mais mais cruciais atitudes de curtíssimo prazo no que diz respeito à reavaliação constante dos caminhos estratégicos adotados.
Isso já está mais ou menos entendido nas grandes corporações, no entanto, nas pequenas e médias empresas, às vezes sob gestão familiar, organizações que nasceram com o avô e que agora os netos conduzem, não é difícil observar o fenômeno, que denomino "Cegueira Empresarial".
O que é Cegueira Empresarial
Trata-se de uma manifestação que impede os empresários de perceber a "urgência", o "senso de urgência" necessário para tomada de ações de curto prazo, normalmente no nível estratégico, associado à garantia da longevidade da empresa.

Os empresários acometidos deste mal têm a visão do negócio comprometida, normalmente focam em ações isoladas, muitas vezes sem aderência ao contexto estratégico necessário, consumindo energia valiosa em áreas que não resolvem os verdadeiros problemas.
Estes empresários, apesar de criticas e sinais gerados dentro da própria organização, se recusam a admitir que algo não anda bem... Repetem para si próprios que a situação está sob controle e que as ações estão sendo corretamente tomadas... apenas os resultados não surgem!
Quem precisa de ajuda, os indicadores...
Existem vários indicadores que claramente sinalizam a "doença" empresarial... Por exemplo:
  • Desequilíbrios constantes no "fluxo de caixa"
  • Ausência de incremento em vendas, por longos e reiterados períodos
  • Concentração do faturamento em um único cliente (mais de 20%)
  • Capacidade produtiva ociosa
Consultoria externa
Neste momento uma orientação externa, independente e imparcial, é uma boa providência, dá visibilidade as verdadeiras questões a serem resolvidas.
O empresário, neste momento, precisa abdicar da certeza que tem do seu negócio para se permitir rever os conceitos. Só assim a consultoria pode agir e preparar toda a base necessária para a reflexão.
A consultoria, apesar de trazer tecnologia, metodologia e melhores praticas, é incapaz de promover resultados por si só... O primeiro passo para se reverter o quadro da "cegueira empresarial" é admitir que existe um trabalho a ser realizado e garantir que toda a organização está disposta a cooperar, um trabalho em grupo !
Rejeição
Existem muitas rejeições estabelecidas com relação ao trabalho das consultorias, algumas dizem respeito ao trabalho superficial e descompromissado... Costumam dizer que a consultoria apenas repete o que o empresário já sabe e que quando vai embora, tudo volta a ser como era antes.
Talvez seja esta a atual imagem das consultorias, pois muitas agem e atuam num nível mais superficial, sem envolvimento no "tratamento" propriamente dito, pois encerram no diagnóstico. Por outro lado, existem modelos de consultorias que colaboram efetivamente nas ações que levam ao resultado esperado. Assim o complexo de expectativas com relação ao trabalho de uma consultoria deve considerar:
  • Comprometimento com a efetiva implementação das ações propostas
  • Envolvimento de consultores seniores
  • Avaliação do contexto total dos negócios
Conclusão
O primeiro passo para se proteger da "Cegueira Empresarial" deve partir do próprio empresário. Ele deve estar atento aos sinais que recebe de sua equipe de executivos, fornecedores, clientes e sistemas de informação... Deve ao menos admitir a dúvida e buscar ajuda de profissionais experientes.
Não tomar providencia nenhuma ou postegar ações agrava o quadro, e, em algumas situações, irreversivelmente. Pense nisso ! 



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Analista do gartner afirma que é hora de reinventar a TI

Em meio a revolução dos meios de comunicação e a rapidez dos acontecimentos proporcionadas pelos dispositivos móveis associadas à computação em nuvem, chegou o momento de reinventar a tecnologia da informação, criar novos modelos de abordagem, novas formas de entregar TI, mas, acima de tudo, elaborar formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô de toda transformação. “É preciso esquecer tudo o que conhecemos até hoje em TI, não é o caso de remodelar ou modernizar, mas recriar a TI como um todo, investindo em simplicidade e nas experiências pessoais. Mas para que essas mudança ocorram será preciso muita coragem e ousadia dos CIOs”, aifmrou Peter Sondergaard, VP sênior do Gartner, durante palestra chave de abertura, que reuniu também outros três analistas da consultoria, no simpósio ITxpo-2011, realizada no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
Nesta revolução, a mobilidade não é mais uma tendência. Segundo pesquisa do Gartner, em 2014, os sistemas móveis vão superar todos as plataformas PC. E até 2016 estima-se que 900 milhões de tablets serão comercializados, o que representa um tablet para cada 8 pessoas do planeta. Nesse sentido, espera-se muito mais da capacidade dos CIOs para que estejam envolvidos e preparados para desenvolver sistemas e aplicativos que forneçam experiências enriquecedoras aos usuários. “O PC está perdendo reinado, e, o que chama atenção é a mobilidade simplificando a vida das pessoas. Assim também deve ser a TI daqui para frente, construindo, por exemplo, aplicativos como o “Ushahidi” que funciona em qualquer plataforma e o cliente não precisa mudar os seus hábitos. É a TI se adaptando as pessoas e não o contrário”, avalia Elia San Miguel, analista do Gartner.
A analista também disse que para desenvolver inovações, descomplicar e oferecer experiências ricas é preciso pensar na computação em todo o seu contexto, ou seja, o que o usuário faz, onde está, o que busca, entre outros e assim usar tecnologia que os ajude de alguma forma, seja para se localizar em uma cidade, saber o que comer em um aeroporto ou comprar um sapato. “É preciso ser sensível ao contexto, desenvolvendo design centrado nas pessoas. Até 2015 é provável que seu dispositivo saiba mais de você do que você deles”, revelou Elia.

"A mudança preconizada com a introdução dos tablets no mundo de TI, foi
brilhantemente capturada neste artigo. O fim do reinado do PC e a
reinvenção do papel da área de tecnologia da informação: "...elaborar
formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô
de toda transformação". Antecipa mais que uma tendência uma realidade já
vivida por todos nós. "

Eduardo Faddul
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terça-feira, 25 de outubro de 2011

10 maneiras inteligentes de usar o Twitter nos negócios

Chame de rede social, plataforma de microblog, site de relacionamento – não importa a descrição, o Twitter vê seu público crescendo rapidamente. São cerca de 200 milhões de contas registradas hoje. Uma recente pesquisa, realizada pelo Pew Research Center, mostrou que 13% dos adultos americanos online usavam o Twitter em Maio de 2011, um salto de cinco pontos em relação a taxa de adoção em Novembro de 2010 (8%).
Além disso, a pesquisa revelou que os tweeters (twitteiros?) estão mais velhos, mais inteligentes e mais móveis (Entenda: eles têm maior poder de compra).

Tudo isso aponta para um grande potencial para empresas que utilizam o Twitter. Mas, antes de enviar uma chuva de tweets, é uma boa ideia que os negócios se perguntem uma questão básica: Para que vamos usar isso? Não é apenas questão de abrir um canal e assistir o negócio acontecer.


O Twitter, talvez mais do que qualquer outra rede social, vem com certas diretrizes – e não estamos falando de regras reais, como o limite de 140 caracteres por mensagem. Mas sim da cultura do Twitter. Tire um tempo para aprender sobre essa cultura e sobre como ela é diferente. Um exemplo clássico: Aquela mentalidade de vendas não deve gerar muito resultado. É preciso tentar provar um retorno sobre o investimento, seja investimento em dinheiro, tempo de funcionário ou qualquer outro recurso, o pensamento deve ir além de da mentalidade pura de vendas e marketing.
Outro ponto importante para manter em mente é que o Twitter, na maioria das vezes, é uma conversa, um diálogo. É preciso ouvir, além de falar. É preciso monitorar as conversas para descobrir o que as pessoas estão dizendo a respeito de sua empresa e sua marca. Não é difícil se tornar ativo no Twitter, mas é preciso pensar sobre qual é o seu objetivo e desenvolver um plano para definir com vai participar. Felizmente, um número crescente de ferramentas pode ajudar.
Mesmo a estratégia de mídia social mais tradicional, laissez-faire, deve incorporar alguns elementos de escuta. Como comentou um leitor num recente artigo sobre mídias sociais: “Sua marca e sua indústria estão faladas pelas redes. A dúvida é apenas uma: Vocês são parte da conversa?” A boa notícia: existe uma lista crescente de boas ferramentas de monitoramento para ajudar a filtrar e ampliar mensagens significativas de clientes e prospectos. (Sugerimos a leitura do artigo especial do The Brain Yard sobre como ser um bom ouvinte no Twitter e em outras mídias sociais).

Vamos às dez principais tarefas para aproveitar melhor o uso do Twitter
Gere Referências
Se “vendas” pode ser uma palavra feia (ou, ao menos, estranha) no Twitter, “referência” não é. Dentro do contexto, conhecer, socializar e compartilhar (em vez de comprar, comprar, comprar), referências de negócios podem oferecer valor real – e até mesmo ROI real. Jim Milton, diretor de estratégia corporativa da SelectMinds, me explicou, durante uma recente entrevista, que a primeira coisa que as empresas devem fazer é contar com seus empregados atuais e passados. “O caso de uso de desenvolvimento do negócio com alumni corporativo é, definitivamente, comprovado, e uma forma de medir resultados tangíveis em termos de vendas, especialmente no espaço B2B”, disse. Mesmo que não tenha uma rede formal de ex-funcionários, seguir ex-supervisores, colegas e relatórios diretos pode te manter a par do que está acontecendo com eles e isso pode se traduzir em oportunidades mútuas. (A imagem acima mostra como alumni da Microsoft utilizam o Twitter para promover esforços filantrópicos). A função Listas, do Twitter, é uma ferramenta nesse tópico. A integração com o LinkedIn também pode ajudar.

Desenvolva relacionamentos fortes com a mídia
Como nas indústrias de tecnologia e entretenimento, os negócios de mídia tendem a ser muito ativos no Twitter. (Cite uma publicação que não tenha, ao menos, presença básica.) Muitos escritores, editores e outros profissionais da mídia twittam como indivíduos ou em nome de suas publicações. Amy Ziari, associada sênior da empresa de RP Bateman Group, dá o seguinte conselho para executivos e profissionais que querem se engajar com a mídia via Twitter: “Vá além da abordagem corporativa e se envolva pessoalmente. Siga os jornalistas mais importantes para sua empresa e, sempre que tiver algo de valor para acrescentar, responda de forma autêntica aos tweets – seja sobre algo que escreveram, uma anedota da vida particular ou qualquer outra coisa”, diz ela. “Enquanto a abordagem corporativa do uso do Twitter tem seu lugar, os melhores relacionamentos ainda são baseados na boa e velha interação humana direta. Cada vez mais jornalistas utilizam o Twitter para encontrar fontes para matérias, portanto, nunca se sabe quando você terá a chance de ajudá-los”.




"O artigo lembra a nós que na utilização do twitter, ainda somos todos aprendizes. Menciona que na prática, esta ferramenta proporciona uma conversa. Em sendo assim o nosso papel mais interessante é ouvir e não falar. Grande dica nestes tempos de excesso de poluição nas mídias sociais. Vale também as excelentes dicas de como proceder para alinharmos os nossos negócios à utilização desta ferramenta. "
Eduardo Faddul

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Não importa se você vende pizza, parafusos, sapato ou carro, as pessoas já estão habituadas a fazer buscas na web. Veja por você mesmo, quantas vezes você fez uma busca hoje, agora imagine quantas pessoas estão quebrando a cabeça digitando seu produto e serviço nas buscas e não encontram sua empresa.
As empresas devem enxergar essas ferramentas como poderosos aliados de comunicação, vendas, atendimento e conquista da fidelidade do cliente. O mercado exige visão de negócio das empresas.
Agora seja sincero.
A sua empresa aproveita todas as possibilidades da internet, como você desejaria?
UMA ANALOGIA:
Como eu procuraria uma agulha no palheiro?
Bom, primeiro preciso de uma forma prática para diferenciar a agulha de um pedaço de palha (assumindo que ambos tenham a mesma forma geométrica). Vou supor que a agulha em questão seja também da mesma cor que a palha, qual seria a saída?
Ter uma ferramenta que saiba diferenciar exatamente o que eu quero, mas qual ferramenta poderia diferenciar uma palha de uma agulha, você saberia responder esta pergunta?
Se a sua resposta foi um imã, acertou em cheio, basta pegar um imã e pronto, fazer uma varredura no palheiro e, eureca lá esta a agulha gruda e visível aos meus olhos.
Pois, o mundo dos negócios na internet é exatamente assim, um palheiro gigante e o Google faz o papel de imã que organiza toda a bagunça, mas a questão é o seguinte você sabe como transformar sua empresa na agulha?
Esta parte você pode deixar comigo que eu faço, é isso que eu sei fazer, destacar as empresas das outras nos mecanismos de busca, transformar empresas em alvo de clientes.
"Se um homem não sabe aonde quer chegar, qualquer direção parece certa"
Sêneca 4aC - 65 dC Célebre escritor e intelectual do Império Romano
Da mesma forma como você gosta de encontrar o que procura seus clientes também querem achar sua empresa com facilidade.
De que adianta seu consumidor potencial não vê-lo porque, ao buscar por seu serviço ou produto, seu site estará classificado acima do 50° página? Lembre-se: os sites de busca usualmente oferecem 10 resultados por página e o usuário da Internet não suporta ir além da terceira página!
Bom conteúdo é um passo para bom posicionamento, portanto, é preciso haver conteúdo escrito, e este deve ser autêntico. Nós podemos ajudar em muito produzindo este conteúdo a partir do seu produto ou serviço.
Otimização da Visibilidade é um investimento que compensa!
Um de nossos clientes arrecada pelo menos R$ 8.000,00 por semana em pedidos pelo seu site. Isto não acontecia quando ele ocupava a 9ª posição na 7ª página de respostas dos buscadores.
Otimização de sites são medidas para que um site fique bem posicionado na busca orgânica dos principais sites de busca, entre eles: Yahoo, Cadê, Google, Bing, ASK e outros.



"Excelente artigo que trata de uma das problemáticas mais atuais na vida da empresas. Qual é a sua estratégia para o seu negócio nos buscadores da net? Mais do que proporcionar conteúdo, o seu negócio tem que estar alinhado ao que se faz no mundo virtual.
Grande artigo e muito proveitoso para estimular insights sobre o nossa atuação na web."
Eduardo Faddul
Entre as medidas destacamos: modificações no html, conteúdo, estrutura do site e aumento do Page Rank (Popularidade). Page Rank mede a quantidade/qualidade de links apontados para um site.
Exemplo de posicionamento nos resultados normais:

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Não importa se você vende pizza, parafusos, sapato ou carro, as pessoas já estão habituadas a fazer buscas na web. Veja por você mesmo, quantas vezes você fez uma busca hoje, agora imagine quantas pessoas estão quebrando a cabeça digitando seu produto e serviço nas buscas e não encontram sua empresa.
As empresas devem enxergar essas ferramentas como poderosos aliados de comunicação, vendas, atendimento e conquista da fidelidade do cliente. O mercado exige visão de negócio das empresas.
Agora seja sincero.
A sua empresa aproveita todas as possibilidades da internet, como você desejaria?
UMA ANALOGIA:
Como eu procuraria uma agulha no palheiro?
Bom, primeiro preciso de uma forma prática para diferenciar a agulha de um pedaço de palha (assumindo que ambos tenham a mesma forma geométrica). Vou supor que a agulha em questão seja também da mesma cor que a palha, qual seria a saída?
Ter uma ferramenta que saiba diferenciar exatamente o que eu quero, mas qual ferramenta poderia diferenciar uma palha de uma agulha, você saberia responder esta pergunta?
Se a sua resposta foi um imã, acertou em cheio, basta pegar um imã e pronto, fazer uma varredura no palheiro e, eureca lá esta a agulha gruda e visível aos meus olhos.
Pois, o mundo dos negócios na internet é exatamente assim, um palheiro gigante e o Google faz o papel de imã que organiza toda a bagunça, mas a questão é o seguinte você sabe como transformar sua empresa na agulha?
Esta parte você pode deixar comigo que eu faço, é isso que eu sei fazer, destacar as empresas das outras nos mecanismos de busca, transformar empresas em alvo de clientes.
"Se um homem não sabe aonde quer chegar, qualquer direção parece certa"
Sêneca 4aC - 65 dC Célebre escritor e intelectual do Império Romano
Da mesma forma como você gosta de encontrar o que procura seus clientes também querem achar sua empresa com facilidade.
De que adianta seu consumidor potencial não vê-lo porque, ao buscar por seu serviço ou produto, seu site estará classificado acima do 50° página? Lembre-se: os sites de busca usualmente oferecem 10 resultados por página e o usuário da Internet não suporta ir além da terceira página!
Bom conteúdo é um passo para bom posicionamento, portanto, é preciso haver conteúdo escrito, e este deve ser autêntico. Nós podemos ajudar em muito produzindo este conteúdo a partir do seu produto ou serviço.
Otimização da Visibilidade é um investimento que compensa!
Um de nossos clientes arrecada pelo menos R$ 8.000,00 por semana em pedidos pelo seu site. Isto não acontecia quando ele ocupava a 9ª posição na 7ª página de respostas dos buscadores.
Otimização de sites são medidas para que um site fique bem posicionado na busca orgânica dos principais sites de busca, entre eles: Yahoo, Cadê, Google, Bing, ASK e outros.
Entre as medidas destacamos: modificações no html, conteúdo, estrutura do site e aumento do Page Rank (Popularidade). Page Rank mede a quantidade/qualidade de links apontados para um site.
Exemplo de posicionamento nos resultados normais:


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Venda de tablets supera a de netbooks, apesar de preço mais elevado

Apesar de serem produtos de segmentos diferentes, as vendas mundiais de tablets já superaram as dos netbooks no segundo trimestre deste ano. O preço desses produtos, no entanto, não ajuda a explicar essa tendência, já que um tablet custa praticamente o dobro que um netbook.
De acordo com a ABI research, as vendas de tablets entre abril a junho alcançaram 13,6 milhões de unidades, volume superior aos 7,3 milhões de unidades vendidas de netbooks. No trimestre anterior, foram vendidas 6,4 milhões de unidades de tablets e 8,4 milhões de netbooks.
Por que os tablets?
De acordo com o diretor do grupo, Jeff Orr, a tendência observada no segundo trimestre deste ano dificilmente será revertida. “Como são de segmentos diferentes, isso não é um comportamento de substituição, mas uma mudança de liderança para um tipo de dispositivo mais interessante", avalia Orr.

O diretor também faz suas considerações a respeito dos elementos que motivam os consumidores a comprar um tablet, em vez de um netbook. Em primeiro lugar, os tablets são percebidos como um aparelho mais fácil de ser utilizado, comparando com os teclados e mouses dos netbooks.
Os tablets também se mostram como opção para aqueles indivíduos que por muito tempo evitaram os PCs, por acharem este aparelho muito complicado. Com os tablets, eles podem se reintroduzir no mundo da internet, já que o aparelho é aparentemente mais simples.
Perspectivas
A expectativa é que em 2011 sejam vendidos 60 milhões de tablets no mundo todo e 32 milhões de netbooks. Nos países menos desenvolvidos, os netbooks ainda chamam bastante atenção, principalmente porque os PCs ainda não estão amplamente disponíveis.

Os tablets vão ser vendidos, sobretudo, em países da Europa Ocidental, nos Estados Unidos, Japão e Coreia.



"E a tendência já apontada, com a popularização dos tablets, no começo do ano, vai se consolidando. Para o ano que vem, com a redução sensível dos custos aqui no Brasil, deveremos sentir mais ainda esta transformação. "
Eduardo Faddul



Por: Viviam Klanfer Nunes

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Campanha propõe dia sem internet

São Paulo - O Melhor da Vida, site de marketing de experiência, prepara a campanha “Um dia sem internet”. O intuito é chamar a atenção para a velocidade cotidiana das grandes cidades, alertar sobre o estresse da população e zelar pela qualidade de vida, afirma Jorge Nahas, CEO da empresa.

Marcado para o próximo dia 23 de outubro, domingo, a ação começará às 00h00 e vai até as 23h59, e tem como objetivo desafiar as pessoas a ficarem um dia inteiro sem internet e trocá-la por momentos ao lado de amigos e familiares.
A campanha é baseada no conceito de um vídeo publicitário da TV Tailandesa, que mostra pessoas perdendo coisas importantes da vida, enquanto estão conectadas no celular ou computador.
Veja o filme:

“A vida corrida e estressante das pessoas, atrelada ao uso constante da internet, não nos permite mais darmos os verdadeiros valores às coisas simples da vida, como saborear uma boa comida, reunir a família, um bate papo com amigos, jogar jogos de tabuleiro, ler e fazer passeios. Curtir esses momentos simples ao lado de pessoas queridas são as verdadeiras experiências marcantes, e precisamos resgatar essa emoção, esse pensamento”, afirma Nahas.
O Twitter foi a plataforma escolhida para divulgação da campanha."Por mais incrível que pareça, queremos divulgar o dia sem internet na própria internet. Porém, não queremos que as pessoas vejam a web como um inibidor social, afinal ela nos possibilitou anos de inovação, porém, desejamos que as pessoas encontrem mais equilíbrio e vejam que não existe apenas a internet. Existe todo um mundo real em torno de nós, que traz pessoas maravilhosas que podem nos propiciar o melhor da vida”, finaliza Nahas.


"Será que conseguimos?"
Eduardo Faddul
 Por EXAME

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

As Redes Sociais como mais um Canal de Relacionamento com o Cliente

77,8 milhões de pessoas no Brasil têm acesso a internet. Diante desses dados cada vez mais as organizações criam perfis oficiais no Twitter, Facebook dentre outros, buscando assim aproximar-se mais dos seus clientes e as redes sociais tornando-se assim mais um canal de relacionamento com o cliente.
1 INTRODUÇÃO:
A internet é uma peça chave para a expansão da globalização, tendo em vista ruptura dos limites físicos e geográficos, ficando muito mais fácil o acesso a informações. Nesse sentido observamos que cada vez mais a uma transformação do público consumidor que ganham mais poder, podendo assim ser bons influenciadores bem como também serem influenciados, os consumidores hoje buscam saber nas redes sociais, determinada opinião, reputação ou qualquer informação, de uma marca ou produto que irão adquirir. Bernhoeft (2011) Define a geração Y como sendo as pessoas nascidas após 1978, possuem valores como, flexibilidade, acessibilidade, diversidade moral e ambiente, a rede social destes é livre e os mesmos cultivam uma comunicação aberta entre os membros. Segundo pesquisa da Edelman realizada em outubro de 2010, mais de 50% da geração Y alega usar 4 ou mais fontes de informações para ajudá-los a tomar suas decisões de compra e cerca de 33% usam 7 ou mais fontes. O IBOPE Nielsen Online divulgou em setembro de 2011 estatísticas que 77,8 milhões de pessoas no Brasil têm acesso a internet seja qual for o ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan house ou em outros locais) e os sites de redes sociais, fóruns, blogs, microblogs e outras páginas de relacionamento, chegou a 39,3 milhões de pessoas. De olho nesses números crescentes a cada dia, as empresas estão investindo e inserindo suas marcas nas redes sociais por acreditarem nessa nova tendência de mercado e por adotarem estratégias de estarem mais próximo dos seus clientes. Diante disso surge o seguinte questionamento: De que forma as organizações tem usado as redes sociais para se relacionar com seus clientes?

2 METODOLOGIA
Visando ter um melhor entendimento acerca dessa ferramenta como mais um canal de relacionamento com o cliente, foi realizada uma pesquisa de procedimento técnicos bibliográficos, de objetivo explicativo e problemática qualitativa que procurou compreender como se dá o funcionamento das redes sociais dentro das organizações que a utilizam bem como seu monitoramento e benefícios para as organizações.
“Artigo muito interessante, não só pelo embasamento teórico, como pela atualidade do tema do contexto dos consumidores e o papel das mídias sociais. Destaque o peso crescente entre os consumidores da geração Y e o seu comportamento de compra nesse novo contexto. “ Eduardo Faddul

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Aperfeiçoando a qualificação de leads em seu website.

Uma das principais reclamações da área de vendas em relação ao marketing é de não gerarção de leads qualificados em quantidades suficientes. Muitas vezes isso pode ocorrer por problemas no planejamento dos formulários de cadastramento. Normalmente os formulários solicitam informações em demasia logo no início do relacionamento, e isso pode prejudicar a conversão de um visitante para um lead cadastrado.
Quando ocorre uma baixa qualidade de leads, significa que há problemas de alinhamento entre as áreas de marketing e vendas.A área de marketing não pode ser cobrada só pela quantidade de leads, precisa fornecer leads de qualidade e ser responsabilizada pelas vendas, juntamente com a área de vendas.
Segundo uma pesquisa conduzida pelas empresas Omniture e InsideSales.com no mercado americano junto a 700 empresas de diferentes segmentos, onde eles completaram formulários de cadastramento, os resultados foram:
- Média do tempo de resposta via email: 19 horas, 31 minutos
- Tempo de resposta ótimo deveria ser na primeira hora.
- Média do tempo de resposta via telefone: 36 horas, 57 minutos
- Tempo de resposta ótimo deveria ser nos primeiros cinco minutos.
- Quantas empresas responderam?
- Somente 47,3 % percent responderam via email, e só 7,5 % por telefone!
- Os leads gerados via website decrescem sua possibilidade de conversão em 6 vêzes na primeira hora, de acordo com a empresa InsideSales.com.
- Obviamente os resultados dessas empresas são desastrosos. O Marketing gerou leads que indicavam algum nível de qualificação para se tornar clientes e a área de vendas praticamente  se  recusou a atendê-los.No final todos saem perdendo.

Os cinco passos para resolver este tipo de problema de "Qualificação de Leads":
1. Identificar quais fontes de tráfego estão convertendo  visitantes em  leads nas taxas de conversão desejadas, bem como as taxas de conversão de leads em clientes.É preciso utilizar ferramentas de rastreamento e de gerenciamento do funil de marketing e de vendas para analisar o ciclo completo de compras/vendas.


"As dicas são preciosas sobre como aumentar o sucesso, a partir dos leads gerados a da sua pagina na web. O fator critico esta no tempo de resposta à solicitação  feita pelo leads. Neste caso a pesquisa aponta um desajuste no processo de vendas vis-avis ao contato do potencial cliente pela área comercial. Isto pode de fator ser minorado pela tecnologia, como sugere o autor, porem mostra que há problemas mais graves no processo de atendimento.Que ao serem minorados, impactará positivamente na performance."
 Eduardo Faddul


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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

4 Formas de Avaliar os Resultados de um Treinamento de Vendas‏

Em vendas principalmente, o retorno mais do que nunca deve justificar os investimentos, certo? Como você mensura os resultados dos treinamentos de vendas aplicados em sua empresa?
É fundamental mensurar metricamente as várias nuances de resultados afim de se constatar a eficiência do treinamento de vendas, no sentido da compensação sobre os investimentos com o objetivo também de aperfeiçoar os próximos treinamentos de vendas ministrados para sua equipe comercial.
O primeiro passo é decidir como os resultados deverão ser medidos em contraste com os objetivos para os quais o programa foi criado.
De acordo com Donald Kirkpatrick, existem quatro níveis em avaliação de treinamento de vendas que podem ser utilizados para verificar se os resultados atingiram os objetivos:
Reações: Esses resultados podem ser mapeados logo após a aplicação de um treinamento de vendas. De maneira subjetiva podemos constatar se os participantes do treinamento de vendas acreditam que os objetivos estabelecidos foram atingidos e se o programa, de modo geral, foi positivo. Geralmente em treinamentos de vendas mais rápido esta percepção é a percebida de forma mais latente em nível dos resultados. As reações podem ser medidas com o preenchimento completo de questionários pelos participantes, ou, de maneira menos formal, ao se recolher comentários verbais dos vendedores, de seus supervisores ou da diretoria que contratou o treinamento de vendas, que poderá avaliar se o conteúdo aplicado atendeu as expectativas do briefing elaborado no momento da contratação e se foi percebida por parte da equipe empolgação, comprometimento, atenção e motivação durante e logo após a aplicação do treinamento de vendas;

"Em uma abordagem muito pratica o autor deste artigo estimula uma reflexão sobre as maneiras de realizar a avaliação dos treinamentos de venda."
Eduardo Faddul


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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Preparando-se para enfrentar as turbulências externas



Afinal, as turbulências externas que mexem com o mercado global nos últimos meses têm potencial de afetar as companhias brasileiras? A resposta é um enfático e preocupante sim. Apesar de estarem inseridas em um cenário macroeconômico relativamente robusto, as empresas nacionais enfrentam sérios problemas, que podem ser agravados pela contaminação de fatores negativos que vêm do mercado externo. O mercado de capitais é muito sensível ao risco. Na crise, o princípio do fly to quality, em que o investidor busca se proteger em ativos de menor risco, é acionado, reduzindo a disponibilidade de recursos, o que limita e encarece a oferta de crédito.
Além disso, apesar de ter resultados positivos em sua balança comercial nos últimos anos, o superávit do Brasil vem sendo garantido por significativa fatia de vendas externas de commodities. Na outra mão, grande parte das importações brasileiras é composta por produtos manufaturados de alto valor agregado. Basta olhar esse pequeno retrato, e percebemos que há um desequilíbrio que pende contra o setor produtivo nacional.
De acordo com dados do PIB brasileiro, o setor industrial permaneceu praticamente estagnado nos últimos três anos, com um crescimento de apenas 1%, contra 10,5% do segmento de serviços no mesmo período. Percebemos que existe uma forte e evolutiva desindustrialização do país. Outro fator que tem enfraquecido a indústria é a questão cambial. Diante de um real muito forte frente às divisas internacionais (especialmente o dólar), as empresas têm dificuldade de competir com a concorrência estrangeira, que coloca seus produtos no país com grande vantagem. Isso sem contar o problema da excessiva e complexa carga tributária brasileira.


"Excelente artigo sobre a conjuntura e o que fazer frente ao desafio de um ano cheio de incertezas que deverá ser 2012. "
Eduardo Faddul


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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Áreas de negócios têm que participar de projetos de análise de dados

Os exemplos são diversos, mas nem sempre o resultado final é o esperado. Projetos de inteligência analítica ganham cada vez mais importância nas empresas, sobretudo, agora, com o crescimento vertiginoso na quantidade de informações disponíveis. A necessidade de analisar melhor o que chega e fazer um bom uso disso é necessidade latente. Mas para dar certo, é preciso trabalho conjunto de todos envolvidos e uma melhor comunicação entre TI e áreas de negócio.
Embora seja uma mensagem há muito tempo propagada, essa interação de forma saudável entre TI e os demais departamentos nem sempre acontece. Não é a toa que muitos projetos falham. Durante o Teradata Partners, evento organizado por usuários dos produtos da fabricante, em San Diego (EUA), diversas empresas apresentaram cases de análise de dados e, entre os motivos de sucesso, a parceria entre todos os envolvidos.
“Temos capacidade para produzir e entregar o que o negócio precisa em termos de análise. O time é organizado por funções de negócios, como vendas, planejamento e as responsabilidades são distribuídas”, comenta James Lee, líder do time de Enterprise Business Intelligence (EBI) da Nike.
No conglomerado, o desafio estava em melhorar integração entre duas grandes áreas que ele chamou de fundação (toda a parte corporativa) e consumo (produto, interação com clientes, entre outros). As áreas de negócio queriam mais agilidade e menos dependência dos homens da TI para, por exemplo, personalizar um relatório. Tudo foi discutido dentro de um grande projeto que envolveu, além dos departamentos, os times de arquitetura, modelação de dados, desenvolvimento, gerenciamento de projetos, desenvolvimento de report e BSA.

"O que ficou mais uma vez demonstrado nos cases, é que entendimento do negócio é a parte mais preciosa na construção da solução. Ainda mais quando o assunto é TI. Não basta atender a demanda, tem que colocar a solução em funcionamento. E neste caso trabalhar a solução em conjunto é um caminho."
Eduardo Faddul

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Como Gerar Leads Qualificados no LinkedIn

O outro dia, li um post escrito pelo Lewis Howes, conhecido como o "Rei do LinkedIn", ele escreveu dois livros sobre o tema e criou o #1 curso de formação em LinkedIn, LinkedInfluence. Para outras dicas e conselhos sobre LinkedIn, baixar os seus vídeos gratuitamente no LinkedIn ou www.lewishowes.com. Então, achei que este assunto poderia ser “tropicalizado” um pouco para o mercado brasileiro.  

LinkedIn está sempre crescendo, especialmente aqui no Brasil. E quanto mais você investe nele, o maior retorno você terá.

É muito fácil e efetivo. Isso mesmo. Não o Twitter ou Facebook ... mas LinkedIn.

Para uma empresa B2B, o LinkedIn deve ser a sua praia. Vá lá. Monte a sua guarda-sol. Passe protetor porque você vai ser impressionado com todos as novas oportunidades de vendas que vão entrar no seu fúnil de vendas.

Atualmente, como a maior rede mundial de profissionais com mais de 100 milhões de profissionais de negócios, a LinkedIn é a plataforma perfeita para explorar a crescer sua rede e gerar leads para seu negócio, especialmente para empresas B2B.

7 dicas bem fáceis como a sua empresa pode gerar leads da melhor qualidade usando o Linkedin
1. Criar uma conta
Isso pode parecer bobagem, mas se você não tiver uma conta, será muito difícil para gerar leads de LinkedIn. Seu primeiro passo é a criação de um perfil em www.linkedin.com.

2. Otimizar o seu perfil
Ninguém quer se conectar com alguém que tem um perfil fraco. Aproveite o tempo para terminá-lo 100% e otimizar o seu perfil do LinkedIn - o título, experiência de trabalho, currículo, e as suas especialidades. O seu perfil é como a sua apresentação pessoal e profissional, e você não quer aparecer com alguns slides faltando na sua apresentação para o mundo.

3. Personalizar seu site links
Parece muito simples, mas existem tantos perfis com links ao seu site que dizem "minha empresa" ou "o meu website." Ninguém se importa! Ninguém se preocupa com seu site, eles se preocupam sobre como você pode ajudá-los a atingir seus objetivos ou resolver seus problemas. Em vez disso, edite seu site link para a versão "customizada". Adicionar uma chamada (call-to-action) que direciona as pessoas para o seu site e diz a eles exatamente o que eles vão fazer quando clicarem. Isso é o prático mais fácil e efetivo de captação de clientes hoje em dia.

4. Adicionar o seu blog
Há uma série de aplicativos avançados no LinkedIn. Usá-los. Aquele que ajuda a direcionar o tráfego para seu site (e gerar leads para sua empresa) é o aplicativo blog. Basta adicionar o link do feed do blog para o aplicativo depois de instalá-lo de graça, e você vai ter as suas mensagens de blog mais recentes mostrando no seu perfil do LinkedIn para todo o mundo ver!

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Por Andre Jensen

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

8 dicas de como montar um bom formulário para geração de Leads

Um dos componentes essenciais de uma Página de Conversão para geração de Leads qualificados (potenciais clientes) é o formulário. Muita gente gasta um esforço tremendo para montar uma oferta e atrair os visitantes para o site, mas acaba pecando na parte mais sensível da Conversão: quais informações de contato pedir para o visitante. O resultado acaba sendo uma taxa de conversão muito baixa.
Como exemplo, podemos citar o caso do hotsite do novo Jetta da Volkswagen, como bem percebido pelo Marcelo Toledo na semana passada pelo seu Twitter. A imagem abaixo mostra o formulário de cadastro pedido para o usuário receber mais informações sobre o carro.
Chamam a atenção a enorme quantidade de campos, bem como o pedido de informações sensíveis como o CPF. Isso sem contar a questão de exigir a criação de uma senha… Posso apostar que um grande número de pessoas desistiu de se cadastrar depois de ver esse formulário.
Por outro lado, a solução também não é ir para o outro extremo e não pedir nada. As informações dos Leads são importantes para identificar melhor que tipo de pessoa o seu site está atraindo, e principalmente para fornecer dados suficientes para que a sua equipe de Vendas possa qualificar e iniciar uma abordagem com os melhores Leads.

Pensando nisso, selecionamos as seguintes dicas para a boa elaboração de um formulário na Página de Conversão:
1-) Enfatize o que o usuário ganha em troca de preencher o formulário
Por mais que a chamada na página anterior já tenha feito a promessa do benefício que o usuário vai receber, deixe bastante visível na Página de Conversão qual é esse benefício.

2-) Peça apenas informações essenciais para a qualificação do Lead
Lembre-se que esse formulário é apenas o primeiro passo da sua aproximação com o potencial cliente. Pense quais são as informações realmente relevantes para que você ou sua equipe de vendas possam fazer o filtro inicial, lembrando que quanto mais campos houver no formulário, menor é a taxa de conversão.
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Executivo mais procurado no Nordeste é o gerente regional de vendas

Uma pesquisa da maior empresa de recrutamento especializado do mundo, a Michael Page, mostra que o executivo mais procurado no momento no Nordeste é o gerente regional de vendas. Mais de 60% das contratações da Michael Page para a região são para esta função.

Esses profissionais representam as companhias nas regiões, desbravam os mercados locais e ampliam relacionamentos com os parceiros. O estudo foi realizado através da base de contratações da empresa no primeiro semestre, para mostrar os cargos mais demandados em cada parte do país.

Felipe Mançano, gerente Norte/Nordeste da Michael Page, diz que a região deve aproveitar este bom momento do mercado de trabalho. “Existem muitas empresas que estão vindo para cá e elas precisam desses profissionais para estruturar suas operações”, comenta Mançano.

O diretor explica que o gerente regional de vendas não fica apenas focado nas vendas, apesar da nomenclatura do cargo, mas sim em toda a estratégia da empresa para competir na região, já que os consumidores nordestinos têm características próprias.

Por isso, na hora da empresa escolher esse profissional, os nordestinos acabam levando vantagem. Mançano diz que as companhias preferem um funcionário que já conheça o mercado e que tenha informações sobre suas peculiaridades. “Quando não encontramos, há um movimento para repatriar a pessoa que estava atuando em outro estado”, acrescenta o diretor.

Para contratar um gerente de vendas, as empresas geralmente aceitam profissionais das áreas de Administração, Economia, Engenharia, entre outras. “Depende do segmento de atuação da empresa. Algumas exigem perfis com formações mais técnicas”, diz Mançano. Já os salários variam entre R$ 6 mil e R$ 8 mil, nas pequenas e médias empresas, e  entre  R$ 8 mil e R$ 10 mil nas grandes.

Oportunidades
E quais são as características de um alto executivo nordestino? Mançano conta que os profissionais locais ainda precisam avançar na questão de um segundo o idioma, principalmente o inglês. Porém, entre os pontos positivos, ele lembra que o nordestino tem uma característica empreendedora. “Ele não tem medo de arregaçar as mangas”, analisa.

Apesar de a área de vendas ter tido mais destaque na Michael Page, Mançano ressalta que outros profissionais devem aproveitar esta fase de crescimento da economia na região. “Vamos precisar de engenheiros e de profissionais para a área de produção, infraestrutura, financeiro e recursos humanos”, enumera.

Dificuldade O headhunter e diretor da Perfil Online Executive Search, Nelson Leal, diz que o mercado profissional no Nordeste tem fôlego para se expandir por mais 10 anos, mas também destaca a dificuldade atual de se encontrar esses profissionais para altos cargos executivos na região.

Contudo, ele confessa que os salários para a região ainda não são equiparados aos dos profissionais do Sul e Sudeste. “Nós aconselhamos que esse salário seja igual ou superior ao que o mercado vem oferecendo, mas ainda não conseguimos bônus iguais aos dos  profissionais de fora da região”, destaca Leal.

Por: Luciana Rebouças | Redação CORREIO 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Índia lança tablet "mais barato do mundo"

Nova Délhi - A Índia apresentou nesta quarta-feira o que considera ser o tablet mais barato do mundo, destinado a estudantes, ao preço subsidiado de 35 dólares.

O governo indiano está comprando as primeiras unidades do produto, chamado Aakash --que significa céu em hindi-- por 50 dólares cada um, de uma empresa britânica que está montando os dispositivos na Índia.
Os tablets, inicialmente, serão fornecidos gratuitamente aos estudantes, em um projeto piloto envolvendo 100 mil unidades.
"Os ricos têm acesso ao mundo digital, os pobres e comuns têm sido excluídos. Aakash terminará com a divisão digital", disse o ministro das Telecomunicações e da Educação, Kapil Sibal.
DataWind, pequena empresa britânica que desenvolveu o tablet, disse que o custo será menor quando iniciar a produção em massa.
Após a distribuição gratuita, o governo pretende vender os produtos aos estudantes por 35 dólares no próximo ano.
A versão do tablet voltada ao varejo será comercializada por cerca de 60 dólares.


Por: EXAME

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Piora a expectativa de vendas no setor privado brasileiro em 2011

SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada pela Amcham (Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos) em parceria com o Ibope aponta para a piora na expectativa do setor privado para as vendas em 2011. No ano anterior, 79% dos executivos acreditavam no avanço das vendas em relação ao período anterior; já este ano, 71% sinalizam esta expectativa.
A pesquisa foi realizada entre 20 e 27 de setembro, com 231 executivos de empresas de variados segmentos e portes. "No aspecto dos negócios, há no geral otimismo, ainda que alguns pontos estejam aquém do verificado em 2010, mas com retomada em 2012", disse a Amcham.


Percepções sobre inflação, câmbio e política monetária

Sobre a macroeconomia, 79% das empresas esperam um aumento da inflação em 2011 e 50% delas apostam em estabilidade no próximo ano. Em relação ao câmbio, 58% apostam na valorização da moeda brasileira em relação ao dólar este ano, sendo que 63% projetam estabilidade para 2012.

Quanto às projeções sobre a política monetária adotada pelo Banco Central, 35% dos entrevistados acreditavam que haveria um aumento da taxa básica de juros em 2011. Contudo, 42% estimavam que a Selic ficaria estável este ano.
As empresas apresentaram um equilíbrio entre as expectativas de estabilidade e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) tanto para 2011 - 35% e 39%, respectivamente- como para 2012 - 42% e 44%, respectivamente.


Empresariado vê melhoria na condução da política externa

O empresariado ainda respondeu sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff. Um grupo de 55% acredita que existe um interesse maior no fortalecimento da relação entre Brasil e os Estados Unidos.

Sendo assim, 43% esperam crescimento da abertura para o diálogo com o setor privado e 41% têm expectativa de melhoria da distribuição de recursos para infraestrutura. Entretanto, 54% enxergam uma piora em relação à aprovação de uma reforma tributária.


Por: Equipe InfoMoney